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Se Bolsonaro perder o capital político dele, já era. Alexandre de Moraes vai trancafiar ele

...na cadeia e jogar a chave fora", de Eduardo Bolsonaro, falando por videoconferência dos Estados Unidos, sobre o futuro do pai

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O Eataly Brasil enfrenta dificuldades: há atrasos a fornecedores, o que vem provocando a falta de produtos nos restaurantes e lojas no complexo gastronômico paulista. O desaparecimento de mercadorias nas prateleiras é um tiro na jugular. A empresa enfrenta ordem de despejo. 

Mais:   a Caoa Patrimonial, dona do imóvel, alega falta de pagamento de aluguel. O Eataly se mantém funcionando à base de liminar. Hoje, a gestão está nas mãos do fundo Wings. Antes, pertencia à SouthRock, que perdeu a Starbucks e Subway no Brasil.

Um nome da moda

A modelo e atriz trans Valentina Sampaio continua firme em sua luta diária para consolidar sua carreira sem ser constantemente rotulada como trans. Desde pequena, hoje com 28 anos, ela sentia-se uma menina, mesmo tendo nascido com o corpo de um menino. Aos oito anos, sua psicóloga rapidamente compreendeu que Valentina seria uma mulher transgênero e, aos dez anos, ela adotou oficialmente o nome pelo qual é conhecida. Atualmente, com maior reconhecimento em sua trajetória, Valentina destaca que a parceria com a grife Victoria's Secret foi um marco importante na valorização de seu trabalho. “Foi um sonho realizado. A Victoria’s me fez sentir vista, aceita e valorizada por quem eu sou como pessoa, como profissional”.  Atualmente, une-se a nomes como Taís Araújo, Juliana Paes, Grazi Massafera, Emanuela de Paula e outros para assumir o papel de porta-voz e embaixadora da L’Oreal. Sobre sua constante luta, fala que esse é "um avanço coletivo na celebração dos direitos da minha comunidade, garantindo a possibilidade de viver e trabalhar com dignidade. Estamos aqui. Sempre estivemos aqui e sempre estaremos. Espero ver mais marcas apoiando a diversidade e promovendo a representatividade. A inclusão é essencial para o futuro que estamos construindo, e é uma honra seguir com orgulho, amor e esperança, inspirando as próximas gerações”. Mantendo-se em evidência, Valentina é destaque este mês em um ensaio especial para a revista Elle, onde grandes nomes do mundo da moda discutem as tendências mais recentes do setor.

Grande fusão ameaça ruir

Executivos da Arezzo e da Soma respiram aliviados porque é iminente o rompimento da fusão entre as duas empresas, apenas oito meses após a associação. Quem participa do cotidiano da gestão Azzas 2154, a holding prestes a ser fechada, classifica o ambiente corporativo como insalubre, por conta dos rotineiros embates entre os empresários Alexandre Birman e Roberto Jatahy. Discussões acaloradas hoje são comuns. Eles passaram a desautorizar decisões um do outro, deixando executivos sem saber a quem atender. Março está chegando ao fim e até agora o plano de investimento da companhia para 2025 não está fechado. É mais que provável que o deslanche se daria com rusgas e desentendimentos. Birman procura fundos para comprar a participação de Jatahy na Azzas 2154 e o outro já deixou claro que só sai com um prêmio de controle nas alturas.

Tamanho

Quando houve a fusão, o mercado achou que seria um dos maiores grupos de moda de vestuário do Brasil. De um lado, Arezzo com 430 lojas, 411 franquias e 19 próprias; e Soma com 1.064 lojas com 812 franquias (o grupo tem, entre outras, as marcas, Farm, Hering). Juntas, teriam sob controle nada menos do que 30 marcas. Na fusão entre Soma e Arezzo surgia uma nova empresa com cerca de 2 mil lojas, entre próprias e franqueadas. O faturamento do grupo da Arezzo depois da fusão com o grupo Soma é de R$ 12 bilhões. 

