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CARNAVAL

Shakira vai vir com caravana para Brasil

Shakira vai vir com caravana para Brasil

Famosidades

04/12/2010 - 20h00
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Enganou-se quem pensou que Shakira viria ao Brasil apenas para cumprir sua agenda de shows. A cantora também prometeu se divertir no Carnaval e, para tanto, contará com sua troupe. De acordo com o jornal “O Dia”, a cantora deve pintar no Rio de Janeiro com seus pais, o namorado, cunhado e amigos.

Shakira vem ao Brasil para fazer um show em Copacabana no final de fevereiro e vai aproveitar para curtir o Carnaval do país, que segundo boatos, pode contar com uma participação no trio de Ivete Sangalo, na folia baiana.

Diálogo

Dos pré-candidatos que sonham conseguir indicação para tentar conquistar... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quinta-feira (24/04)

24/04/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Roberto Shinyashiki escritor brasileiro

Muitas pessoas pensam que a felicidade somente
será possível depois de alcançar algo, mas a verdade
é que deixar para ser feliz amanhã é uma forma de ser infeliz”.

FELPUDA

Dos pré-candidatos que sonham conseguir indicação para tentar conquistar uma cadeira no Senado em 2026, dois deles são conhecidíssimos em levar um “chega pra lá”, seja do partido, seja do distinto eleitor. Um, a cada eleição geral, sai bradando que, enfim, “vai virar o ungido”, mas ironicamente sempre tem gente dizendo que vai é “virar gozação”. O outro sempre quis começar por cima, e em todas incursões em disputas ficou mesmo “lá embaixo”.

A continuar assim, a dupla dinâmica acabará ganhando o Troféu Peixe 2025, pois compete, compete e “nada, nada...”

Escancarando

Depois que surgiu a informação que o PSDB poderá fazer federação com o Podemos, alguns políticos em MS ficaram pensando que, enfim, o idílio das duas siglas seria oficializado, sem mais necessidade de se esconder aquilo que há muito é comentado ali, lá e acolá.

Mais

A realidade é que o Podemos é comandado, por trás das cortinas, pelo deputado estadual Pedro Caravina (PSDB) e obedece determinações dele e do governador Riedel. A presidente é a senadora Soraya Thronicke. Mas....

Diálogo

A alfândega da Receita Federal em Uruguaiana (RS) recebeu o pró-reitor de Extensão e Cultura da Unipampa, Franck Peçanha, e a professora Caroline Sefrin Speroni. O objetivo do encontro foi a demonstração das geleias produzidas através de vinho destinado pela Receita Federal. A ação está inserida no Programa Receita Cidadã, que visa dar destinação aos vinhos apreendidos, que somam grande quantidade. A professora Caroline é doutora em Ciência de Tecnologia de Alimentos e responsável pelo desenvolvimento do projeto, com a participação dos estudantes dos cursos de Farmácia e Ciências da Natureza do Campus Uruguaiana. Na ocasião, foram apresentadas quatro formulações das geleias para degustação, sendo duas com especiarias como cravo e canela.

DiálogoCarlos Elesbão e Claudia Elesbão
DiálogoBarbara Erlacher e Manu Bragança

Mexendo o doce

A Casa Civil vem intensificando articulações para as eleições gerais de 2026 e está com agenda preparada para receber dirigentes e lideranças dos partidos da base aliada do governador Riedel. No dia 22, o secretário
Eduardo Rocha recebeu o presidente estadual do PL, Tenente Portela. Na oportunidade, falou-se da reeleição do chefe do Executivo, da candidatura do ex-governador Azambuja para uma das vagas ao Senado, entre outros assuntos. Como o assovio é o anúncio da cantiga...

Tim-tim!

Em breve, quem deverá sentar-se com Eduardo Rocha é a ex-deputada federal Rose Modesto, que comanda o União Brasil em MS. Segundo ela, há grandes possibilidades do seu partido se unir ao PP, que apoia Riedel, em uma federação. Rose é oriunda do ninho tucano, disputou o governo do Estado em 2022, e a prefeitura da Capital no embate com Adriane Lopes. Como águas passadas não movem moinho...

Descolados

A Casa Civil é formada por um time suprapartidário. O titular, Eduardo Rocha, é vice-presidente do MDB. O adjunto é Walter Carneiro Junior, suplente a deputado federal pelo PP. Markito Perez (PSD) é secretário-executivo de Gestão Política da Capital e o assessor especial, Dorival Betini. Compõem também o time
o ex-senador Waldemir Moka, presidente estadual do MDB e secretário-executivo do Escritório de Representações do Governo de MS no Distrito Federal. Todos conhecem o caminho das pedras.

