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O que fazer quando o casamento acaba e os amigos sumiram

O que fazer quando o casamento acaba e os amigos sumiram

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09/05/2011 - 05h35
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Quem nunca se afastou do mundo ao se apaixonar? No começo do relacionamento, é comum o casal ficar mais recluso preferir programas íntimos e com privacidade. Com o tempo, a rotina tende a voltar ao normal, mas nem sempre as coisas voltam a ser como antes. Para a servidora pública Ana Delgado, 32 anos, o fim do casamento de seis anos foi o momento de se dar conta de que muitos amigos do passado estavam distantes.

Ela conheceu o ex-marido há dez anos, na praia. “Durante o casamento, a gente acabou mantendo mais contato com amigos dele e com pessoas que conhecemos juntos”, conta. Dos amigos dela, acabou se afastando. Com o fim da relação, sobraram poucas pessoas ao redor de Ana. “Estou num processo de reaproximação dos meus amigos antigos, o que é bom para dar uma afastada da história atual. Algumas pessoas aceitam bem, querem retomar, mas outras acham estranho eu aparecer depois do sumiço.”

Meus amigos, seus amigos
 

Os comportamentos de “adotar” os amigos do parceiro e de se afastar de amizades antigas para evitar conflitos com cônjuges ciumentos é mais típico entre mulheres, observa Antonio Carlos Amador Pereira, psicólogo, psicoterapeuta e professor no curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Quando a relação acaba, isso pode ser um problema. Nem todos os amigos compartilhados continuam”, afirma o psicólogo. “É fundamental as mulheres manterem sua própria rede social. Pode fazer amizade com os amigos do namorado ou do amigo, mas preservando seu espaço. Aquelas relações foram construídas num universo que não é o seu.”

O ciúme que afastou Ana de seus contatos antigos não era necessariamente conjugal. “Eu trabalho muito, e tive que dar muita atenção para minha mãe. Tudo isso gerava ciúme.” Já no fim do casamento, Ana foi retomando contato com amigos de colegial. “Com ajuda da internet ficou mais fácil, só que ele começou a ver relacionamentos que achou que eu escondia dele”, diz. Nas conversas sobre o assunto, o clima ficava tenso e terminava em discussão. “Às vezes os homens são possessivos e tendem a querer isolar a mulher dos relacionamentos que ela tinha antes”, reforça Amador. A psiquiatra e psicanalista Leda Teixeira é taxativa. “Eu recomendo a quem casou com um ciumento que separe imediatamente”, afirma.

A servidora pública se arrepende do tempo perdido longe de muitas pessoas que fizeram parte de sua vida. “Dez anos fizeram falta em muitas amizades: foram nascimentos de filhos, casamentos, divórcios, mães e pais falecendo, e eu não estava com pessoas que eram importantes para mim.” Ana lamenta ter perdido detalhes da vida da amiga de infância Monise Tololi, de quem se reaproximou recentemente. “Nesse caso, foi imediato. A Monise me acolheu de volta na hora”, diz Ana. Elas estudaram juntas desde a 6ª série, e bastou Ana reabrir a porta para a relação ser reabilitada.

Sentimento de traição


A ausência súbita de algumas pessoas magoou Ana Delgado. “Eu me sinto traída sim. Tem pessoas que comeram aqui em casa, usaram minha piscina, souberam da minha vida e de repente tem zero contato”, desabafa. Para virar a página, ela está se esforçando. “Acordei a tempo e resgatei muitos amigos. Justifiquei minha ausência, abri minha casa nova e a vida para eles. Tê-los por perto ajuda a ser muito menos traumático.”

O sentimento de abandono é semelhante ao da revisora Ana Paula Xavier, 46 anos. Enquanto acerta os detalhes da separação de um casamento de 11 anos, ela convive com a saia-justa de ainda dividir o teto com o ex. “É inevitável ter esse racha de amigos”, afirma. “É muito difícil não poder desabafar com eles.” Alguns amigos de longa data dela ficaram mais próximos do ex, o que a deixou surpresa. “Fica uma situação chata. Do meu lado eu acabo evitando me aproximar deles para não ter constrangimentos.” A pior parte, segundo Ana, é a solidão. “A separação está bem resolvida, mas no fim de semana, ele se arruma e sai e eu fico sozinha no sofá. Dói, ainda mais sabendo que ele está num meio que era meu, pessoas que eram originalmente meus amigos.”