"Coisas naturais"

A cantora Marina Sena está prestes a lançar seu terceiro álbum, marcado para o próximo dia 31. Em entrevista, foi objetiva ao falar sobre seu trabalho. “Sou uma artista de quem não se pode esperar nada específico de mim. Meu próximo álbum será de uma forma que ninguém está esperando. Sou muito instintiva em relação à minha arte e isso significa que minha entrega não é óbvia, encaixotada… muitas vezes eu nem sei o que vai sair, então a essência permanece, porque é muito genuína”. O novo projeto, intitulado "Coisas Naturais", contará com 13 faixas, uma delas explorando o estilo reggae. Questionada sobre o desejo de conquistar uma carreira internacional, Marina afirma que isso faz parte de seus sonhos, mas reforça sua visão de que a música vai além de fronteiras.  “Tenho plena convicção de que a música, quando é verdadeira, ultrapassa qualquer limite territorial. Sempre procuro criar algo que rompa essas barreiras e chegue às pessoas, pois a música tem o poder de tocar a essência de todos. Também me esforço para abrir portas que possibilitem conexões com outros países e espero intensificar esse movimento cada vez mais”. 

Longe do ministério

Lula não oficializou o convite para Rodrigo Pacheco ocupar uma vaga no seu ministério. Acha até que não ganharia nada com isso. preferiria o ex-presidente do Senado disputando o governo de Minas Gerais e dando base e palanque para a campanha de Lula em 2026 (embora o presidente até venha admitindo que pode não disputar sua reeleição). Na direção nacional do PSD há um entendimento que se Pacheco vira candidato é um tiro no pé pela proximidade com Lula. Contudo, se o Chefe do Governo volta a decolar e desponta como boa avaliação no Estado, Pacheco pode mudar.

Concorrência

Nos últimos tempos – e cada vez mais – surgem concorrentes de summits organizadas pela empresa Líder: agora, é a vez de uma cúpula Brasil-China, de 23 a 25 de abril, realizada pelo jornal Valor Econômico. Autoridades, especialistas e empresários brasileiros e chineses debaterão relações comerciais, indústria automobilística, IA e energia renovável, entre outros temas. A China é maior parceiro comercial do Brasil. no dia 3 de abril, haverá um debate preparatório da COP30, reunindo especialistas (alguns, pouco conhecidos), transmitido ao vivo (9h30 a 12h30) pelo Instagram, Facebook e YouTube, com patrocínio de JBS e Vale. O governador Helder Barbalho comanda a festa. 

PÉROLA

“Se Bolsonaro perder o capital político dele, já era. Alexandre de Moraes vai trancafiar ele na cadeia e jogar a chave fora”, 
de Eduardo Bolsonaro, falando por videoconferência dos Estados Unidos, sobre o futuro do pai. 
 

Hidrogênio verde

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) está buscando apoio do BNDES para implementação do hub de hidrogênio verde no estado. No entendimento do governo baiano, o projeto precisa de uma fagulha de recursos públicos para sair do papel. Na paralela, há conversações também com grupos chineses, como a Sinopec e árabes. Os assessores de Rodrigues trabalham com a estimativa de investimentos da ordem de R$ 50 bilhões. A portuguesa Galp deve dar a partida ainda este ano com a implantação de uma planta piloto do hub hidrogênio verde em Camaçari.

Aceno

O encontro de três secretários do núcleo duro do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), antes da manifestação pró-anistia em Copacabana expôs estratégia do chefe do Executivo carioca mirando a corrida eleitoral de 2026. O objetivo, dizem aliados do prefeito, é reforçar a imagem dele como “bom gestor” e “alguém do centro que dialoga com os lados” para a construção de uma possível candidatura de Paes ao governo estadual. Os secretários – todos próximos de Paes – estiveram com Bolsonaro num café da manhã no hotel onde Bolsonaro estava hospedado.