Aniversariantes

  • Marianna de Paula Aquino,
  • Dr. José Mauro Pinto de Castro Filho,
  • Marilúcia Pereira Sandim,
  • José Saraiva Braz,
  • Rosangela Reinaldet,
  • Andrea Cristina Inacio
  • Marcelino de Melo,
  • Ciro Yonamine,
  • Gelson Vicente Gomide,
  • Antonio Silva Batistella,
  • Luiz Maiolino Brum,
  • Mário César Oshiro,
  • Aroldo Luiz Moreira,
  • Bernardino Cardoso,
  • Djeferson Lamperth,
  • Eleida Moreira Jacques,
  • Dra. Helena Márcia Nascimento,
  • José Carlos de Melo,
  • Lucimar Nilda Soares da Silva,
  • Dr. Nélio Soares da Silva,
  • Marlúcia Maria da Silva Pedroso,
  • Beatriz Barbosa de Almeida,
  • Rosely Marla Giordano Santos,
  • Maria Cristina Barros Machado Bogalho,
  • Dr. Gilberto Siqueira,
  • Ivone Ermenegildo,
  • José Mauro Pinto de Castro Filho,
  • Dra. Silvana Yassuyo Kato,
  • Eulina Marcia Tamazato Oshiro, Pedro Nei Diniz Cabreira,
  • Gisele Araújo Mosena,
  • Marilza de Carvalho Rezende,
  • Paulo Joel de Rezende,
  • Luisa Soares de Melo,
  • Márcia Aparecida Marinho,
  • Antônio Carlos da Silva,
  • Gisele Souza Araújo,
  • Paulo Eduardo Garcia Cardoso,
  • Antônio Roberto Prudente,
  • Regina Nunes Cardoso,
  • João Ferreira Neto,
  • Valter Guandaline,
  • André Wanderley Lacerda Courbasier,
  • Dr. Claudio Razuk,
  • Carlos Wilson Souza Pimentel, Regina Maura Carrato Grande,
  • Antonio Augusto Sarubbi,
  • Simone Sanches Barbosa,
  • Maria Aparecida de Souza,
  • Luana Constantino Medina,
  • Nerilda Garcia Alves,
  • Aquibaldo de Matos Pereira,
  • Antônia Cândida dos Santos,
  • Heliana Braga,
  • Mauro Neder,
  • Graciele Cristina Pivetta,
  • Nelson de Barros Rodrigues Leite,
  • Edite Borges de Assis,
  • José Teotônio da Luz,
  • Humberto Carlos Filgueiras Mercante,
  • Sérgio Henrique dos Santos,
  • Ester de Almeida Flôres,
  • André Faria Menezes,
  • Guilherme Andrea da Silva,
  • Reny Graff Subrack,
  • Annelise Giordano de Barros Miranda,
  • Janete Chacha Martins,
  • Maria do Carmo de Carvalho,
  • Antônia Inêz de Almeida,
  • Sérgio Vieira Arruda,
  • Tereza Cristina dos Santos,
  • Sandra Maria do Amaral,
  • Tânia Gerusa Alves,
  • Maria Cecília Mendes,
  • Sandra de Castilho Bandeira,
  • Arquimedes Bibiano Oliveira,
  • Débora Coene Paisano da Silva,
  • Diego de Andrade Trindade,
  • Luciano Ferreira Calixto,
  • Erone Gonçalves da Silva,
  • Hércules Arruda,
  • Mauricio Picarelli,
  • Maria de Lourdes Joaquim Borges,
  • Marlucia Maria da Silva,
  • Cleide Silva dos Santos,
  • Joaquim Pedro dos Santos,
  • Jorge Calixto,
  • Dra. Lidia Satsico Aracaqui Ayres, Ricardo Miguel Duailibi,
  • Dr. Manoel Nunes Viana,
  • Kazuo Yamasaki,
  • Dr. Osmar de Campos Júnior,
  • Ediana Possebon Pradebon,
  • Josué Ramalho Sulzer,
  • David Couto de Souza,
  • Adriana da Silva Santos,
  • Carlos Baptista Pereira Almeida, Galdino Gregório Nascimento,
  • José Marcos Pacco,
  • Ricardo Macena de Freitas,
  • Lorenzo Maia Valente Puccio,
  • Cid dos Santos Benac,
  • Elisandra da Mota Dutra,
  • Marta Mello Gabinio Coppola,
  • Honório Rodrigues Terra,
  • Isabella Rodrigues de Almeida Abrão.

