Política

IMBRÓGLIO

MPE quer ouvir PSL nacional sobre convenção que definiu Trutis candidato

Sigla está em uma disputa interna, após o vereador Vinícius Siqueira perder para o deputado o direito de disputar à prefeitura da Capital

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Briga Trutis e Vinícios Siqueira. 
 

Apesar do registro no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) da chapa do PSL, composta por Loester Trutis como candidato a prefeito e Lilian Durães como vice, o Ministério Público Estadual (MPMS) quer ouvir a direção nacional da legenda para saber como foi a votação que escolheu o deputado, ao invés do vereador Vinícius Siqueira, até então pré-candidato da sigla. 

A convenção, realizada no último dia 13, foi parar na justiça após o vereador e a presidente estadual do partido, senadora Soraya Thronicke, entrar na justiça pedindo a suspensão da votação.  

Segundo os acusadores, os suplentes votaram, “algo que não poderia acontecer segundo o estatuto do PSL”. 

De acordo com parecer do promotor eleitoral, Luiz Eduardo Lemos de Almeida, o estatuto do partido não põe fim a “irrefragável controvérsia de natureza fática”. 

Ou seja, a legislação da legenda não torna o fato impassível de questionamento, gerando dúvidas no processo.  

Durante a plenária, o deputado venceu seu concorrente por 3 votos a 2.  

Confusão

No último dia 20, os advogados do PSL se posicionaram sobre o pedido na Justiça de suspensão da convenção. 

Segundo o grupo de advogados, Siqueira “mentiu oficialmente ao protocolar o documento alegando que a eleição dentro do partido foi fraudulenta”.  

“As acusações são falsas, pois a certidão emitida pelo próprio Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias da justiça Eleitoral no dia 14/09/2020 as 11 horas e 49 minutos, horário de Brasília, mostra absolutamente contrário”.

Em outro trecho da contestação, a defesa alega que inúmeras ligações foram feitas para o celular de Vinícius Siqueira, para que ele pudesse votar, mas nenhuma foi atendida.

“No próprio FACEBOOK deste, pode se verificar quantas vezes durante a votação, a executiva municipal ligou para o senhor Vinícius Siqueira, sendo inclusive, que este, até brincava cantando assim: 'eu não vou atender...', diz o destaque.

Política

Rio terá ponto facultativo na quarta em dia com finais envolvendo Flamengo e Vasco, diz Paes

Prefeito disse que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas

15/12/2025 23h00

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro Foto: Tiago Ribeiro / Agif

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, deu uma boa notícia para os torcedores de Flamengo e Vasco. Ele anunciou em seu perfil no X, que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas.

Campeão da Libertadores, o rubro-negro entra em campo às 14h, em Doha, no Catar, para disputar o troféu da Copa Intercontinental em jogo único contra o Paris Saint-Germain, vencedor da Champions League. O confronto acontece no estádio Ahmad Bin Ali.

Já o Vasco inicia a briga pelo título da Copa do Brasil pelo compromisso de ida das finais do torneio contra o Corinthians. O duelo está marcado para as 21h30, em São Paulo, na Neo Química Arena. O confronto de volta será no próximo domingo, às 18h30, no Maracanã.

"Ainda bem que o prefeito é vascaíno, e o governador Cláudio Castro (PL) é flamenguista! Então é isso: quarta-feira tem ponto facultativo a partir do meio-dia. Aproveitem, torçam bastante, mas com responsabilidade e respeito. Boa semana e bons jogos", diz o texto da postagem.

Maiores detalhes sobre o assunto vão ser publicados em um decreto nesta terça-feira no Diário Oficial do Município.

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Política

Líder do PL diz que Ramagem pode renunciar ao mandato e espera aprovação de asilo nos EUA

Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário

15/12/2025 22h00

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ)

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) Foto: Divulgação

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O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que Alexandre Ramagem (PL-RJ), parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foragido, admitiu que pode renunciar ao mandato em 2026. Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário.

Segundo Sóstenes, é importante que Ramagem mantenha o mandato neste ano para poder avançar com o processo de asilo político nos Estados Unidos.

"Vou solicitar ao Colégio de Líderes que não coloque a situação do Ramagem na pauta. Eu falei com ele há pouco, ele disse que até pode pensar numa futura renúncia no próximo ano, está tramitando pedido de asilo político nos Estados Unidos e por isso é importante para ele, a manutenção do mandato", afirmou.

Assim como aconteceu no caso da ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o PL acredita que não há votos suficientes para cassar Ramagem no plenário.

No começo de maio, a própria Câmara aprovou a sustação da ação penal contra Ramagem por 315 a favor e 143 contra.

O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma "ação penal", sem fazer restrição a outros denunciados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), notificou na última quarta-feira, 10, Ramagem e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por meio de edital, para que se manifestem nos processos que podem levar à cassação de seus mandatos. Ambos estão nos Estados Unidos (EUA).

No caso de Ramagem, o processo de cassação decorre do fato de ele estar foragido da Justiça e sua sentença já ter transitado em julgado.

O ex-delegado da Polícia Federal foi condenado à perda do mandato e a 16 anos de prisão pelo STF por tentativa de golpe de Estado.

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