Polícia

JOGOS DE AZAR

PM fecha cassino clandestino e apreende 14 máquinas caça-níqueis na Capital

Máquinas caça-níqueis foram levadas, por meio de guincho, para a Depac-Cepol

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Militares da Força Tática da 6ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) fecharam um cassino clandestino, na noite desta segunda-feira (27), na rua Luiz Dodero, número 330, Jardim São Bento, em Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, a Polícia Militar recebeu uma denúncia de que dois homens estariam discutindo em uma casa de jogos de azar, sendo que um deles estava armado.

De acordo com o boletim de ocorrência, a guarnição se deslocou até o local, mas, não avistou nada e perguntou para os vizinhos se viram alguém armado.

Eles relataram que sim e indicaram o suposto lugar que o rapaz estaria, que fica bem próximo ao local informado na denúncia.

Militares foram até o local, que se tratava de um classino ilegal, e, antes mesmo de entrarem na residência, de fora, já avistaram o reflexo das luzes das máquinas caça-níqueis ligadas em pleno funcionamento.

Ao todo, 14 máquinas caça-níqueis e três máquinas de cartão foram apreendidas e levadas, por meio de guincho, para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (Depac-Cepol).

A prática de jogos de azar e é proibida no Brasil. De acordo com o artigo 50, a pena para quem pratica jogos de azar é de três meses a um ano, e multa, de dois a quinze contos de réis, estendendo-se os efeitos da condenação à perda dos moveis e objetos de decoração do local. A pena é aumentada em um terço, se existe entre os empregados ou participa do jogo pessoa menor de dezoito anos.

Funcionário da casa de jogos recebeu os policiais e disse que não houve briga e não havia ninguém armado no local. Ele também foi levado para a Depac-Cepol.

A Polícia Civil irá dar continuidade na investigação do caso.

OUTRO CASO

Em 20 de outubro de 2023, militares do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM) descobriram, 'sem querer', um cassino clandestino no Jardim Aero Rancho, em Campo Grande.

Conforme noticiado pelo Correio do Estado no ano passado, a PM foi acionada via 190 para atender uma ocorrência de briga entre três irmãos, sendo que um acabou sendo ferido por faca.

Conforme apurado pela reportagem, os militares chegaram na residência e viram que um dos irmãos estava esfaqueado no joelho.

O outro irmão se irritou com a denúncia e acabou dizendo que o irmão tinha um cassino clandestino em casa.

Ao averiguar a acusação, os policiais realmente encontraram quatro máquinas caça-níqueis e a quantia de R$ 2.868,00 em espécie. 

Por fim, os três irmãos foram encaminhados à delegacia pela prática de exploração de jogos de azar e pertubação. Já as máquinas e o dinheiro apreendidos foram apreendidos para as devidas providênciais legais.

POLÍCIA

Homem é esfaqueado em residência no Jardim Noroeste

Conforme as informações, o ataque foi para cobrar uma dívida de R$ 70

13/04/2025 16h30

Jovem é esfaqueado por dívida de R$ 70

Jovem é esfaqueado por dívida de R$ 70 FOTO: Divulgação

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Na noite deste sábado (12), um jovem de 26 anos, foi socorrido dentro de uma residência no Jardim Noroeste, em Campo Grande, após ser atacado com diversas facadas por outro jovem de 21 anos.

O crime aconteceu em uma casa, na rua Conambi, onde o a vítima foi encontrada pela polícia, com ferimentos na cabeça, pescoço e costas.

Na sequência, uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e prestou os primeiros socorros ao rapaz, que foi encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande e está em estado grave.

Conforme informações do boletim de ocorrência, uma testemunha relatou que o suspeito teria atacado a vítima em razão de uma dívida de R$ 70 e depois fugiu levando a arma do crime.

No interior da casa havia poças de sangue e o local foi preservado.

O caso foi registrado como tentativa de homicídio e está em investigação. O autor do crime ainda não foi localizado.

DOURADOS

Jovem é estuprada ao sair da faculdade no interior do Estado

Estudantes protestaram por mais segurança, iluminação pública e rondas policiais na região

11/04/2025 14h40

Estudantes da UFGD realizaram um protesto nas proximidades do crime

Estudantes da UFGD realizaram um protesto nas proximidades do crime FOTO: Portal UFGD

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No início da noite da última quarta-feira (09), uma jovem de 18 anos, foi arrastada para dentro de um terreno baldio e estuprada ao sair da faculdade, em Dourados, distante aproximadamente 223 quilômetros de Campo Grande.

Conforme as informações da Polícia Civil, a estudante seguia a pé para a casa de um amigo por volta das 18h, quando foi surpreendida por um motociclista, que a arrastou para um terreno baldio e cometeu o estupro e fugiu.

Logo após o crime, a jovem foi até a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), onde registrou o boletim de ocorrência e a delegada responsável pelo caso, Thays Bessa, informou que as equipes policiais seguem em diligências e já recolheram imagens de câmeras de segurança da região na tentativa de identificar e localizar o agressor.

PROTESTO

Após o ocorrido, na quinta-feira (10), os estudantes da UFGD – (Universidade Federal da Grande Dourados), realizaram um protesto nas proximidades do crime, solicitando mais segurança, iluminação pública e rondas policiais no local, tendo em vista que, ali transitam diversos estudantes todos os dias.

Os acadêmicos se reuniram em uma passeata pela rua Manoel Santiago, um dos principais acessos à região das universidades, com cartazes e gritos, exigindo justiça, direito à vida, iluminação pública e segurança. Em nota, os acadêmicos destacam a falta de iluminação nas imediações da universidade e reforçam repúdio a qualquer tipo de importunação e violência sexual.

Durante a manifestação, os estudantes apontaram problemas como a presença de terrenos baldios na região e a falta de policiamento constante.

Em contrapartida, o comandante da 9ª Companhia Independente da Polícia Militar de Dourados, tenente-coronel Teodoro Caramalac, negou falta de patrulhamento e afirmou que o trabalho preventivo na área foi reforçado há mais de um mês.

“Iniciamos esse reforço após um boato sobre um possível ataque em um estacionamento de uma das universidades, que não se confirmou. Mesmo assim, mantivemos o patrulhamento intensificado, principalmente em pontos considerados sensíveis, como áreas com poucas iluminações próximas às universidades”, explicou.

Já a Prefeitura Municipal de Dourados, afirmou que, os proprietários dos terrenos baldos da região já foram notificados para que realizem a limpeza, em até 30 dias. “Aqueles que não cumprem, são multados, e os valores são incluídos no carnê do IPTU”, explicou.

Além disso, no que diz respeito à iluminação pública, o Poder Executivo informou que existe um processo de licitação em andamento, e enquanto isso, a troca de lâmpadas está sendo feita de forma improvisada pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), conforme a demanda.

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