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GIBA UM

"A Constituição estabelece expressamente que não será objeto de deliberação a proposta de emenda..."

"... tendente a abolir a separação dos Poderes", de Carlos Velloso, ex-STF, para quem a iniciativa da Câmara "é a própria republiqueta de bananas".

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Brasília (DF) e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE) têm algo em comum. Ao contrário do restante do país, não tiveram eleições em 2024. O fato ocorre porque nem a capital do Brasil, nem o conjunto de ilhas, são considerados municípios. Logo, não elegem prefeitos nem vereadores. 

Mais: brasilienses e noronhenses só participam das eleições de quatro em quatro anos. Brasília foi construída exclusivamente para ser a capital e nasceu como unidade federativa autônoma. Já em Fernando de Noronha, a ausência das eleições municipais é justificada pela sua condição de distrito estadual

Cerveja de mandioca

O STF deverá julgar ainda este mês uma Ação Direta de Inconstitucionalidade que interessa especialmente à AmBev.

A ADI questiona uma lei estadual sancionada pelo governador Ronaldo Caiado, de Goiás, em 2020, que reduziu, de 27% para 12%, a base de cálculo de ICMS para cervejas produzidas com fécula de mandioca em sua composição.

O objetivo era incentivar a compra do insumo dos pequenos agricultores do estado. A Ambev até lançou correndo a Essmera de Goiás, fabricada a partir da fécula de mandioca e há outro produtor no estado, a Cerveja Colombiana, dona da marca Rensga.

A ADI foi movida pelo Abrabe – Associação Brasileira de Bebidas, da qual Ambev e Colombiana não são associadas. 

Ministro, de novo

Marcos Pereira, presidente dos Republicanos, desconversa, mas o Congresso que ele será ministro de Lula no ano que vem.

Essa seria a moeda de troca acertada com o governo para retirar sua candidatura à presidência da Câmara. O Republicanos já tem um representante na Esplanada dos ministérios, Silvio Costa Filho, de Portos e Aeroportos.

A presença de dois ministros da sigla no governo seria questionada por outras legendas da base aliada, mas isso é um problema do Planalto. Pereira já foi ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços no governo de Michel Temer.

R$ 250 milhões torrados

Dos 73 deputados federais que resolveram testar as urnas e disputar uma prefeitura nas eleições municipais deste ano, apenas sete conseguiram se eleger como prefeito já no primeiro turno.

Atrás do pífio desempenho deles, há uma fatura de R$ 256 milhões torrados no pleito, usando dinheiro público do Fundo Eleitoral, este ano fixado em R$ 5 bilhões.

A conta deve subir no segundo turno. Os deputados que vão trocar a Câmara por uma prefeitura gastaram R$ 6,3 milhões.

Mais dinheiro

Ainda a superfatura: parte da turma ainda pode virar prefeito. São 15 deputados no segundo turno e essas campanhas têm custo milionário: R$ 110,6 milhões.

As campanhas dos 49 que foram logo rejeitados pelo eleitor, sem direito a segundo turno, deixaram para trás a gastança de R$ 138,4 milhões.

Por outro lado, a campanha mais “em conta” é de Gerlen Diniz (PP), sem gasto registrado no TSE. Foi eleito prefeito de Sena Madureira (AC).

Ganhando novas peças

A modelo, design e empresária Sasha Meneghel, quer ganhar mais espaço no mundo da moda e deixar de ser só conhecida como filha de Xuxa. Para isso está ‘usando e abusando’ (no sentido figurado) de pessoas conhecidas para divulgar as criações de sua grife Mondepars (lançada há quatro meses).

A primeira ação foi pedir para sua grande amiga Bruna Marquezine usar o vestido Bruna (feito para ela mesmo). 

