Cidades

CONTRATO COM FRIBOI

Empresário diz que Roberto Carlos 'nunca foi vegetariano'

Empresário diz que Roberto Carlos 'nunca foi vegetariano'

TERRA

08/03/2014 - 07h45
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Roberto Carlos tem sido alvo de muitas críticas desde que estrelou um comercial da marca de carnes Friboi, já que o cantor seria vegetariano há quase 30 anos. Na semana passada, o cineasta Fernando Meirelles chegou a publicar em seu Twitter que Roberto recebeu R$ 25 milhões pelo contrato, mas que continua sem comer carne. O empresário do músico, então, decidiu se pronunciar no Facebook sobre os rumores, nesta sexta-feira (7).

“Roberto Carlos nunca foi vegetariano, apenas não comeu carne vermelha durante muitos anos”, afirmou Dody Sirena. “Desde 2005, Roberto Carlos investe em gado, fato amplamente divulgado pela imprensa, com objetivo de produção de carne de qualidade”, continuou o empresário. “Em 2006, ele começou a falar em voltar a comer carne e de fato voltou”, completou.

“Diante disso, qual a surpresa com a relação do Roberto com carne e produção de proteína animal? Está com um ótimo parceiro e o comercial é apenas o início de um longo relacionamento”, finalizou.

Veja o comunicado completo:

"ROBERTO CARLOS na parceria JBS FRIBOI.
Eu decidi que não ia falar sobre o assunto Roberto Carlos – Friboi. Vários veículos me procuraram e como eu já estava com uma viagem programada para tratar de assuntos do show em Las Vegas, resolvi não responder...

Agora, fechando as malas pra voltar, quero colocar apenas 3 pontos que ficaram mal explicados:
1 - Roberto Carlos nunca foi vegetariano, apenas não comeu carne vermelha durante muitos anos.
2 - Desde 2005, Roberto Carlos investe em gado, fato amplamente divulgado pela imprensa, com objetivo de produção de carne de qualidade.
3- Em 2006, ele começou a falar em voltar a comer carne e de fato voltou.

Diante disso, qual a surpresa com a relação do Roberto com carne e produção de proteína animal? Está com um ótimo parceiro e o comercial é apenas o início de um longo relacionamento."

Parceria com a marca
A parceria de Roberto Carlos com a Friboi foi anunciada oficialmente em 21 de fevereiro, em coletiva de imprensa realizada em São Paulo. Na ocasião, o músico entrou na sala do evento sob aplausos, gritos de “eu te amo” e ao som de Esse Cara Sou Eu. "Tudo o que eu escolho para minha vida, são verdades minhas. Voltei a comer carne recentemente. Comecei a comer mais quando vi o Tony Ramos"

"Fiquei quase 30 anos (sem comer carne), porque achei que deveria. Fui ao meu médico ortomolecular e ele achou que eu deveria voltar. Aí, eu voltei", explicou. Questionado sobre quando teve vontade de consumi-la novamente, brincou: "comecei a ter vontade desde o dia em que eu parei. Quando fiz isso, foi por influência de amigos vegetarianos".

Proteção à saúde

Anvisa obriga retenção de receita para venda de canetas como Ozempic

Para agência, retenção é necessária para aumentar o controle do uso

16/04/2025 22h00

Ozempic, medicamento usado para emagrecer

Ozempic, medicamento usado para emagrecer Divulgação

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira (16) tornar obrigatória a retenção de receita médica na venda das chamadas canetas emagrecedoras como Ozempic, Saxenda e Wegovy. Os medicamentos são prescritos para pacientes que desejam perder peso.

A partir de agora, as farmácias deverão reter o receituário no ato da compra pelo consumidor. Antes da decisão, a venda era feita somente com a apresentação da receita.

A medida foi tomada pela Anvisa durante reunião da diretoria colegiada do órgão. Por unanimidade, a agência entendeu que a retenção é necessária para aumentar o controle do uso desses medicamentos e proteger a saúde coletiva do "consumo irracional" dos emagrecedores.

Uso indiscriminado

A retenção do receituário médico é defendida por entidades da área da saúde. No fim do ano passado, as sociedades brasileiras de Endocrinologia e Metabologia e de Diabetes divulgaram uma carta aberta defendendo a retenção de receita para a venda dos agonistas de GLP-1, nome técnico das canetas emagrecedoras.

Para as entidades, o uso indiscriminado gera preocupações quanto à saúde da população e ao acesso dos pacientes que realmente necessitam do tratamento.

De acordo com especialistas, o uso de emagrecedores sem acompanhamento médico e com a dosagem inadequada pode provocar náuseas, distensão abdominal, constipação ou diarreia.

O uso incorreto também pode agravar transtornos psicológicos e alimentares.

Benefício

Governo retoma bônus de produtividade para reduzir filas do INSS

Em 2024, dois milhões de pessoas esperavam análise de pedidos.

16/04/2025 21h00

Agência do INSS em Campo Grande

Agência do INSS em Campo Grande Imagem/ Ilustração

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Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os peritos médicos federais vão voltar a ganhar bônus de produtividade como incentivo para reduzir a fila de espera para a análise de benefícios previdenciários e assistenciais.

Uma medida provisória foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva depois da fila do INSS ter aumentado em 2024, superando a marca de dois milhões de pessoas esperando análise de pedidos.

Publicada em edição extra no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (15), a medida institui o Programa de Gerenciamento de Benefícios. O texto prevê o pagamento de R$ 68 para o servidor do INSS e R$ 75 para o perito federal por processo analisado e concluído.

Servidores e peritos que aderirem a greves ou que estejam compensando horas não trabalhadas ficam excluídos do programa. A medida prevê que a bonificação seja paga para servidores e peritos que ultrapassem determinadas metas de desempenho, além do fluxo normal de trabalho. 

O programa é voltado para os processos que já tenham estourado o prazo de 45 dias para análise inicial ou que tenham expirado algum outro prazo estabelecido pela justiça, bem como as avaliações sociais para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado a idosos de baixa renda e pessoas com deficiência de qualquer idade.

No caso de perícias, geram bônus aquelas realizadas em unidades sem oferta regular do serviço ou que tenham prazo para agendamento superior a 30 dias; as que tenha prazo judicial expirado e as que necessitam somente de análise documental, desde que essa análise seja feita pelo servidor ou perito depois das 18h ou em fins de semana,  

O controle e o monitoramento das metas e a ordem de prioridade para a análise de processos e realização de perícias ainda deverão ser regulamentados pela Casa Civil e pelos Ministérios da Previdência e de Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

O programa de bonificação tem vigência de 12 meses, prorrogáveis uma vez por igual período. Para continuar vigente, contudo, a medida provisória que cria o bônus do INSS deve ser aprovada pelo Congresso em até 60 dias, também prorrogáveis uma vez por igual período.

Autorização orçamentária

O governo não detalhou o impacto esperado para os cofres públicos e informou que os pagamentos ainda precisam de autorização orçamentária.

Um programa anterior de bonificação a servidores do INSS foi criado em julho de 2023 e seguiu vigente em 2024, após a medida provisória ter sido convertida em lei pelo Congresso. À época, o impacto estimado foi de R$ 129 milhões.

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