Confirmou tudo

Preso desde dezembro na Vila Militar do Rio, o general Walter Braga Netto (ministro têm recusado sistematicamente sua liberdade mesmo provisória) que, durante esse tempo, recusava a maior parte da delação do Mauro Cid, afirmando que ele só falou “debaixo de tortura”. Contudo, uma busca na casa de Flávio Pelegrino, uma espécie de “faz-tudo” de Braga Neto em seus tempos ao lado de Bolsonaro, onde a Polícia Federal analisou computadores, celulares e outros documentos, ganharam mais provas contra o comportamento do general que Mauro Cid delatou.

Demissões voluntárias

Servidores que aderiram ao programa de demissão voluntária (PDV) dos Correios se indignaram com a súbita mudança na data do desligamento. Funcionários reclamam que a alteração pegou todos de surpresa. A data do desligamento estava prevista para a semana passada, mas uma circular que rodou entre os servidores já no fim do expediente cancelou tudo. A empresa diz que a data será reprogramada, mas não diz quando. Os funcionários temem ficar no limbo, sem conseguir a demissão. O edital prevê que a vigência do programa acabe no próximo dia 31.

Olho nas apostas

O Flamengo está consultando juristas desportivos brasileiros e do exterior sobre a extensão de uma eventual punição a Lucas Paquetá. Trata-se de uma bola prensada: por enquanto, há pareceres favoráveis e contrários a possibilidade do jogador atuar no Brasil caso venha a ser condenado na Inglaterra. Paquetá está sendo julgado sob a acusação de envolvimento em um esquema de manipulação de apostas esportivas. A Federação Inglesa de Futebol pediu o banimento do atleta, ou seja, a pena máxima na esfera esportiva. O Flamengo já manifestou publicamente o interesse em recontratar Paquetá caso a possível condenação seja aplicável apenas na Inglaterra.

“Salvador da pátria”, não

O SBT tem anunciado uma série de mudanças em sua grade com a chegada de Boninho para o time, incluindo a estreia do The Voice Brasil, antigo programa da Globo. Silvia Abravanel, contudo, acredita que essa não é a melhor solução para aumentar a audiência da emissora. “Ele não será o salvador da pátria”. No começo da semana, Silvia comentou num programa do YouTube sobre a parceria com Boninho: “Acho legal, tudo é superválido, mas não acho que ele será o salvador da pátria, ninguém quer ser”. As demais irmãs apoiam Boninho. Silvia diz que “é apenas funcionária”.

Mistura Fina

Para a concentração em Copacabana, Jair Bolsonaro estimou um milhão de participantes, admitiu depois 500 mil e a medição de pesquisadores da USP garantiu apenas 18 mil. O fiasco complicou o plano de emparedar o Congresso por conta da anistia para golpistas. O filho Eduardo Bolsonaro queria defender o clã e preferiu posar de “perseguido político” e se mandou para os Estados Unidos. Quando estava por cima, ele ameaçava chamar um soltado e um cabo para fechar o Supremo. 
 
A pedido do Planalto, a Advocacia-Geral da União preparou parecer que prevê os limites da atuação de Janja em situações como representante simbólica do chefe do Estado e do governo em eventos nacionais e internacionais, tudo com recursos pagos pelo governo. De amanhã a domingo, ela estará em Paris representando Lula na Cúpula Nutrição para o Crescimento. O presidente designou Janja para participar do evento a convite do governo francês.
 
O primeiro político condenado no âmbito da Lava Jato, o ex-deputado André Vargas (PR) pegou em 2015 pena de prisão de 14 anos por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. No regime atual, 14 anos é o que Alexandre de Moraes quer na condenação da cabeleireira Débora Santos, que ‘pichou’ com batom “Perdeu mané” no 8 de janeiro na estátua da Justiça em Brasília. O processo agora está com o ministro Luiz Fux, que pediu vista.