*Colaborou Tatyane Gameiro

ARTES PLÁSTICAS

Com mais de 40 trabalhos, exposição destaca o olhar do artista carioca Galvão Pretto

Artista carioca viveu em Campo Grande por 24 anos, com trabalhos sobre a fauna e a flora de Mato Grosso do Sul; abertura será hoje, às 19h, com show de afrojazz comandado por Jorge Aluvaiá

23/04/2025 10h00

Exposição

Exposição "Flores e Bichos: A Leveza na Arte de Galvão Pretto", na Casa de Ensaio, destaca o olhar do artista carioca Foto: Vânia Jucá

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“Sempre teve flores e bichos, mas ele foi ampliando esse olhar nos últimos anos, quando já estava muito mais próximo de Mato Grosso do Sul”, afirma a psicóloga Jacy Curado, idealizadora da mostra “Flores e Bichos: A Leveza na Arte de Galvão Pretto”, que pode ser conferida até 20 de junho, na Casa de Ensaio, com entrada franca. A abertura será hoje, a partir das 19h, ao som ao vivo de um repertório matizado no afrojazz sob o comando do percussionista Jorge Aluvaiá.

Quem visitar a mostra poderá conhecer uma das facetas mais celebradas do artista carioca, que se mudou para Campo Grande em 1999 e permaneceu na Capital até ser vitimado por um câncer, em janeiro de 2023. Entre pinturas, desenhos e outras técnicas, algumas que ele mesmo desenvolveu, Galvão retratou flores, frutos e ervas, além de répteis e aves, entre outros animais, apurando um olhar sobre a fauna e a flora de Mato Grosso do Sul em que, mais uma vez, sobressaem a pesquisa formal e o laboratório de materiais que marcam sua trajetória.

O Méier, na zona norte do Rio de Janeiro, é um bairro, assim como a Capital Morena, que tem a sua história atravessada pela cultura ferroviária, além das plantações de cana e dos engenhos que fazem o lugar ser lembrado no mapa da história do Brasil Colonial. O Méier também é onde foi inaugurado, em 1954, mesmo ano de nascimento do artista, o Cine Imperator, maior cinema da América Latina na época, onde hoje funciona o Centro Cultural João Nogueira.

Exposição "Flores e Bichos: A Leveza na Arte de Galvão Pretto", na Casa de Ensaio, destaca o olhar do artista carioca

Nesse caldo cultural, histórico e geográfico nasceu e cresceu o menino Ilacir Galvão dos Santos antes de ganhar o mundo. Já formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Galvão começa a expor e, entre Petrópolis, na região serrana do Rio, onde ganhou o primeiro prêmio em um salão de arte, e Campo Grande, onde se consagrou, com mostras individuais no Museu de Arte Contemporânea (Marco) e outros espaços, o engajamento e a densidade intelectual nunca nublaram seu humor, despojamento e sentido de leveza.

É por aí que vai a aposta da curadoria dessa primeira exposição em homenagem ao artista após sua partida, há pouco mais de dois anos. A alguns passos de um beija-flor ou de uma folha de araticum, o visitante tem a chance de ver descontraídos pequenos cães e ossos de tecido – ou um jacaré cor-de-rosa feito em uma técnica própria que foi inspirado no papel machê. Garças, piranhas, capivaras e vasos de flores também compõem o mundo silvestre que Galvão palmilhou e reviveu em seus mais de 20 anos de MS. São mais de 40 obras na mostra.

Casada com o artista durante todo esse tempo, Jacy vem maquinando a mostra desde o ano passado.

“Essa exposição não é a obra completa dele. É só uma pequena parte. Mas é o início de muitas outras que podem vir”, diz a psicóloga e professora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. “Como Nietzsche dizia, a obra de arte nunca morre. Quando a gente tem um acervo, alguém tem que ficar responsável por esse acervo. E eu estou como fiel depositária desse acervo e a minha obrigação é fazer circular, fazer a obra do Galvão ter vida”, afirma Jacy.

“Ele falava que desde pequeno tinha um encanto pelo Pantanal, pelo cerrado, e aqui ele foi ampliando essa visão e foi retratando cada vez mais, se dedicando, inclusive no período da pandemia e em outros nos quais ele teve problemas de saúde. Temos várias obras feitas nesse momento. Eram momentos difíceis que ele fez se tornarem leves, como durante a produção dos cachorrinhos de confecção têxtil para não mexer em tinta. Estamos retratando mais essas fases que, acredito, trazem muita leveza a partir dessa visão”, conta a psicóloga.