Como recomeçar
 

Uma expressão comum na cabeça de quem se separa é “retomar a vida”. “É muito vago isso”, afirma Leda Teixeira, psiquiatra e psicanalista. “É preciso ter muita clareza, trabalho e perseverança no que se quer”, afirma. “Precisa ser crítico depois disso: se você se permitiu perder os amigos num longo relacionamento, seja por quais motivos, é preciso prestar atenção para não reconstruir a vida nos moldes do relacionamento anterior” diz a psicanalista.

Para Leda, é fundamental recriar a vida social o quanto antes. “Quando acaba o casamento, a pessoa se vê em palpos de aranha. Aí que surgem as depressões, as desesperanças, a sensação de estar perdido e não saber tocar a vida”. Uma “roubada” comum é correr para bares e baladas. “É loteria”, afirma Amador. “Não adianta procurar amizade num lugar onde todo mundo está ‘caçando’”.

O psicólogo recomenda retomar a atividade social em ambientes onde seja possível conhecer pessoas com interesses comuns, como um curso ou festas de amigos com quem se tem afinidade. “É importante as pessoas terem algo em comum. É uma pena que as pessoas só percebam que limitaram sua rede social numa situação de perda”, afirma. “Similaridade faz as pessoas baixarem a guarda. Se você passeia com seu cachorro, você faz amizade com os donos de cachorro do quarteirão”, exemplifica. Não importa de onde venha o recomeço, se de amigos, da família, retomada dos estudos ou do trabalho, Leda recomenda introspecção. “Se a pessoa olha para dentro de si, ela vai encontrar um caminho. Só assim vê o que você desejou sempre.”

NOVO COMANDO

Gustavo Castelo está à frente da edição deste ano da Casa Cor

A mostra de arquitetura, decoração e paisagismo, que será realizada em antiga residência da família Buainain, no Jardim dos Estados, com entrada pela Casa-Quintal Manoel de Barros; lançamento reúne convidados, na manhã de hoje, no Bioparque Pantanal

15/04/2025 10h30

Com projeto assinado pelos arquitetos Sergio Ferreira dos Santos e Osvaldo Alves de Siqueira Jr., a Casa-Quintal Manoel de Barros, construída em 1986, empresta seu aconchegante clima de bem-viver ao conceito da CasaCor

Com projeto assinado pelos arquitetos Sergio Ferreira dos Santos e Osvaldo Alves de Siqueira Jr., a Casa-Quintal Manoel de Barros, construída em 1986, empresta seu aconchegante clima de bem-viver ao conceito da CasaCor Foto: Divulgação

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Conhecido por sua atuação como produtor e gestor público na área cultural, Gustavo Castelo, o Cegonha, acrescenta mais um importante item em sua trajetória profissional a partir desta manhã, quando se torna oficialmente o nome à frente da edição 2025 da CasaCor MS.

Saem – ou dão um tempo – de sua lista de contatos imediatos artistas e contrarregras de shows musicais e festivais multiculturais de peso. Entram na sua lista arquitetos, designers, decoradores, paisagistas e outros profissionais ligados ao “morar com requinte e elegância”.

O lançamento oficial da mostra que destaca propostas inovadoras de residências e outros ambientes que primam por estilo, conforto e sustentabilidade será hoje, a partir das 9h, no Bioparque Pantanal, em evento fechado para convidados, quando Cegonha vai apresentar o projeto da CasaCor para este ano e os integrantes de sua equipe, os sócios franqueados da grife que é a maior mostra do segmento na América Latina. São produtores culturais com uma longa estrada na realização de eventos em Mato Grosso do Sul.

EQUIPE

Além de Cegonha, a equipe inclui a empresária no setor de gastronomia e colunista Ely Oliveira Semmelroth, que representa a região de Dourados, a produtora Karla Viegas, com atuação voltada para o audiovisual, e Ricardo Câmara, diretor artístico da Casa-Quintal Manoel de Barros.

Eles assumem a missão de “fortalecer a presença da marca no Estado, imprimindo uma curadoria mais conectada” com o território, com o mercado contemporâneo e com a força criativa local. A assinatura do masterplan (plano que define quais e como serão os espaços) da mostra fica sob responsabilidade da designer de interiores Daiana Capuci, que trará “um olhar sensível e estratégico” para a ocupação do espaço e a fluidez da experiência do visitante.

Além da masterplan, Daiana é responsável por toda a curadoria de marcas. A produção, as relações públicas e a comunicação da mostra estão sob a direção de Bia Figueiredo, especialista em branding e experiências de alto padrão, que assina a narrativa desta nova edição com olhar curatorial e conexão “profunda” com o território.