Ainda o processo de Débora Santos: no passado, a fúria do ministro Joaquim Barbosa, alvo do deboche de André Vargas, lembra o Alexandre de Moraes de hoje que inclui também 100 dias-multa, depois de três anos e meio e o STF, sem Barbosa, anularia as condenações do ex-deputado em 2023. O Supremo entendeu que o ex-deputado não deveria ser julgado em Curitiba – e pelo fato ter ocorrido no Distrito Federal. 

In – Mesa de canto com dois ou mais níveis (prateleiras)
Out – Mesa de canto com um único nível (sem prateleira)
 

ARTIGOS

Pantanal patrimônio universal da humanidade

27/03/2025 07h45

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Uma notícia que nos deixa felizes e esperançosos por dias melhores para os pantaneiros, verdadeiros guardiões desse santuário ecológico, maltratado por repetidos incêndios com características criminosas e queimadas inconsequentes. A aprovação do projeto de lei que torna o Pantanal de Mato Grosso do Sul em Patrimônio Nacional, de autoria da senadora Tereza Cristina, sinaliza que, finalmente, nossas autoridades voltaram os olhos para essa riqueza que, tal qual um tesouro, estava enterrada e esquecida por várias gerações de políticos.

A renovação de valores na administração pública tem razão de ser. O ex-governador do nosso estado, Reinaldo Azambuja, acendeu uma luz, indicando um novo caminho que, com toda certeza, levará Mato Grosso do Sul a uma situação de excelência na arte de administrar a coisa pública, ou seja, olhando para o futuro. Um político jovem, que voltou sua administração para o interior do Estado, fortalecendo a economia dos municípios, interligando-os por rodovias e, com isso, facilitando o escoamento da produção, ao mesmo tempo em que gerou empregos e renda.

A aprovação de seu governo teve um elevado índice pela população, o que facilitou a escolha de seu sucessor, o atual governador Eduardo Riedel, também jovem e dinâmico, o que, por si só, é um indicativo de que a velha prática política de um rodízio vicioso na administração pública começou a ser enterrada. O atual governador demonstra vitalidade e vontade de fazer com que Mato Grosso do Sul saia do ostracismo de uma economia voltada apenas ao binômio boi-soja. Só não vê quem não quer, mas essa juventude na administração estadual chamou atenção de jovens para que ingressassem na vida política do Estado e dos municípios.

O projeto de lei que torna o Pantanal sul-mato-grossense em Patrimônio Nacional foi aprovado no Senado e agora deverá passar pela análise da Câmara dos Deputados. Vale a pressão dos Três Poderes do Estado para que a tramitação seja célere, pois excelentes projetos estão prontos, com o objetivo de obter recursos destinados à preservação do bioma pantaneiro e à sua autossustentabilidade, valendo ressaltar que o velho problema da Bacia do Taquari possa finalmente ser resolvido.

Estamos falando do projeto que torna o Pantanal sul-mato-grossense em um Patrimônio Nacional, mas o título do texto é Pantanal – Patrimônio Universal da Humanidade. Seria um equívoco? Não. Trata-se de um sonho de todos nós que aqui vivemos: ver esse santuário ecológico transformado em Patrimônio Universal, atraindo para cá não apenas turismo, mas também recursos financeiros a serem investidos na preservação de toda e qualquer espécie de vida animal, vegetal e ictiológica, além do surgimento de novas técnicas e profissionais necessários às atividades.

Vamos construir um novo Mato Grosso do Sul. O nosso Pantanal pode ser a porta de entrada para essa mudança. Vamos trabalhar juntos, povo e governo, na busca desse ideal sonhado há muitas décadas. Vamos aproveitar a luz que indica o fim do túnel rumo a um horizonte grandioso para todos nós e para as futuras gerações. Vamos depositar nossos sonhos na capacidade de realização de novos políticos jovens!

