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É crime comprar bebidas no Paraguai para vender no Brasil?

Por Fagner Gregório
08/10/2025
Posso comprar bebidas no Paraguai e trazer para vender no Brasil?

Créditos: Reprodução

A compra de bebidas no Paraguai para revenda no Brasil configura crime de descaminho, conforme o artigo 334 do Código Penal. A prática, comum em regiões de fronteira, envolve a sonegação de impostos de importação, mesmo quando os produtos são originais. A legislação prevê pena de 1 a 4 anos de reclusão, além da apreensão das mercadorias, independentemente do volume transportado.

Viajantes podem trazer até 12 litros de bebidas alcoólicas do Paraguai, desde que respeitem a cota de isenção tributária: US$ 500 por via terrestre e US$ 1.000 por via aérea ou marítima. A permissão, no entanto, é válida apenas para uso pessoal ou presente, sem fins comerciais. Qualquer quantidade superior ou indícios de comercialização caracterizam infração.

Fiscalização na fronteira pode confiscar bebidas adquiridas em altas quantidades
Créditos: Reprodução

Exigências para importação legal

Para revender bebidas importadas legalmente, é necessário registrar-se como importador, manter CNPJ ativo e pagar tributos federais. Produtos regularizados devem exibir nota fiscal brasileira, rótulo em português e certificações sanitárias. Essas etapas garantem conformidade com normas tributárias e de saúde pública, evitando penalidades.

Cidades como Foz do Iguaçu (PR) e Ponta Porã (MS) são alvo de operações frequentes da Receita Federal. Veículos particulares e ônibus são vistoriados para identificar cargas sem comprovação de origem. Mercadorias irregulares são apreendidas e destruídas, mesmo em casos de pequenos volumes ou transporte discreto.

Riscos da informalidade

A revenda informal de bebidas paraguaias expõe o infrator a processos criminais e perdas financeiras. A legislação não distingue entre grandes ou pequenos volumes: a intenção comercial, comprovada por repetição de viagens ou falta de documentação, basta para configurar o delito. A orientação é clara: consumo próprio é permitido, comércio exige regularização.

Fagner Gregório

Fagner Gregório

Jornalista graduado pela SATC, atua na produção de conteúdo jornalístico para web. Tem experiência em redação de portais e jornais, além de assessoria de comunicação.

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