Agora, colocou mais uma vez um modelo, desta vez masculino, na vitrine, ao criar um modelo para o cantor Jão se apresentar no Rock in Rio: um conjunto de jaqueta country com brilhos e ombreiras, camisa sem mangas e calça de alfaiataria, todos com debruns brancos com referências de artistas pop das décadas passadas, como Prince, Michael Jackson, Elvis Presley. Capa da Harper’s Bazaar deste mês ela amplia sua marca lançando a primeira bolsa da grife, batizada de Arraia feita de couro vegetal do cacto petus.

A empresária sonha em ter sua loja física, por enquanto foi criada uma pop-up store (loja temporária) no 2º Piso do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo.

“A loja, hoje, é importante para solidificar nome e identidade, criar uma comunidade com os clientes e a experiência de provar, tocar as peças e ver o acabamento. Nós avaliamos a possibilidade de uma loja de rua e entendemos que seria mais interessante abrir essa loja em um shopping, que já tem um público orgânico.

A pop-up, além de um momento para os clientes conhecerem mais de perto, é entender nossos próximos passos. O plano é depois lançar a coleção de inverno de 2025 e em seguida inaugurar um endereço permanente”.

Rombo do Postalis vira arma política

Quase dez anos depois da Lava Jato e a CPI dos Fundos de Pensão, a grave crise do Postalis, na esteira de um rombo de R$ 15 bilhões, vem à tona num momento delicado para o governo.

Assessores próximos de Lula e especialmente Rui Costa, da Casa Civil, têm alertado para o risco do caso ser instrumentalizado politicamente, jogar foco sobre os fundos de pensão e criar ambiência desfavorável à retomada dos investimentos dessas entidades de infraestrutura.

Parlamentares da oposição estão se mobilizando para acionar o TCU, questionando o plano de equacionamento aprovado pelos Correios.

A estatal, de um lado, e seus trabalhadores e aposentados; de outro, terão de desembolsar R$ 7,5 bilhões cada um para cobrir o rombo atual do Postalis.

E no momento em que os Correios acumulam um prejuízo de quase R$ 2 bilhões apenas nos últimos 18 meses, sendo 1,3 bilhão no primeiro semestre deste ano. 

Nova CPI

Alguns congressistas já começam a se mexer para a instauração de uma nova CPI. Um dos arquitetos da ideia é o senador Ciro Nogueira (PL), ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro. Em seus cálculos, Nogueira já contabiliza o apoio total do PL, com seus 92 deputados e seus 14 senadores – ao requerimento de abertura da Comissão Parlamentar.

É aquela velha história das CPIs – sabe-se como começa, mas nunca como termina – e o governo não quer pagar para ver. Mais: o déficit do Postalis se deve, em grande parte a investimentos heterodoxos feitos pela entidade entre 2011 e 2016.

Medo de envelhecer

A atriz Claudia Ohana, 61 anos, compartilhou foto para parabenizar a filha Dandara Guerra que completou 41 anos, e muitos elogiaram a beleza das duas. Em alguns comentários chegaram a dizer que as duas pareciam irmãs, devido a plena forma de Claudia.

Dias desses a atriz revelou seu medo de envelhecer: “Acho que todo mundo tem medo. Eu trabalho o meu medo de envelhecer, e trabalho muito bem, porque você vai envelhecer. Não tem outra coisa, não tem outra escolha”. Só que completou:

“Temos que gritar que estamos felizes aos 61 anos, que temos libido, temos vontade de fazer coisas e que temos sonhos e desejos. O que não envelhece são os sonhos e desejos.

Tenho libido? Sim! Tenho vontade de fazer sexo? Sim! Pode ser que seja a melhor fase da sua vida. Não sei, a gente nunca sabe, mas vamos tentar fazer com que seja, vamos aproveitar essa fase, porque daqui a 10 anos, você estará mais velha”.

Prioridade do Capitão

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Jair Bolsonaro já começou a definir suas prioridades para o segundo turno das eleições municipais.

O ex-presidente quer mergulhar de cabeça nas campanhas de Bruno Engler, em Belo Horizonte, e Cristina Graemi, em Curitiba.