ARTIGOS

Um gesto de reconhecimento

27/03/2025 07h30

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Ao longo de 40 anos, navegando pelo Pantanal, aprendi dia após dia a respeitar essa gente que há quase 300 anos habita a região: a gente pantaneira. Em seu livro “Pioneiros”, Abílio Leite de Barros tenta definir a saga de coragem da chegada ao Pantanal, e assim descreve: “Não queriam ser heróis, tampouco tinham ideia do épico”. A ocupação de um território equivalente a vários países se deu de forma pacífica. Marcado por coragem, determinação.

Entendendo as dimensões e a força da natureza, especialmente das águas, um pacto foi estabelecido: o respeito aos limites. Esse pacto é respeitado por gerações, que vêm usufruindo do que o bioma e suas características podem oferecer. Não ousaram, derrubando, modificando e transformando as paisagens em um padrão homogêneo, sem cores e diversidade. 

A vida silvestre ali existente, com suas cores, ajudaram a embelezar a casa-sede das fazendas. Não eliminaram a vida silvestre pela clareza de que cada espécie compunha uma paisagem rica e única. A sobrevivência pessoal e econômica era fruto de uma perseverança e coragem em harmonia com o lugar.
Esse processo não ocorreu em outros biomas, a exemplo da Mata Atlântica, onde a voracidade humana com sua ambição destruiu mais de 80% da sua condição original. No Pantanal, o resultado de uma ocupação respeitosa nos permite, hoje, ter mais de 85% original, íntegro. 

Esse mérito de um bioma conservado vem sendo reconhecido, e nos últimos 40 anos inúmeras titulações foram conferidas: Patrimônio Nacional na Constituição de 1988, Patrimônio Natural da Humanidade, Reserva da Biosfera. Mas esses méritos não se traduziram em benefícios à gente pantaneira. Até hoje a energia elétrica é um desafio, bem como a comunicação, as estradas, as escolas.

Nunca houve uma política pública direcionada, como subsídios, linhas de crédito especiais, construção e manutenção de escolas rurais. O pantaneiro assistiu, também, a ocupação do planalto e o seu enriquecimento às custas de impactos, oriundos dos assoreamentos, como o desastre do Rio Taquari. Muitos se sentiram usados como personagens nas fotos e nos vídeos de uma paisagem, e a cada grande matéria, ou campanha, ou discursos, persistia o abandono. 

Um sábio pantaneiro me narrou uma passagem, após uma importante visita de um jornalista, onde após apresentar os desafios da sobrevivência no Pantanal, ao retornar para sua cidade, ele escreve uma linda matéria sobre um “João Pinto” que o encantou durante a visita. Disse o pantaneiro, decepcionado com a matéria: “Acho que, ao retorno, eles sofrem de disfunção cognitiva…”.

Os poucos sobreviventes carregam na pele as cicatrizes do sol quente, forjados na lida, nas comitivas eternas. Foi a maturidade política atual, um biólogo e a capacidade de diálogo entre atores que habitam ou atuam no Pantanal que permitiram um avanço histórico por meio da Lei do Pantanal, em 2024, com a criação do Fundo Pantanal. Uma legislação moderna e harmônica aos interesses de produção e conservação. 

Com a regulamentação do fundo, agora finalmente as boas e tradicionais práticas serão valoradas. Ao mesmo tempo, oportunidades como o crédito de carbono pagarão pelas cordilheiras. Já o crédito de biodiversidade pagará pela onça-pintada. Mais do que métricas, essa gente, literalmente “ameaçada de extinção”, como descreveu Abílio de Barros, ante a sobrevivência de muitas espécies silvestres, merecem nosso respeito, nossa admiração e a inspiração de que é possível conviver para sobreviver.

Diz a música: “Cada um de nós compõe a sua história cada ser em si carrega o dom de ser feliz!” Mais do que feliz, podemos nos orgulhar dessa iniciativa fantástica e que no presente valoriza e protege o futuro. Parabéns!

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