VITRINE PERFEITA

“Estou à frente da organização em geral, o que envolve desde a parte estrutural da mostra até o relacionamento com os profissionais, marcas e parceiros”, afirma Cegonha.

“Assumir a CasaCor foi uma decisão que uniu propósito e oportunidade. Sempre acreditei no poder da arte, do design e da arquitetura como agentes de transformação cultural. Campo Grande tem um potencial imenso, e a CasaCor é a vitrine perfeita para revelar isso ao Brasil e ao mundo”, diz o ex-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).

Para ele, o diferencial da CasaCor 2025 está justamente na nova “equipe, que está trabalhando para trazer um novo olhar e uma nova dinâmica para o projeto. Além disso, fomos muito felizes na fusão com o poeta Manoel de Barros [1916-2014]. O conceito criado honra a nossa origem e valoriza o que temos de melhor”, cacifa Cegonha, responsável, em Campo Grande, pelos shows das versões repaginadas do Dire Straits e do Creedence Clearwater Revival.

“A CasaCor representa um novo palco para o mesmo propósito: exaltar a criatividade, conectar talentos e provocar conversas relevantes. O que muda é a linguagem, saindo um pouco dos palcos tradicionais e indo para o espaço construído, onde arquitetura, arte, design e comportamento se fundem”, diz o ex-FCMS, responsável, por exemplo, pela primeira edição do Campão Cultural, em 2022.

“A Casa-Quintal é uma joia poética dentro do nosso evento. Inspirada na sensibilidade de Manoel de Barros, ela representa a simplicidade encantadora das coisas miúdas, a beleza do silêncio e a potência de Mato Grosso do Sul contada por quem mais a sentiu”, afirma o produtor ao comentar a inserção da antiga residência do poeta Manoel de Barros, localizada no Jardim dos Estados (Rua Piratininga, nº 363), na mostra.

“Quero que a CasaCor 2025 em Campo Grande seja lembrada não apenas pelas tendências apresentadas, mas pelas conexões criadas, pelas memórias que ela vai despertar e pela valorização profunda da nossa identidade. Estamos trabalhando para criar algo maior do que um evento: um movimento de pertencimento e futuro”, aposta Cegonha, que também é um dos coordenadores do festival de cinema Bonito CineSur.

O BIOPARQUE

A escolha do Bioparque para o lançamento oficial da mostra tem um significado especial para os seus realizadores. Símbolo da arquitetura contemporânea e do turismo sustentável, o Bioparque Pantanal – maior aquário de água doce do mundo – foi concebido pelo arquiteto Ruy Ohtake (1938-2021). A obra foi inaugurada em março de 2022, quatro meses após sua partida, e já é considerada um marco na paisagem arquitetônica de Campo Grande.

Com traços futuristas e formas curvas que remetem a uma nave pousada no coração do Pantanal, o projeto de Ohtake abriga muito mais do que espécies nativas de peixes, cobras e plantas. “Dentro dessa ‘nave’ repousa o futuro: um espaço onde natureza, arte, ciência e tecnologia se encontram”, anuncia a proposta da CasaCor 2025. 

Entre os ambientes do Bioparque, destaca-se também a biblioteca que homenageia Manoel de Barros, maior nome da poesia de MS. Admirador declarado do poeta, Ohtake visitou Manoel poucos dias antes da morte do escritor, em 2014, em busca de inspiração para o projeto. Dessa troca sensível nasceram compromissos: incluir na obra objetos que eternizassem a memória do poeta e fazer da arquitetura um abrigo também para a poesia.

“E será nesse cenário onde a natureza encontra a arte e a memória se transforma em inspiração que a CasaCor MS inaugura um novo capítulo. Ao escolher o Bioparque Pantanal como palco, o evento reafirma seu compromisso com a valorização do território, da cultura e da arquitetura com propósito. A obra de Ruy Ohtake, viva em cada curva, torna-se símbolo de um tempo que honra o passado, abraça o presente e aponta para o futuro – com água, poesia, inovação e pertencimento”, diz o documento divulgado pela CasaCor.

A CASA-QUINTAL

A Casa-Quintal Manoel de Barros será a porta de entrada para quem visitar a CasaCor. Pelo menos 25 ambientes a serem percorridos pelo público estarão montados, na verdade, na antiga residência da família Buainain (Rua Manoel Seco Tomé), que “encontra” a morada do poeta pelo muro dos fundos dos dois imóveis e vai funcionar como uma espécie de anexo da casa do artista das palavras, transformada em museu dedicado à sua obra em 2022.