Os dois são vistos como bolsonaristas puro-sangue, com baixo risco de oscilação ideológica a depender das circunstâncias.

Para Bolsonaro nenhum dos dois é Ricardo Nunes (ele não deverá aparecer no segundo turno do prefeito paulistano).

Depois das eleições, Cristina Graemi, hoje no MDB, independente do resultado, deverá migrar para o PL. Engler já é de casa. 

SAF ou não SAF

É a discussão que vem esquentando os bastidores da eleição no Flamengo, em 9 de dezembro. O candidato da situação, Rodrigo Dubshee de Abranches, é favorável à implantação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

Seu concorrente e favorito nas pesquisas Luiz Eduardo Baptista, ex-presidente da Sky é contra. E mais: aponta que Dubshee quer instituir a SAF não para buscar investidores, mas para criar uma instância de poder sob medida para Rodolfo Landim, atual presidente do Flamengo.

No estilo

Ainda o Flamengo: na prática Rodolfo Landim continuaria comandando o negócio que realmente interessa, o futebol.

Alguns rubro-negros fazem um paralelo entre Landim e Vladimir Putin que, durante certo tempo se alterou entre a Presidência e o cargo de primeiro-ministro da Rússia, para driblar as amarras constitucionais que impunham limites à reeleição.

Até que Putin perdeu os pruídos e não precisou mais de “uma SAF”: alterou a Constituição e permanecerá na Presidência até 2036.

Mistura fina

Na década passada, o Brasil registrou redução de 44,1% nas viagens de ônibus urbanos, segundo pesquisa da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, o que significa que, em 2002, foram 19,1 milhões de passageiros pagantes a menos em relação há dez anos.

Para especialistas, sobretudo depois da pandemia, o aumento da oferta de carros e motos financiados e a expansão do transporte por aplicativo fizeram grande parte da população trocar o transporte coletivo pelo individual. 

Ainda transporte: a população da periferia, no entanto, continua a depender dos coletivos e tem de ficar dentro deles duas, três ou mais horas para chegar ao trabalho todos os dias.

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, mostra que a lentidão no deslocamento tem impacto na produtividade no trabalho para 51% dos entrevistados de municípios de mais de 250 mil habitantes. Numa escala de 1 a 10, os usuários de ônibus deram nota 3,6 para o tempo de espera e 4,7 para o tempo de viagem.

Exatos 152 candidatos com patentes militares foram eleitos no primeiro turno quando a direita brasileira aplicou uma sova de votos na esquerda, de acordo com levantamento da Nexus, empresa do grupo FSB.

É um recorde nos 24 anos, com aumento de 13% em relação a 2020. Pelo PL, foram eleitos 52 militares, 18 pelo Republicanos e 16 pelo MDB. O recorde anterior, nas eleições de 2020, registrou vitória de 134 militares, segundo o TSE. 

O PT de Lula liderou o vexame nas urnas, apesar da estrutura do governo a seu serviço, elegendo apenas 248 (ou 4,5%) dos 5.471 candidatos a prefeitos.

Uma das maiores humilhações do PT foi a derrota do ex-ministro Edinho Silva, prefeito de Araraquara e cotado para ser o futuro presidente do partido. O chamado “garoto do presidente” não conseguiu eleger Eliana Honain como sua sucessora. Pior: a petelhada perdeu para Dr. Lapena, do PL de Jair Bolsonaro. 

IN: Iluminação com balizador

OUT: Iluminação embutida

 

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CLAUDIO HUMBERTO

"Essa situação é irreversível"

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) sobre a irresponsabilidade de Lula com o Congresso

14/10/2024 07h00

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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Gleisi aposta em reforma e cava cargo de ministra

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), tenta cavar um cargo de ministro, mas com gabinete no Palácio do Planalto, na reforma ministerial que ela acredita estar prestes a acontecer, talvez no início de 2025.

