Brasil

Ensino superior

Enem 2024: Inep divulga edital

Inscrições abrem no próximo dia 27

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta segunda-feira (13), no Diário Oficial da União (DOU), o edital para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024.

Nesta edição, o período de inscrições ficará aberto entre 27 de maio e 7 de junho.

As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro, em todo o território nacional.

A taxa de inscrição é de R$ 85 e pode ser paga até o dia 12 de junho, via boleto (gerado na Página do Participante), Pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (dependendo do banco).

A reaplicação das provas será feita nos dias 10 e 11 de dezembro para participantes que atenderem aos critérios estabelecidos, em casos de problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas.

Novidades

Não será mais necessário apresentar documentos comprobatórios para o uso do nome social durante a inscrição.

Tamanhos ampliados para o Cartão-Resposta e a folha de redação, beneficiando aqueles que solicitarem provas ampliadas ou super ampliadas foram incluídos nas medidas de acessibilidade.

Novos documentos digitais serão aceitos para identificação, incluindo a Carteira de Identidade Nacional (CIN).

JOGATINA

Defesa de Deolane recorre ao STF para barrar depoimento na CPI

Caso o pedido não seja atendido, os advogados já solicitaram que seja garantido direito ao silêncio. O relator do caso é o ministro André Mendonça

17/10/2024 07h17

Deolane chegou a ser presa acusada de A influenciadora é acusada de criar um site de apostas para lavar dinheiro de jogos ilegais.

Deolane chegou a ser presa acusada de A influenciadora é acusada de criar um site de apostas para lavar dinheiro de jogos ilegais.

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A defesa da influenciadora digital Deolane Bezerra Santos recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar sua convocação para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas do Senado. 

Segundo o presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), o depoimento deve ocorrer no dia 30 de outubro.

A defesa entrou nesta terça-feira (15) com um habeas corpus no Supremo para desobrigar a influenciadora a depor. Caso o pedido não seja atendido, os advogados já solicitaram que seja garantido direito ao silêncio. O relator do caso é o ministro André Mendonça.

Em setembro deste ano, Deolane foi presa em função das investigações da Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco.  A influenciadora é acusada de criar um site de apostas para lavar dinheiro de jogos ilegais. A ação foi desencadeada contra uma quadrilha suspeita de movimentar cerca de R$ 3 bilhões num esquema de lavagem de dinheiro de jogos de azar.

Dias depois, ela foi solta, beneficiada por habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e responde às acusações em liberdade.

A CPI também cogita chamar para depor o cantor Gusttavo Lima e o jogador de Futebol Lucas Paquetá. O cantor sertanejo foi citado nas investigações como sócio de um site de apostas alvo do processo no qual Deolane é investigada.

Paquetá é investigado pela Associação de Futebol da Inglaterra (FA na sigla em inglês) de tentar manipular resultados de apostas. Ele é jogador do West Ham, time de Londres. 

Todos os envolvidos negam as acusações.

(Informações da Agência Brasil)

POLÊMICA

Horário de verão só retorna se for 'estritamente necessário'; decisão sai nesta 4ª

Com o eventual retorno, estudo aponta para uma redução de até 2,9% da demanda máxima e economia no custo da operação próxima a R$ 400 milhões

16/10/2024 07h18

O ministro Alexandre Silveira pretende anunciar nesta quarta-feira se haverá ou não horário de verão a partir do final de outubro e feveriro do próximo ano

O ministro Alexandre Silveira pretende anunciar nesta quarta-feira se haverá ou não horário de verão a partir do final de outubro e feveriro do próximo ano

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O anúncio oficial do Ministério de Minas e Energia sobre a implantação do horário de verão está previsto para hoje (16). O ministro Alexandre Silveira aguarda dados complementares de estudo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre a viabilidade do retorno, ainda neste ano, da medida. Segundo interlocutores do governo, a volta só ocorrerá se for "estritamente necessária".

Em setembro, o ONS divulgou nota técnica avaliando que o retorno do horário de verão poderia trazer maior eficiência ao Sistema Interligado Nacional (SIN), especificamente no atendimento ao horário de pico, entre 18h e 20h - período em que a rede é mais pressionada.

A medida poderia adiar em até duas horas o momento de maior consumo à noite, quando a energia solar não está mais disponível. Com o eventual retorno do horário de verão, o estudo aponta para uma redução de até 2,9% da demanda máxima e uma economia no custo da operação próxima a R$ 400 milhões entre os meses de outubro e fevereiro.

Na quarta-feira passada, 9, em reunião da Câmara de Monitoramento do Sistema Elétrico - que reúne integrantes das agências nacionais de Energia Elétrica (Aneel) e do Petróleo (ANP), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e do Ministério de Minas e Energia -, o ONS informou que as projeções indicam piora nas condições de fornecimento de energia nos próximos meses.

Segundo o operador, nos dois cenários prospectivos a água que deverá fluir para as represas das hidrelétricas deste mês até março de 2025 ficará abaixo da média histórica. No pior cenário, a energia armazenada nos reservatórios, ao fim do período de chuvas, ficará 23,4% abaixo da de março deste ano.

Neste mês, em razão da estiagem, as contas de luz estão sob bandeira vermelha 2, ponto mais alto de sobrepreço na eletricidade. A medida incomodou o governo Lula e levou Silveira a recomendar que a Aneel usasse o valor acumulado (R$ 5,2 bilhões) na conta das bandeiras tarifárias antes de elevar a tarifa de energia elétrica.

Diferentes agentes que atuam no setor afirmam que não há risco de falta de energia, como em 2021, mas o preço da eletricidade está mais alto em razão da estiagem.

Ainda segundo o ONS, caso seja mantido até 2028 o horário de verão pode gerar uma economia de R$ 1,8 bilhão por ano ao evitar acionamento com maior frequência das termoelétricas.

(Informações da Agência Estado)

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