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Refrigerante de maconha será vendido nos EUA no próximo mês

Refrigerante de maconha será vendido nos EUA no próximo mês

folha online

26/01/2011 - 21h00
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Um refrigerante de maconha, o "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Cada garrafa custará entre US$ 10 e US$ 15 e terá entre 35 e 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo do cannabis, o gênero botânico utilizado para produzir haxixe e maconha.

As informações foram publicadas na revista americana "Time".

São 15 os Estados americanos onde o uso da maconha para fins medicinais é legal. No entanto, as condições para sua legalidade mudam de um lugar para o outro, e maconha, independentemente do propósito, continua sendo ilegal pelas leis federais.

Há um projeto de lei no Congresso assinado pela senadora Dianne Feinstein, conhecido como "Brownie Law", aprovado pelo Senado no ano passado. A proposta é aumentar as penas para os que fazem produtos que misturem maconha com "algo doce".
 

O criador do "Canna Cola" é o empresário Clay Butler, que assegura que nunca fumou maconha e que elaborou a bebida por "acreditar que os adultos têm o direito de pensar, comer, fumar, ingerir ou vestir o que quiserem", disse em entrevista à publicação "Santa Cruz Sentinel".

Além do sabor de cola, serão lançados, ao mesmo tempo, o de limão chamado "Sour Diesel", o de uva de nome "Grape Ape", o de laranja "Orange Kush" e, por fim, o inspirado na popular bebida Dr. Pepper, o "Doc Weed".

De acordo com Scott Riddell, criador da empresa que comercializará a bebida, os níveis de THC em "Canna Cola" serão menores que os de outras bebidas do mesmo tipo que já estão no mercado. O efeito no organismo é similar ao de uma "cerveja suave".

Secretaria do Meio Ambiente

Governo estabelece a implementação de sistema para divulgação de informações geográficas do estado

O "MS em Mapas" tem como objetivo consolidar as informações geoespacializados nos municípios de Mato Grosso do Sul em uma ferramenta interativa.

01/04/2025 17h41

Governo estabelece a implementação de sistema para divulgação de informações geográficas do estado.

Governo estabelece a implementação de sistema para divulgação de informações geográficas do estado. ResearchGate

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A Secretaria do Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) estabeleceu a implementação de um sistema para divulgação de informações para referências geográficas de Mato Grosso do Sul, o “MS em Mapas”. A implementação do sistema foi oficializada no Diário Oficial desta terça-feira (1º). 

A necessidade da implementação desse sistema acontece considerando a importância de divulgar dados socioeconômicos, de infraestrutura, meio ambiente, da indústria e do agronegócio de modo a fomentar um ambiente propício a investimentos e iniciativas inovadoras no Estado, além de promover a acessibilidade e a transparência das informações geoespaciais para investidores, gestores e a sociedade em geral através de um aplicativo centralizado e interativo. 

De acordo com o Diário, o “MS em Mapas” tem como objetivo “consolidar as informações geoespacializados nos municípios de Mato Grosso do Sul em uma ferramenta interativa de apoio a investidores, empreendedores e demais interessados em oportunidades no estado”. 

O responsável pela gestão estratégica do sistema será a SEMADESC, sendo responsável por definir as diretrizes para seleção, apresentação e atualização das informações a serem disponibilizadas no sistema, fomentar a interação entre o "MS em Mapas" com outros portais de informação do Governo do Estado, além de supervisionar o cumprimento das políticas de gestão de dados e de segurança da informação aplicáveis ao sistema. 

A utilização do "MS em Mapas" será útil para oferecer suporte à tomada de decisões para empreendedores e público geral que queira investir no Estado, promover análises baseadas em dados, facilitando o acesso e análise comparativa entre diferentes municípios e também disponibilizar informações integradas sobre demografia, socioeconomia, infraestrutura, agricultura e indústria, atraindo investimentos para o desenvolvimento sustentável da nossa região. 

Ainda segundo a publicação no Diário Oficial, “o sistema MS em Mapas integrará informações geoespaciais, promovendo maior precisão e agilidade na comparação de dados, no desenvolvimento econômico sustentável e no apoio à perspectivas de investimentos no Estado de Mato Grosso do Sul”. 
 

PARALISAÇÃO

Entregador ignora greve dos motoboys e é agredido em Campo Grande

O trabalhador decidiu continuar as entregas e foi impedido por outros entregadores

01/04/2025 17h25

Paralização reuniu aproximadamente 50 entregadores na Capital

Paralização reuniu aproximadamente 50 entregadores na Capital FOTO: Gerson Oliveira

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Nesta terça-feira (1º), um entregador foi agredido no estacionamento do Shopping Norte Sul Plaza, em Campo Grande.

Conforme vídeos divulgados nas redes sociais, o trabalhador decidiu não acompanhar os colegas na paralisação, e seguiu trabalhando normalmente, porém foi impedido.

O vídeo divulgado no Instagram mostra um outro entregador inconformado com o fato de o colega continuar as entregas mesmo com a greve.

Ele pega o pacote que seria entregue da mão do motoboy, empurra o colega ao chão, e o trabalhador passa a ser alvo de chacota por outros manifestantes, além de ser impedido de realizar a entrega e trabalhar.

Veja o vídeo:

Para a imprensa, o Norte Sul Plaza afirmou que condena qualquer tipo de violência e está à disposição das autoridades competentes para colaborar com as investigações, caso necessário, mas ressaltou que o incidente ocorreu fora das dependências do shopping.

PARALISAÇÃO

Conforme divulgado na segunda-feira (31), pelo Correio do Estado, aproximadamente 50 moto entregadores realizaram uma motociata pedindo melhores condições de trabalho nas principais plataformas de serviço de delivery, como iFood, Uber Flash e 99 Entrega.

O movimento "Breque Nacional dos Apps 2025" foi convocado por trabalhadores de aplicativos de entregas em diversas cidades do país. Entre as principais pautas estão:

  • Aumento da taxa mínima de entrega para R$ 10,00;
  • Reajuste do valor por quilômetro rodado de R$1,50 para R$ 2,50;
  • Limitação das rotas de bicicleta a um máximo de 3 km;
  • Pagamento integral da taxa por entrega, sem redução em pedidos agrupados.

Esse movimento também busca dar continuidade às pautas e discussões entre as plataformas digitais e os representantes dos trabalhadores no ano de 2024, mas que não avançaram para resoluções que agradassem os entregadores.

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