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Justiça do Trabalho deixa de exigir que o trabalhador tenha ficado mais de 15 dias longe do serviço ou recebido Auxílio Doença para ter garantia ao emprego

Por Letícia Bonfante
22/09/2025
Justiça do Trabalho deixa de exigir que o trabalhador tenha ficado mais de 15 dias longe do serviço ou recebido Auxílio Doença para ter garantia ao emprego

Créditos: Shutterstock

A Justiça do Trabalho alterou o entendimento sobre estabilidade de empregados com doenças ocupacionais. Até recentemente, para garantir estabilidade provisória de 12 meses, o trabalhador precisava ter se afastado por mais de 15 dias e recebido auxílio-doença acidentário do INSS. 

Com o novo posicionamento, não é mais necessário cumprir esses requisitos formais. Agora, basta comprovar o nexo entre a doença e a atividade profissional, mesmo que a incapacidade seja reconhecida após a demissão. Essa mudança encerra uma brecha usada por muitas empresas para negar estabilidade, alegando ausência de afastamento ou benefício previdenciário. 

Com a nova interpretação, o empregado que adoeceu em função do trabalho pode requerer reintegração ao cargo ou indenização equivalente ao período da estabilidade, garantindo proteção mesmo após o desligamento. O critério central passa a ser o nexo causal ou concausal, ou seja, a relação entre a enfermidade e a atividade exercida.

Créditos: Shutterstock

Procedimentos para o trabalhador e impactos para empresas

Após a demissão, o trabalhador deve procurar atendimento médico imediato e obter laudos, exames e atestados que comprovem a doença. Documentos como raios-X, ressonâncias, ultrassons e registros das condições de trabalho — fotos, vídeos e relatórios — podem fortalecer a ação trabalhista. 

Com esses elementos, é possível ingressar com pedido de reintegração ou indenização substitutiva. Além disso, a solicitação de auxílio-doença ao INSS reforça a prova de que a incapacidade já existia no momento da dispensa.

O novo entendimento aumenta a responsabilidade das empresas, que não podem mais se apoiar na ausência de afastamento ou benefício previdenciário para descartar a estabilidade. Por outro lado, garante maior proteção ao trabalhador que adoeceu no exercício das funções. 

Letícia Bonfante

Letícia Bonfante

Redatora especializada em conteúdo para web, domina assuntos como música, finanças e entretenimento.

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