O Nubank soltou um aviso recente sobre um golpe comum: criminosos se passam por representantes do banco em ligações não solicitadas, alegando transações suspeitas na conta da vítima. A estratégia inclui a criação de cenários de urgência, como compras não autorizadas ou PIX fraudulentos, para induzir pânico.
O objetivo final é convencer o cliente a realizar transferências para “contas seguras” ou compartilhar senhas, sob o pretexto de “procedimentos de segurança”.
A tática explora a confiança na marca e a pressão psicológica, limitando o tempo para análise crítica. O uso do telefone como canal principal é um indicativo de fraude, já que o banco prioriza o chat do aplicativo para comunicações oficiais.

Sinais de alerta para identificação imediata
Ligações solicitando operações financeiras, senhas de 4 ou 8 dígitos, ou instalação de aplicativos de acesso remoto configuram violações claras dos protocolos de segurança. Outro indicador é a ausência do contato no histórico do chat oficial do aplicativo. O Nubank reforça que nunca solicita dados sensíveis ou transações por telefone, independentemente da gravidade alegada.
Transações PIX ou boletos para “reverter fraudes” também são bandeiras vermelhas. A regra primordial é interromper a comunicação e validar a situação exclusivamente pelo canal oficial do banco.
Ações emergenciais pós-fraude
Em caso de prejuízo financeiro, o primeiro passo é acessar o chat do aplicativo para bloquear cartões e contas. Se o acesso estiver comprometido, a central de ajuda do Nubank oferece números oficiais para suporte imediato. É importante registrar um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil, etapa essencial para investigações criminais de estelionato.
Para transações via PIX, o Mecanismo Especial de Devolução (MED) pode ser acionado via chat para tentativa de recuperação de valores. A agilidade nessas etapas aumenta as chances de mitigar perdas.