Ela sonha com o lugar de Rui Costa na Casa Civil. Além de abrigar as mudanças no tabuleiro do poder provocadas pelas eleições municipais, o governo pretende acomodar também qualquer alteração após as eleições das presidências na Câmara dos Deputados e Senado.

Desarticulação

Gleisi quer a Casa Civil, mas topa substituir Alexandre Padilha (Relações Institucionais), muito criticado até mesmo pelos próprios governistas.

Metralhadora no pé

Padilha admitiu, em entrevista, que a avaliação de Lula no final do terceiro mandato será pior que a avaliação nos mandatos anteriores.

Alvo fácil

Outro cargo que pode sobrar para Gleisi é a Secretaria-Geral da Presidência: já criticado publicamente por Lula, Márcio Macedo deve cair.

Mudanças certas

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, é cotado para o Itamaraty. O presidente da Câmara, Arthur Lira, avisou que não será ministro de Lula.

Visitas dos Batista ao Planalto precedem benesses

Só em maio deste ano a imprensa brasileira conseguiu flagrar os notórios Joesley e Wesley Batista rondando pelo Planalto, mas a dupla já circulava pelo palácio de Lula há pelo menos sete meses.

O registro da portaria do Planalto, em poder da coluna, mostra quatro visitas de Joesley e uma de Wesley. O primeiro esteve no palácio por duas vezes em 2023 e pelo menos mais duas no início deste ano. Wesley foi registrado uma vez, junto com o irmão, em 4 de outubro de 2023.

Estranha coincidência

Já em outubro de 2023, após a primeira visita, a CVM livrou os irmãos acusação de lucrar no mercado de ações desvalorizadas com a delação.

Acordão com Maduro

Em 8 de novembro, lá estava Joesley outra vez e, 22 dias depois, a Âmbar, dos Batista, foi autorizada a importar energia venezuelana.

Conveniente

Em dezembro, a vitória foi no STF, que suspendeu multa de mais de R$10 bilhões da J&F do acordo de leniência da empresa.

Zero surpresa

Após a vaia estrondosa de corretores de seguros a Fernando Haddad, no Rio, o ministro foi defendido por Armando Vergílio, da Fenacorde, que em 2022 doou R$15 mil ao Solidariedade, federado ao PT.

Dois pesos...

Na campanha presidencial de 2022, os ministros da corte proibiram Bolsonaro de participar de live na internet a partir de sua casa, o Palácio Alvorada. Mas não viram nada de mais Lula gravar no mesmo lugar vídeo pedindo votos para Guilherme Boulos. Nada como ter aliados.

Prerrogativa

O senador Rogério Marinho (PL-RN) lembra que é prerrogativa constitucional do Legislativo propor leis que aperfeiçoam as instituições, o que inclui o Supremo Tribunal Federal. Mas o choro é livre.

Denúncia grave

Chamou atenção de Osmar Terra (MDB-RS) fala o ministro José Múcio sobre "questão ideológica" minar acordo entre Brasil e Israel: "Se eu entendi bem, o ministro da Defesa fez uma denúncia gravíssima".

PSDB ladeira abaixo

Em 2020, o PSDB conseguiu eleger 513 prefeitos e se tornou o 4º maior partido, com 9,2% de todas as prefeituras. Em 2024, os tucanos foram depenados nas urnas, desabando para 276 prefeitos (4,9% do total).

Reeleições recordes

Levantamento da Confederação Nacional de Municípios mostra que o número de reeleitos nas eleições deste ano já é o maior da história. A cada 10 candidatos que tentara a reeleição, 8 obtiveram êxito.

Tour no Sul

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro faz um tour nesta segunda-feira (14) pelo Rio Grande do Sul. Passa por Canoas (9h30), segue para Porto Alegre (12h30) e fecha o dia em Caxias do Sul (18h).

Ativismo sem limites

O Delegado Marcelo Freitas (União-MG) não acredita em mobilização da sociedade contra as ações anti-STF no Congresso, "Ninguém suporta mais o ativismo judicial do Supremo Tribunal Federal!", diz o deputado.

