Política

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Azambuja quer instituir unidades regionais de saneamento até o fim do ano

O objetivo do governador é garantir a chegada de água potável a toda a população, além de estruturas de tratamento de esgoto

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O governador Reinaldo Azambuja encaminhou, à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems), em regime de urgência, esta semana, um projeto de lei que dispõe sobre a instituição de unidades regionais de saneamento básico.

O projeto de lei tem por objetivo buscar a autorização legislativa para que sejam instituídas duas unidades regionais de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Mato Grosso do Sul, em atendimento às exigências do Marco Legal do setor de saneamento, que foi consolidado pela lei federal nº 14.026/2020.

Em fim de mandato, Reinaldo Azambuja quer dá sequência no fomento e universalização dos serviços de abastecimento d´água e esgotamento sanitário e anular o risco de que os 79 municípios do Estado careçam de recursos públicos federais, em virtude de uma inação em estabelecer as estruturas regionais.

Por esta razão, o governador Reinaldo Azambuja fez esse encaminhamento à Alems na última terça-feira em caráter de urgência. O projeto de lei deve ser votado e aprovado antes do recesso de fim de ano e o trabalho deverá ser feito por parlamentares desta legislatura.

O governador não quis detalhar mais sobre este projeto de lei. Ele explicou – a assessores mais próximos – que o projeto será amplamente divulgado durante a tramitação nas sessões na Alems, que é presidida pelo deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB). Nos bastidores, Corrêa confirmou a urgência do projeto e que a Casa de Leis e que os parlamentares o tratarão com a urgência necessária para que a aprovação aconteça ainda este ano.

Com o abastecimento de água a toda a população, junto com um tratamento de esgotamento sanitário de qualidade, os próximos governos vão poder economizar recursos para saúde utilizados para tratamento de doenças causadas por infraestrutura precária de esgoto. O objetivo de Azambuja é que os recursos para a saúde sejam gastos em situações mais complexas.

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Política

Rio terá ponto facultativo na quarta em dia com finais envolvendo Flamengo e Vasco, diz Paes

Prefeito disse que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas

15/12/2025 23h00

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro Foto: Tiago Ribeiro / Agif

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, deu uma boa notícia para os torcedores de Flamengo e Vasco. Ele anunciou em seu perfil no X, que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas.

Campeão da Libertadores, o rubro-negro entra em campo às 14h, em Doha, no Catar, para disputar o troféu da Copa Intercontinental em jogo único contra o Paris Saint-Germain, vencedor da Champions League. O confronto acontece no estádio Ahmad Bin Ali.

Já o Vasco inicia a briga pelo título da Copa do Brasil pelo compromisso de ida das finais do torneio contra o Corinthians. O duelo está marcado para as 21h30, em São Paulo, na Neo Química Arena. O confronto de volta será no próximo domingo, às 18h30, no Maracanã.

"Ainda bem que o prefeito é vascaíno, e o governador Cláudio Castro (PL) é flamenguista! Então é isso: quarta-feira tem ponto facultativo a partir do meio-dia. Aproveitem, torçam bastante, mas com responsabilidade e respeito. Boa semana e bons jogos", diz o texto da postagem.

Maiores detalhes sobre o assunto vão ser publicados em um decreto nesta terça-feira no Diário Oficial do Município.

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Política

Líder do PL diz que Ramagem pode renunciar ao mandato e espera aprovação de asilo nos EUA

Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário

15/12/2025 22h00

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ)

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) Foto: Divulgação

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O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que Alexandre Ramagem (PL-RJ), parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foragido, admitiu que pode renunciar ao mandato em 2026. Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário.

Segundo Sóstenes, é importante que Ramagem mantenha o mandato neste ano para poder avançar com o processo de asilo político nos Estados Unidos.

"Vou solicitar ao Colégio de Líderes que não coloque a situação do Ramagem na pauta. Eu falei com ele há pouco, ele disse que até pode pensar numa futura renúncia no próximo ano, está tramitando pedido de asilo político nos Estados Unidos e por isso é importante para ele, a manutenção do mandato", afirmou.

Assim como aconteceu no caso da ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o PL acredita que não há votos suficientes para cassar Ramagem no plenário.

No começo de maio, a própria Câmara aprovou a sustação da ação penal contra Ramagem por 315 a favor e 143 contra.

O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma "ação penal", sem fazer restrição a outros denunciados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), notificou na última quarta-feira, 10, Ramagem e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por meio de edital, para que se manifestem nos processos que podem levar à cassação de seus mandatos. Ambos estão nos Estados Unidos (EUA).

No caso de Ramagem, o processo de cassação decorre do fato de ele estar foragido da Justiça e sua sentença já ter transitado em julgado.

O ex-delegado da Polícia Federal foi condenado à perda do mandato e a 16 anos de prisão pelo STF por tentativa de golpe de Estado.

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