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Adriane Lopes mantém titular na saúde e anuncia "mais do mesmo"

Foram reconduzidos nesta quarta-feira (08) a secretaria municipal de saúde e dois diretores

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No início da noite desta quarta-feira (08), mais três nomes para assumir uma secretaria e duas diretorias foram anunciados pela prefeita Adriane Lopes (PP). Não houve novidades na Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) e em duas diretorias do município.

A secretária municipal de Saúde e médica Rosana Leite segue à frente da Sesau, pasta que assumiu no dia 5 de março de 2024, substituindo Sandro Benites, que retornou à Câmara Municipal de Campo Grande na tentativa de reeleição, mas não obteve êxito.

Rosana Leite é médica formada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com residência em Cirurgia Geral pelo Hospital do Servidor Público Municipal (SP), residência em Cirurgia Oncológica no Hospital AC Camargo e especialização em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela Sociedade Brasileira de Cabeça e Pescoço.

Ela foi professora da Faculdade de Medicina da UFMS, médica-cirurgiã de Cabeça e Pescoço do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS), presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM-MS) entre 2016 e 2017, secretária-executiva da Comissão Nacional de Residência Médica no Ministério da Educação entre 2017 e 2018, diretora de Educação em Saúde do Ministério da Saúde entre 2018 e 2019, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 no Ministério da Saúde em 2021 e secretária-adjunta da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (Sesau) em 2022, 2023 e 2024.

Funsat

Enquanto isso, na Fundação Social do Trabalho (Funsat), João Henrique Bezerra segue como diretor-presidente.

João Henrique

Graduado em Gestão Pública, com pós-graduação em Gestão do Sistema Único de Assistência Social, atualmente cursa MBA em Gestão de Cidades.

Possui experiência na área de inclusão e desenvolvimento comunitário. Entre 2021 e 2022, foi coordenador do CRAS Alair Barbosa de Rezende.

Esteve à frente da Funsat como diretor-adjunto entre 2022 e 2024, sendo que, em abril de 2024, tornou-se titular da pasta.

IMPCG

Elza Nascimento, que assumiu a diretoria do Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande (IMPCG), é uma figura conhecida no instituto. Elza trabalhou na prefeitura entre 1º de outubro de 2015 e dezembro de 2016, parte desse período no IMPCG.

Como acompanhou o Correio do Estado, durante a gestão de Marquinhos Trad, o então presidente do IMPCG Lauro Davi apresentou a carta de demissão

Com a saída de Lauro, quem assumiu foi a atual vice-prefeita, Camila Nascimento, que permaneceu no cargo até 2024. Ela deixou a função para disputar as eleições e foi convidada para compor a chapa da prefeita Adriane Lopes (PP) e Elza foi nomeada diretoria da pasta.

Elza Pereira

É advogada, especialista em Direito Previdenciário e Gestão Previdenciária: Regime Próprio de Previdência Social. Trabalhou como diretora de legislação na ADIMP/MS e como diretora de finanças no IMPCG entre 2015 e 2016.

Em 2017, foi diretora de controle interno da Câmara Municipal e, posteriormente, retornou ao IMPCG como diretora-geral de administração e finanças, função que desempenhou de 2017 a 2024.

** Colaborou Naiara Camargo 

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Autorizado por Moraes, Chiquinho Brazão recusa realização de exame invasivo

O deputado decidiu não realizar um exame de cateterismo autorizado pelo Supremo Tribunal Federal

13/01/2025 21h00

Agência Brasil

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Preso desde março de 2024, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) decidiu não realizar um exame de cateterismo autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele está detido na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) e é acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em 2019.

A defesa de Brazão informou ao STF que o parlamentar está apreensivo com as condições de recuperação após o procedimento, que é invasivo. "Ele não confia que o presídio tenha condição de assegurar a sua recuperação", afirmaram os advogados em documento enviado ao ministro Alexandre de Moraes, que havia autorizado a saída do deputado para o exame.

Durante uma visita familiar na sexta-feira, 10, Brazão foi informado sobre a decisão judicial que permitiria o exame sob escolta da Polícia Federal. Segundo a defesa, o deputado se mostrou irredutível em sua recusa. "Muito receoso e apreensivo com a notícia, informou que não teria coragem de assim realizar enquanto preso", argumentaram os advogados.

A defesa argumenta que a situação de saúde do deputado é grave e que ele teme pela própria vida. "Ele não se sente seguro para realizar o exame nessas condições", reforçaram os advogados.

O deputado já havia passado por uma avaliação médica na penitenciária, que indicou a necessidade de exames mais detalhados e possíveis intervenções cirúrgicas. Contudo, Brazão permanece cético quanto à segurança e ao suporte disponíveis no sistema prisional durante sua recuperação.

Brazão foi diagnosticado com coronariopatia, uma condição que afeta as artérias do coração, e já passou por intervenções coronarianas no passado. Atualmente, ele sente dores constantes no peito. De acordo com os exames mais recentes, há suspeitas de que ele sofra de obstrução completa da via coronária, o que pode causar infarto, necessitando de um cateterismo urgente para localizar a obstrução e implantar um Stent - um tubo minúsculo que mantém as artérias abertas.

No final de dezembro, a defesa de Brazão solicitou a conversão da prisão preventiva em prisão domiciliar, alegando razões humanitárias. O pedido foi negado por Moraes, que considerou a gravidade das acusações contra o parlamentar. A solicitação incluía o uso de tornozeleira eletrônica e deslocamentos autorizados previamente para consultas médicas no Rio de Janeiro

Ao conceder a autorização para o exame, Moraes estabeleceu que a defesa informasse detalhes como data, horário e local com antecedência mínima de cinco dias. No entanto, com a recusa de Brazão, o procedimento permanece suspenso.

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Risoto, filé mignon, vinho, espumante e bombons: TST reserva R$ 871 mil para contratar buffets

O edital foi publicado nesta segunda-feira, 13, no Diário Oficial da União

13/01/2025 20h00

Crédito: TST

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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) prevê gastar R$ 871 mil com serviços de buffet. O edital foi publicado nesta segunda-feira, 13, no Diário Oficial da União.

Estadão pediu um posicionamento do tribunal sobre a despesa, o que não havia ocorrido até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

A empresa vencedora da licitação deverá fornecer comidas e bebidas para eventos institucionais, como posses de ministros no tribunal e na presidência, homenagens, seminários, congressos, cursos e encontros.

O próprio tribunal definiu opções de cardápio. A lista inclui lascas de queijo parmesão com geleia de pimenta, creme de aspargos, filé mignon ao molho gorgonzola, risoto de tomate seco ou de alho-poró, lombo de porco ao molho de ervas e bombons recheados.

Também há orientações sobre vinhos, com indicação de vinícolas específicas da Argentina e do Chile. O edital faz a ressalva de que os rótulos reservados - vinhos jovens e, em geral, de menor qualidade - não serão aceitos.

O TST ainda lista os espumantes que poderão ser oferecidos pelo buffet - apenas garrafas das marcas Casa Perini, Chandon, Miolo, Salton, Casa Valduga "ou superior".

O edital também faz exigências sobre os garçons, que devem estar todos em "traje de gala", "devidamente asseados, com uniformes limpos, sapatos engraxados, barbeados, cabelos limpos e aparados (homens)/presos (mulheres)". e sobre os materiais, como louças, pratarias e guardanapos, que segundo o pregão devem ter "qualidade compatível com o nível de representatividade do TST".

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