Pensando bem...

...punir milionários com impostos é uma velha demagogia que os faz tirar o dinheiro do país.

 

PODER SEM PUDOR

Homem de visão

Penalizado com o ostracismo e admirador do estilo do ex-presidente, o jornalista Boris Casoy marcou uma visita por telefone, quando Jânio avisou que estava "cego".

Ao chegar, viu Jânio numa cadeira falar alto: "Viva o jornalista Casoy!" Estranhou ter sido reconhecido com total precisão e rapidez, e Jânio tratou de se explicar: "Não enxergo, mas vejo sombras, e a sua é inconfundível!"

 

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Colunistas

Quando a falta de inteligência emocional dos líderes custa o talento da equipe

13/10/2024 05h00

Dijan de Barros - colunista de empreendedorismo

Dijan de Barros - colunista de empreendedorismo

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A inteligência emocional é uma habilidade cada vez mais valorizada no ambiente de trabalho, mas, curiosamente, ainda é rara entre muitos líderes.

Muitas vezes, chefes que deveriam ser exemplos de controle emocional e empatia acabam se tornando uma fonte de insatisfação entre seus liderados.

Eu vejo essa situação com preocupação, pois sei que a incapacidade de lidar bem com emoções e relacionamentos pode afetar negativamente não apenas o clima organizacional, mas também o desempenho de toda a equipe.

O que mais me chama atenção é como essa questão é difícil de ser resolvida. Gestores que não conseguem lidar bem com suas emoções geralmente têm dificuldade de aceitar feedbacks e, por isso, permanecem estagnados.

Essa falta de gestão emocional pode ser um dos principais motivos que levam profissionais a pedirem demissão. Afinal, quem quer trabalhar sob a liderança de alguém que explode a cada desafio ou que centraliza tudo em si mesmo?

É importante lembrar que a inteligência emocional não é uma competência que só os chefes precisam desenvolver. Todos nós, independentemente da posição que ocupamos, precisamos aprender a lidar com nossas emoções, especialmente em momentos de crise.

Mas para quem lidera, o desafio é ainda maior.

Um líder precisa tomar decisões sob pressão, administrar diferentes personalidades e investir em relacionamentos estratégicos – e tudo isso fica praticamente impossível se ele não tiver um mínimo de controle emocional.

A falta dessa habilidade não afeta apenas o líder em si, mas também toda a equipe que depende dele.

Em muitos casos, como eu mesmo já presenciei em minhas experiências no mercado, um líder emocionalmente despreparado pode até mesmo prejudicar a carreira dos seus liderados.

Quando o comportamento do chefe é instável, a equipe sofre com a falta de direção e motivação, o que acaba comprometendo o crescimento individual e coletivo.

Neste momento me vem à mente alguns líderes que conheci com esse perfil, e fica claro o quanto eles foram importantes para a minha evolução e crescimento.

Se não fosse pela falta de equilíbrio deles eu não teria pedido demissão e evoluído! Fica aqui o meu agradecimento.

Um dos sinais mais claros de que um gestor precisa desenvolver sua inteligência emocional é a incapacidade de perceber o impacto de suas palavras e atitudes.

Se o chefe faz comentários grosseiros e nem percebe o desconforto da equipe, isso revela uma total falta de autopercepção – um dos pilares dessa competência.

Para mim, esse tipo de comportamento é um grande alerta de que algo precisa ser mudado urgentemente. Além disso, líderes com pouca inteligência emocional tendem a ser centralizadores e individualistas.

Eles não conseguem delegar, preferem assumir todo o crédito pelas conquistas e falham em criar uma cultura de colaboração.

Vitórias coletivas são fundamentais para fortalecer os vínculos entre as pessoas, e isso só é possível quando o líder entende que o sucesso de todos é mais importante do que o seu próprio.

 

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