CURADORIA

“Essa mostra apresenta uma das várias fases que o Galvão Pretto tem, e pegamos a leveza, que é justamente quando a gente sente que ele se enraizou mesmo como sul-mato-grossense e que tem os bichos do Pantanal e as flores do cerrado. Então, pensamos em uma cronologia que vai do último para o começo. Com isso, a gente quis demonstrar toda uma carreira que o Galvão fez e que chegou nessa última caminhada dele, em que veio toda essa leveza. Ele demonstra tudo isso através dessas flores e desses animais que, de repente, são brutos na forma, mas têm toda uma leveza do olhar próprio do artista”, diz a curadora Ilva Canale.

Exposição "Flores e Bichos: A Leveza na Arte de Galvão Pretto", na Casa de Ensaio, destaca o olhar do artista carioca

“Galvão tinha, como ele mesmo coloca e o que acho muito interessante, além da calma, que ele sempre passou, e de uma conversa até muito didática, porque ele também foi professor, e tudo isso, uma mente inquieta. A mente dele sempre estava a mil. As técnicas são muitas, tem umas que são até únicas. Tem uma que a gente acha que é um papier-mâché, mas feito a partir de um molde [de gesso]. É o molde que ele fez antes. Não tem aquela armadura somente em que se faz a própria técnica [do papel machê]. Ele fez uma técnica em cima”, prossegue Ilva.

“O que a gente vê nos animais, parece que eles são brutos, mas é um material superleve. Veremos também os moldes para que se tenha uma ideia dessa técnica. Nos desenhos, ele usa muito a técnica do pastel, usa muito o lápis cera, também a pintura, e a gente pode ver que o material que ele usa para transportar essa técnica é muito único. O que a gente pode observar é toda essa inquietude do Galvão Pretto dentro dessa criação intensa que ele mostra pra gente”, explica a escultora e arte-educadora, que viveu nos EUA por mais de três décadas.

BRINCADEIRA

“Fico muito contente, muito feliz de ter sido chamado para esse trabalho por Jacy, porque, nos últimos tempos, convivi bastante com Galvão. Não tanto quanto eu gostaria. Jamais pensei que ele fosse fazer uma passagem tão rápida. Depois da minha volta de Salvador [em 2022], a gente se aproximou mais, em encontros nas casas de amigos, e ele dizia: ‘Vai lá em casa, pega a sua bike e vai lá em casa’. Eu fui adiando, adiando, e quando vi o Galvão já tinha voado. E foi terrível, porque foi repentino”, lamenta o cenógrafo Haroldo Garay.

Responsável pela montagem e expografia da mostra, Garay fala do desejo de “aproximar o público dessa natureza que ele pintou, os pássaros, os animais do Pantanal. Estou brincando com isso, gostaria de fazer no chão, e estamos brincando com essa temática de colocar, assim, os bichos no chão ao lado do lago, da lagoa, na terra, na natureza. Vai ficar lúdico, e as crianças, mais que os adultos, e as crianças dos adultos, vão apreciar essa brincadeira do Galvão, porque ele se divertia pintando, trabalhando, que era o ofício dele”.

Exposição "Flores e Bichos: A Leveza na Arte de Galvão Pretto", na Casa de Ensaio, destaca o olhar do artista carioca

VISÃO DO ARTISTA

“O Galvão é muito caro pra mim em função da relação familiar mesmo e também fico muito feliz em termos mais um espaço em Campo Grande abrindo para a comercialização de obras de arte. Temos poucos espaços na cidade, e a Casa de Ensaio está reinaugurando esse espaço, que é a Galeria Lúcia Barbosa Martins, para que isso possa acontecer e seja acessível a um outro público, já que a Casa de Ensaio pega um outro público”, afirma a galerista Celeste Curado, que foi cunhada do artista.

“Faz sentido, para quem compra o quadro, o afeto. E quando o Galvão fez a sua leitura das aves e flores do Pantanal, tem o traço do artista, tem a visão dele. E ficaram muito belos esses trabalhos dele. Na outra exposição que a gente fez de flores do cerrado, foi um sucesso. É muito fácil ter nas suas paredes aquilo que você conhece. Tudo isso está muito próximo. O Pantanal é nosso vizinho aqui, e isso facilita para a comercialização das obras, nesse sentido”, diz Celeste.

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