Política

Estavam tramitando

Projeto que reestrutura carreiras de policiais e bombeiros passará por ajustes

Governo do Estado retirou três dos 13 textos entregues com esse fim, realizando uma reanálise dos mesmos

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) recebeu nesta segunda-feira (22) do Governo do Estado o pedido de retirada de três dos 13 projetos de reestruturação de carreiras enviados na semana passada ao Legislativo e que devem garantir reajustes acima dos 10% lineares, anunciados pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Policiais civis e militares, além de integrantes do Corpo de Bombeiros, são as carreiras que passarão por reanálise do Executivo, sendo devolvidos para votação dos deputados estaduais novamente. O protocolo para realizar ajustes foi feito no fim da tarde.

Ao todo, Reinaldo encaminhou 15 projetos para a Assembleia, prevendo reajuste linear de 10% no salário de todos os 81 mil servidores, ativos e inativos, além de pensionistas, a partir de 1º de janeiro de 2021. O abono de R$ 200 também foi incorporado.

Fora a revisão salarial igualitária, foram solicitadas reorganizações de planos de cargos e carreiras que fariam os salários subirem ainda mais, com reajustes chegando até à casa dos 30% em alguns casos - com impacto anual de R$ 1,245 bilhão.

"Se não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o governo está aberto ao diálogo e alterar alguns pontos que possam aprimorar os projetos", afirma Reinaldo Azambuja. Ele ainda garantiu que os reajustes serão supridos por previsão de crescimento econômico em Mato Grosso do Sul em 2022, subindo também a arrecadação pública.

Apesar da retirada dos três projetos para policiais civis e militares, e bombeiros, eles devem voltar logo à Casa de Leis, onde devem ser votados em regime de urgência ainda em dezembro e logo aprovados, para passarem a valer ainda em janeiro. Além disso, é preciso que a votação ocorra antes do recesso parlamentar.

Política

Rio terá ponto facultativo na quarta em dia com finais envolvendo Flamengo e Vasco, diz Paes

Prefeito disse que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas

15/12/2025 23h00

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro Foto: Tiago Ribeiro / Agif

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, deu uma boa notícia para os torcedores de Flamengo e Vasco. Ele anunciou em seu perfil no X, que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas.

Campeão da Libertadores, o rubro-negro entra em campo às 14h, em Doha, no Catar, para disputar o troféu da Copa Intercontinental em jogo único contra o Paris Saint-Germain, vencedor da Champions League. O confronto acontece no estádio Ahmad Bin Ali.

Já o Vasco inicia a briga pelo título da Copa do Brasil pelo compromisso de ida das finais do torneio contra o Corinthians. O duelo está marcado para as 21h30, em São Paulo, na Neo Química Arena. O confronto de volta será no próximo domingo, às 18h30, no Maracanã.

"Ainda bem que o prefeito é vascaíno, e o governador Cláudio Castro (PL) é flamenguista! Então é isso: quarta-feira tem ponto facultativo a partir do meio-dia. Aproveitem, torçam bastante, mas com responsabilidade e respeito. Boa semana e bons jogos", diz o texto da postagem.

Maiores detalhes sobre o assunto vão ser publicados em um decreto nesta terça-feira no Diário Oficial do Município.

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Política

Líder do PL diz que Ramagem pode renunciar ao mandato e espera aprovação de asilo nos EUA

Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário

15/12/2025 22h00

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ)

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) Foto: Divulgação

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O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que Alexandre Ramagem (PL-RJ), parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foragido, admitiu que pode renunciar ao mandato em 2026. Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário.

Segundo Sóstenes, é importante que Ramagem mantenha o mandato neste ano para poder avançar com o processo de asilo político nos Estados Unidos.

"Vou solicitar ao Colégio de Líderes que não coloque a situação do Ramagem na pauta. Eu falei com ele há pouco, ele disse que até pode pensar numa futura renúncia no próximo ano, está tramitando pedido de asilo político nos Estados Unidos e por isso é importante para ele, a manutenção do mandato", afirmou.

Assim como aconteceu no caso da ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o PL acredita que não há votos suficientes para cassar Ramagem no plenário.

No começo de maio, a própria Câmara aprovou a sustação da ação penal contra Ramagem por 315 a favor e 143 contra.

O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma "ação penal", sem fazer restrição a outros denunciados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), notificou na última quarta-feira, 10, Ramagem e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por meio de edital, para que se manifestem nos processos que podem levar à cassação de seus mandatos. Ambos estão nos Estados Unidos (EUA).

No caso de Ramagem, o processo de cassação decorre do fato de ele estar foragido da Justiça e sua sentença já ter transitado em julgado.

O ex-delegado da Polícia Federal foi condenado à perda do mandato e a 16 anos de prisão pelo STF por tentativa de golpe de Estado.

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