A maioria das famílias costuma presentear crianças com gatos e cachorros para que as possam crescer acompanhadas de um amigo. No entanto, um episódio curioso chamou a atenção dos pais de Theo, um garotinho que cultivou relação às escondidas com um sapo. O cenário propício acarretou uma história digna de filme da Disney.
No quintal da casa da família, uma árvore embeleza a área, mas um buraco no tronco transformou-se no lar de Sr. Toad, sapo apelidado pelo garoto. O elo entre as duas peças centrais somente foi possível graças ao cachorro do menino, que dirigiu-se ao jardim e começou a farejar o local onde o anfíbio se mantinha escondido.

Ao descobrir o novo inquilino, Theo ficou encantado e decidiu que o animal faria parte da rotina da casa, recebendo o incentivo dos pais para se aproximar da natureza. Juntos, montaram uma pequena “casa” em torno do buraco, com piscina improvisada, plantas nativas e até luzes de fadas, que ajudam a atrair insetos para servir de alimento.
Mostrando que sua ligação com o anfíbio parece ser de outras vidas, o garotinho ajudou seus pais a tematizarem o lar de Sr. Toad com as datas comemorativas. Em um primeiro momento, o sapo viu sua casa ser decorada com peças de Natal e até mesmo com materiais aconchegantes para que o inverno não comprometesse o conforto do animal.
Pais incentivam respeito aos animais
Com a finalidade de tornar a amizade mais encantadora, a mãe de Theo costuma escrever cartas como se fossem enviadas pelo amiguinho. Nas mensagens, o Sr. Toad agradece o menino pelas decorações e o chama de amigo. “Ele sempre volta para o buraco, mas parece nos observar. Às vezes, surge de repente, como se respondesse ao chamado de Theo”, contou a mãe ao relatar a ligação curiosa.
Embora a amizade seja algo genuíno por parte da criança, a família reforça a necessidade de respeitar o animal desde cedo. Por medidas de segurança, o garoto aprendeu que não deve tocá-lo nem pegá-lo no colo. Nesse processo, o sapo pode ser observado e admirado constantemente, mas sempre de forma responsável.





