Cidades

MINHA CASA, MINHA VIDA

Caixa Econômica vai retomar 42 imóveis irregulares de programa habitacional

Força-tarefa constatou irregularidades em 42 imóveis do Celina Jallad

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Fiscalização realizada nos residenciais Celina Jallad 1 e 2 constatou que de 266 unidades habitacionais, 42 estavam irregulares, em Campo Grande. Imóveis ocupados irregularmente serão retomados pela Caixa Econômica Federal e repassadas para outras pessoas que estão cadastradas em programa habitacional. 

Força-tarefa foi realizada no dia 26 de janeiro pela Agência Municipal de Habitação (Emha), Agência Estadual de Habitação (Agehab) e Caixa Econômica Federal, no Portal Caiobá. Balanço da ação foi divulgado hoje.

Conforme o relatório, sete casas estavam ocupadas de forma irregular, tendo sido cedidas, alugadas ou vendidas pelos beneficiários a terceiros, e duas casas estavam abandonadas.

Outros 33 beneficiários, que foram notificados como ausentes, não regularizaram a situação de moradia dentro do prazo de cinco dias solicitado no documento expedido durante a vistoria. Como fiscalização certificou que imóveis estavam ocupados, próximo passo será notificar o ocupante da casa, que foi identificado como irregular.

Em relação aos imóveis ocupados irregularmente e abandonados, Caixa Econômica deverá entrar com ação judicial de reintegração de posse, para que outra pessoa cadastrada possa ser contemplada.

Notificações foram expedidas em decorrência das principais denúncias de venda e locação dos imóveis, principalmente através de rede social.  

Ação de fiscalização foi realizada com foco em atestar se beneficiários contemplados ainda moravam nas unidades habitacionais dos residenciais, que foram entregues em agosto de 2014.

Diretor-presidente da Emha, Enéas Netto, afirmou que ações devem continuar para impedir que haja irregulares em relação aos imóveis de programas habitacionais.

“Trata-se de um claro alerta aos beneficiários para que não vendam, aluguem, cedam ou abandonem suas casas, pois vamos continuar vistoriando todos os imóveis pertencentes ao Programa Minha Casa, Minha Vida”, disse.

Cidades

Dino dá 30 dias para governo ter regras para emendas em universidades

Decisão considera necessidade prestação de contas e transparência

12/01/2025 21h00

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino Foto: Rosinei Coutinho / STF

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, neste domingo (12), que os governos federal e estaduais apresentem, em um prazo de 30 dias, a publicação de normas para uso de recursos de emendas parlamentares federais em instituições de ensino superior.

A decisão do ministro leva em conta a necessidade de “prestação de contas adequadas quanto às emendas parlamentares federais, com transparência e rastreabilidade” tanto nas universidades “como nas suas respectivas Fundações de Apoio”.

Dino fez a determinação ao ministério da Educação (MEC), à Controladoria-Geral da União (CGU) e à Advocacia-Geral da União (AGU) e, “por simetria”, aos Estados, que deverão “proceder da mesma maneira”.

Dino pediu urgência na divulgação e determinou que a decisão tenha ciência dos presidentes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

"Maior volume"

No despacho, o ministro contextualizou que a CGU apresentou os resultados de auditoria realizada sobre as 33 entidades sem fins lucrativos que receberam o maior volume de empenhos e o maior valor de pagamentos oriundos de emendas parlamentares no período de 2 de fevereiro a 21 de dezembro no ano passado.

“Entre as entidades selecionadas na amostra, há um número significativo de Fundações de Apoio a Universidades (...) há relatos nos autos de que tais Fundações, por intermédio de contratações de ONGs sem critérios objetivos, têm servido como instrumentos para repasses de valores provenientes de emendas parlamentares”, argumentou o ministro.

Relator

Flávio Dino é relator da ação (movida pelo Psol) contra a falta de transparência da destinação de recursos públicos do Orçamento federal, liberados pelo Congresso Nacional. 

No último dia 3, Dino mandou suspender nesta-sexta-feira (3) o pagamentos de emendas parlamentares a Organizações Não Governamentais (ONGs) não transparentes.

Em dezembro, o ministro suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas por entender que os recursos não cumpriram os critérios de transparência e rastreabilidade.

Ele ainda determinou a instauração de um inquérito policial para apurar o caso. No último dia do ano (31), liberou R$ 370 milhões em emendas de comissão do Congresso para a saúde.

TRANSTORNO

Voo de Londres da British Airways chega ao Brasil sem bagagens

Companhia disse que várias malas de passageiros não puderam ser carregadas na aeronave devido a um problema técnico no Aeroporto de Heathrow

12/01/2025 20h00

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Um avião da British Airways vindo de Londres, na Inglaterra, chegou ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, no sábado, 11, com os passageiros, mas sem as suas respectivas malas. Nas redes sociais, muitos reclamaram da falta de organização da empresa.

"Vocês só tem dois trabalhos - embarcar os passageiros e as malas, e conseguiram falhar com todas as malas do voo", consta em uma das publicações.

De acordo com a British Airways, várias malas de passageiros não puderam ser carregadas na aeronave devido a um problema técnico no Aeroporto de Heathrow, em Londres.

"Pedimos desculpas aos nossos clientes", disse a empresa em comunicado enviado na manhã deste domingo, 12. "Suas bagagens chegaram no voo seguinte, esta manhã", informou a companhia.

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