Política

CAMPO GRANDE

PSL anuncia vereador Vinícius Siqueira como pré-candidato a prefeito

O pré- candidato do PSL seria Capitão Contar, mas foi preterido pelo vereador Vinícios Siqueira

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O PSL anunciou, nesta quinta-feira (21) o vereador Vinícius Siqueira como pré-candidato a prefeito de Campo Grande. 

Deputado Capitão Contar era apontado como o nome do partido para disputar a prefeitura, mas a agremiação optou pelo vereador.

COMUNICADO:

Anúncio foi feito no Facebook do secretário-geral do PSL em Mato Grosso do Sul, deputado federal Loester Trutis.

“Dos movimentos de rua do fora Dilma, ações para impedir Lula de virar ministro e não ser preso, sendo o vereador que mais investigou e ajuizou ações contra a corrupção e desperdício de dinheiro público no MS. 

Hoje, a meu ver, o único capaz de derrotar a velha política familiar e resgatar Campo Grande. Juntos, vamos seguir trabalhando”, disse Trutis ao anunciar Siqueira como pré-candidato.

O VEREADOR: 

Vinícius Siqueira é recém-chegado ao partido. 

No início de abril, ele anunciou a saída do DEM, alegando que não estaria tendo liberdade dentro da sigla, e migrou para o PSL.  

Desde o ano passado, o deputado estadual Capitão Contar era apontado por representantes do partido como o nome para disputar a prefeitura de Campo Grande.  

APOIO:

O fato dele não ter sido efetivado para disputar o pleito causou questionamentos em apoiadores do PSL. 

Trutis respondeu afirmando que Contar não sairá candidato porque que o trabalho desenvolvido por ele na Assembleia Legislativa não pode parar.  

“Ele é o melhor deputado estadual, o único sério. Não pode abandonar a assembléia”, disse. 

BIOGRAFIA: 

Posse: 01/01/2017

Nome: Vinicius Siqueira

Partido: PSL

Votos: 3386

Nascimento: 03/10/1976

Naturalidade: Campo Grande-MS

Estado Civil: Divorciado

Escolaridade: Superior Completo

Profissão: Servidor público estadual

Telefones: (67) 3316-1564 / 3316-1565

E-mail: [email protected]

Fonte: Câmara Municipal de Campo Grande

POLÍTICA

Carla Zambelli renuncia ao mandato após STF determinar que suplente assumisse

A renúncia da deputada foi anunciada antes mesmo da Câmara cumprir a nova determinação do Supremo Tribunal Federal.

14/12/2025 15h00

Deputada Federal Carla Zambelli

Deputada Federal Carla Zambelli Divulgação

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Na tarde deste domingo (14), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), informou que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) renunciou ao cargo parlamentar. A decisão foi tomada após uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o suplente, Adilson Barroso (PL-SP),  assumisse o cargo em até 48 horas.

Em nota, a Câmara informou que a deputada comunicou à Secretaria-Geral da Mesa a sua renúncia. "Em decorrência disso, o presidente da Câmara dos Deputados determinou a convocação do suplente, deputado Adilson Barroso (PL-SP), para tomar posse", informou a Casa em nota.

Em maio, Zambelli foi condenada pela Corte a dez anos de prisão e à perda do mandato por envolvimento na invasão cibernética ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), feita pelo hacker Walter Delgatti Neto. O caso dela transitou em julgado, sem mais chances de recursos, em junho. 

A decisão foi levada para análise do plenário da Câmara. Na madrugada de quinta-feira (11), foram 227 votos a favor da cassação do mandato de Zambelli contra 170 votos pela manutenção. Eram necessários 257 para que ela perdesse o cargo.

Porém, na sexta-feira (12), o STF anulou a deliberação da Câmara e determinou a perda imediata do mandato. A Corte apontou que a votação violava a Constituição no dispositivo que impõe perda de mandato nos casos de condenação com trânsito em julgado.

Estratégia

A renúncia da deputada foi anunciada antes mesmo da Câmara cumprir a nova determinação do Supremo Tribunal Federal. Segundo aliados de Zambelli, seria uma estratégia para preservar os direitos políticos dela.

“Ao renunciar antes da conclusão da cassação, preserva direitos políticos, amplia possibilidades de defesa e evita os efeitos mais graves de um julgamento claramente politizado”, afirmou o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara.

Carla Zambelli está presa na Itália, desde julho deste ano, depois de fugir do Brasil em decorrência do trânsito em julgado do processo no STF. O Supremo aguarda a extradição.

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Moraes autoriza Bolsonaro a ser submetido a ultrassom na prisão

Exame será feito com equipamento portátil nas regiões inguinais

14/12/2025 11h30

Alexandre de Moraes aceitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para realização de um exame de ultrassonografia dentro da prisão

Alexandre de Moraes aceitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para realização de um exame de ultrassonografia dentro da prisão Foto: Reprodução

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para realização de um exame de ultrassonografia dentro da prisão. A decisão foi proferida na noite deste sábado (13).

Bolsonaro está preso em uma sala da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, onde cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão pela condenação na ação penal da trama golpista.

“Diante do exposto, autorizo a realização do exame no local onde o condenado encontra-se custodiado, nos termos requeridos pela defesa. Dê-se ciência da presente decisão à Polícia Federal. Intimem-se os advogados regularmente constituídos”, decidiu o ministro.

O pedido de autorização foi feito na última quinta-feira (11) após Moraes determinar que Bolsonaro passe por uma perícia médica oficial, que deve ser feita pela própria PF, no prazo de 15 dias.

O exame será feito pelo médico Bruno Luís Barbosa Cherulli. O profissional fará o procedimento com um equipamento portátil de ultrassom, nas regiões inguinais direita e esquerda.

A defesa disse que a medida é necessária para atualizar os exames do ex-presidente. Ao determinar a perícia, Moraes disse que os exames apresentados por Bolsonaro para pedir autorização para fazer cirurgia e cumprir prisão domiciliar são antigos.

Na terça-feira (9), os advogados de Bolsonaro afirmaram que o ex-presidente apresentou piora no estado de saúde e pediram que ele seja levado imediatamente ao Hospital DF Star, em Brasília, para passar ser submetido a cirurgia.

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