Assim, o circuito da CasaCor 2025 começa na Casa-Quintal e, por meio de um novo acesso, prossegue pelo jardim e dependências internas da residência dos Buainain, voltando, ao fim, para a casa do poeta, um projeto de ares modernistas, assinado pelos arquitetos Sergio Ferreira dos Santos e Osvaldo Alves de Siqueira Jr., edificado em 1986, e que, com a presença de Barros e Stella, sua esposa, acabou ganhando um charmoso clima bucólico e aconchegante.

Como o imóvel se tornou um museu, com toda a mobília e os pertences pessoais do casal, a ideia de consolidar a antiga propriedade dos Buainain – que até alguns anos sediava órgãos da Prefeitura de Campo Grande – como um centro cultural em anexo à Casa-Quintal tem na CasaCor, a ser realizada ao longo de 45 dias, entre setembro e outubro, um promissor laboratório de experiência. Não custa tentar. A propósito: o tema da mostra neste ano é Semear Sonhos, a partir de três pilares: sonhos coletivos, ecossistemas em cooperação e confluência de saberes.

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Diálogo

Barreiras estão sendo construídas e em ritmo acelerado para impedir qu... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta terça-feira (15/04)

15/04/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Mark Twain - escritor americano 

Algumas pessoas nunca cometem 
os mesmos erros duas vezes. Descobrem sempre novos erros para cometer”.

FELPUDA

Barreiras estão sendo construídas – e em ritmo acelerado – para impedir que figura pegue o sapicuá e venha desfrutar de novo endereço político. Liderança nacional teria sido acionada para que a pretensão pare por aí mesmo, pois seria problema na certa: ameaça de, em 2026, contribuir para que alguém fique de fora da Casa (e quem hoje está nela nem sequer imagina isso). E ainda há questões pendentes na Justiça. Por enquanto, os sorrisos estampam os rostos de muita gente, porém, nos bastidores, a conversa é outra…

Fraude

Mais de 400 clientes da Caixa Econômica Federal tiveram seus dados cadastrais alterados por um servidor terceirizado que desviou, via transferência, cerca de R$ 1 milhão. A Polícia Federal prendeu o fraudador em flagrante.

Escassez

Dados da Câmara de Diretores Lojistas de Campo Grande indicam que o setor varejista tem mais de mil vagas abertas, mas não consegue preenchê-las desde o fim de 2024. A falta de candidatos tem sido o principal desafio do segmento.

Diálogo

O jovem corredor brasiliense Álvaro Medeiros, de apenas 9 anos, conquistou o 1º título internacional de sua carreira, ao se sagrar campeão da Florida Winter Tour Rok Cup USA, nos Estados Unidos. Ele ficou com o troféu da categoria Micro e garantiu vaga no mundial organizado pela Rok Cup. Com o sonho de correr na F1, o jovem desponta como um novo talento no Distrito Federal, para seguir passos de nomes como Felipe Nasr, brasiliense que pilotou na elite do automobilismo entre 2015 e 2016. Desde 2021, Álvaro tem nos bastidores o apoio do chefe de equipe Alex Grigoletto e do telemetrista Jeison Teixeira, para desenvolver as técnicas de pilotagem e crescer na área.

DiálogoTerezinha Alves Macedo, comemorando 70 anos nesta terça-feira

 

DiálogoCelina Locks, Ronaldo Nazário, Desirée Soares Bueno e Galvão Bueno

Reação

A senadora Tereza Cristina se manifestou em defesa da prefeita Adriane Lopes, marcando assim a posição do PP diante dos ataques que sua afilhada política vem sofrendo. A sigla, que conquistou o poder político-administrativo em Campo Grande nas eleições passadas, mostrou, enfim, que está saindo da inércia.

Projeto

A manifestação de Tereza Cristina foi durante certo evento muito prestigiado, e a parlamentar mandou recado aos adversários, afirmando que Adriane vai mostrar a que veio, implementando projetos de desenvolvimento. Em outras palavras, praticamente assegurou que a tchurminha do contra vai quebrar o queixo.

Vai ou racha

A prefeita Adriane Lopes, em ação coordenada do PP, também colocou o seu bloco na rua ao anunciar um projeto de recuperação da cidade. Para mostrar à população que não está brincando em serviço, reuniu secretariado, anunciou plano de meta a ser cumprido por eles e ainda avisou que quem não apresentar resultados estará fora.

