Política

eleições 2018

Odilon e Nelsinho seriam hoje
os senadores eleitos por MS

Pesquisa do Ipems mostra o favoritismo dos dois

DA REDAÇÃO

18/10/2017 - 04h00
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O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira e o ex-prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PTB) seriam hoje os futuros senadores por Mato Grosso do Sul se as eleições fossem hoje.

Eles estão praticamente lado a lado numa simulação feita pelo Ipems (Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul Ltda.) com eleitores da Capital sobre a corrida eleitoral para o Senado. 

Os números mostram pequena vantagem de Odilon. Se estava liderando para governador do Estado com 36,67% na pesquisa do Ipems divulgada na edição de ontem do jornal Correio do Estado, o juiz desponta como um dos favoritos ao Senado com 55,44% das intenções de voto do eleitor.

Nelsinho vem na cola com 53,23% de apoio do eleitorado de Campo Grande, onde foi prefeito por dois mandatos consecutivos (oito anos).

A diferença de 2,21 pontos porcentuais significa empate técnico entre os dois na simulação do Ipems, porque a margem de erro é de 4,90 pontos porcentuais para mais ou para menos sobre o resultado total da amostragem. Isto significa que tanto um quanto o outro pode sair das urnas como mais votado, se as eleições fossem hoje.

A pesquisa mostra ainda a evolução dos dois em comparação a do mês de setembro. Odilon passou de 51,47% para 55,44% em outubro e Nelsinho subiu de 48,38% para 53,23%.

Outro nome citado na pesquisa, que apresentou maior evolução no desempenho foi do deputado federal e ex-governador José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT. 

*Leia reportagem, de Adilson Trindade, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.

 

Política

Rio terá ponto facultativo na quarta em dia com finais envolvendo Flamengo e Vasco, diz Paes

Prefeito disse que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas

15/12/2025 23h00

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro Foto: Tiago Ribeiro / Agif

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, deu uma boa notícia para os torcedores de Flamengo e Vasco. Ele anunciou em seu perfil no X, que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas.

Campeão da Libertadores, o rubro-negro entra em campo às 14h, em Doha, no Catar, para disputar o troféu da Copa Intercontinental em jogo único contra o Paris Saint-Germain, vencedor da Champions League. O confronto acontece no estádio Ahmad Bin Ali.

Já o Vasco inicia a briga pelo título da Copa do Brasil pelo compromisso de ida das finais do torneio contra o Corinthians. O duelo está marcado para as 21h30, em São Paulo, na Neo Química Arena. O confronto de volta será no próximo domingo, às 18h30, no Maracanã.

"Ainda bem que o prefeito é vascaíno, e o governador Cláudio Castro (PL) é flamenguista! Então é isso: quarta-feira tem ponto facultativo a partir do meio-dia. Aproveitem, torçam bastante, mas com responsabilidade e respeito. Boa semana e bons jogos", diz o texto da postagem.

Maiores detalhes sobre o assunto vão ser publicados em um decreto nesta terça-feira no Diário Oficial do Município.

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Política

Líder do PL diz que Ramagem pode renunciar ao mandato e espera aprovação de asilo nos EUA

Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário

15/12/2025 22h00

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ)

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) Foto: Divulgação

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O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que Alexandre Ramagem (PL-RJ), parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foragido, admitiu que pode renunciar ao mandato em 2026. Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário.

Segundo Sóstenes, é importante que Ramagem mantenha o mandato neste ano para poder avançar com o processo de asilo político nos Estados Unidos.

"Vou solicitar ao Colégio de Líderes que não coloque a situação do Ramagem na pauta. Eu falei com ele há pouco, ele disse que até pode pensar numa futura renúncia no próximo ano, está tramitando pedido de asilo político nos Estados Unidos e por isso é importante para ele, a manutenção do mandato", afirmou.

Assim como aconteceu no caso da ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o PL acredita que não há votos suficientes para cassar Ramagem no plenário.

No começo de maio, a própria Câmara aprovou a sustação da ação penal contra Ramagem por 315 a favor e 143 contra.

O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma "ação penal", sem fazer restrição a outros denunciados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), notificou na última quarta-feira, 10, Ramagem e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por meio de edital, para que se manifestem nos processos que podem levar à cassação de seus mandatos. Ambos estão nos Estados Unidos (EUA).

No caso de Ramagem, o processo de cassação decorre do fato de ele estar foragido da Justiça e sua sentença já ter transitado em julgado.

O ex-delegado da Polícia Federal foi condenado à perda do mandato e a 16 anos de prisão pelo STF por tentativa de golpe de Estado.

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