Adriane também tem deixado claro o seu reconhecimento ao apoio da senadora Tereza Cristina à sua gestão, afastando rumores de que ela estaria “abandonada” pela sua madrinha política. Assim sendo…

ANIVERSARIANTES

Dra. Daniela Barbosa Gemperli,
Evandro Rodrigues Higa,
Alfredo Zamlutti Neto,
Bruno Galeano Mourão,
Luiz Henrique Volpe Camargo,
Maria Augusta Bernardes,
Genésio Mendes da Silva,
Lucilo Ramos de Oliveira,
Manoel Marcelino de Andrade,
Narciso Zulim,
Waldi Hugo Braucks,
Bianca Fernandes,
Alessandro Soalheiro Barbosa,
Luciano Gomes Bitencourt,
Osvaldo Barbosa da Silva,
Duilio Ramires Junior,
Mário Fumio Oshiro,
Luiz Nazareno Teixeira,
Cláudio José Benites,
Roberval Machado Fossati,
Terezinha Alves Macedo,
Edith Lemos de Aquino,
Delso José de Souza,
Valeska Campos Seba de Camillo,
Eduardo Naglis Ferzeli,
Geraldo Duarte Ferreira,
Lincoln Alves Corrêa,
Dr. Takahiro Molikawa,
Rita de Cássia Calixto Massuda,
Dr. Frederico Luiz de Freitas Júnior,
Dr. Antônio Thiers,
Giullian de Moraes Rios,
Adalgisa Silva Nery,
Diego Saran,
Francisco Eduardo de Carvalho,
Dr. Marcus Antônio 
de Santos Siqueira,
Lucianne Spindola Neves,
João Edilson de Oliveira Rocha,
Cleydimar Teles Echeverria,
José Fernando Gervasio,
Katty de Paula Kague,
Lori Alice Gressler,
Pe. Osvaldo Scotti,
Valter Ozlo Simioli,
Luiz Alberto do Amaral Assy,
Dr. Maurilio Ferreira Azambuja,
Dr. Francisco Ribeiro Marcondes,
Elzi Garcia Salgado,
Dr. Frederico Guilherme Militão,
Waldir Brasil do Nascimento,
Aroldo Gutierres do Amaral,
Maria de Lourdes Arguello de Moraes,
José Rosa da Silva,
Augusto Ferreira de Castro,
Laucídio Nogueira,
Sônia Elizabeth Silva,
Francisca Pimenta,
Evelin Fernandes Barbosa,
Elizabeth Beatriz Furlan,
Plodinio de Aragão,
Tetumaru Shirakura,
Emidio Ramão Recalde,
Roseane Wassouf Cândéa,
João da Mata Corrêa Filho,
Emerson Sanches Pellicionni,
Luiz Ricardo Meura,
Athanagildo Lúcio de Almeida,
Moacir Kohl,
Jaime Yoshinori Oshiro,
Mário Jonas Kulczynskyi,
Matilde Savalla Lefevre,
Nicola Humsi Rayes,
Darvino Moro,
Ivonete de Paula Escobar,
Jocy Tania de Azevedo,
Dorival Pirota Gonçalves,
Luis Martins de Carvalho,
Valcir Franco de Santana,
Hilário Vicente Pereira,
Léia Elizabeth de Souza,
Marinete Vivan,
Wagson Marques Lima,
Indiara Ribeiro de Souza,
Benedito Fernando de Oliveira,
Mauricio Manzali,
Wellington Reis dos Santos,
Ivalcir Aguilher Miranda,
Waldemar Pereira Durães,
Mariana Castanheira,
Ricardo Purine Pelegrino,
Uilson Moralles,
Mariana Bergamini,
Mayra Ferreira de Queiroz Garcia,
Sandra Regina Simão de Brito,
Fernando Mauro Franca Renesto,
Lucianne Valéria Pina Bluma,
Ewerton Luiz da Costa Gassi,
Jussara da Silva Portilho,
Fabricio Braun,
Reginaldo Monti,
Priscila Schmidt Casemiro,
Marimea de Souza Pacher Bello,
José Roberto Guarnieri,
Arlindo Garcia Junqueira,
Farid Yunes Solominy,
Alberto Victorio da Costa,
Guilherme Rifon Garcia, 
Luciano Nascimento Cabrita de Santana,
Robson Olimpio Fialho.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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