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Americano diz que comeu cérebro e coração em novo caso de canibalismo

Americano diz que comeu cérebro e coração em novo caso de canibalismo

terra

01/06/2012 - 13h30
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Um dia após a identificação do "zumbi de Miami", que comeu quase todo o rosto de um homem antes de ser morto a tiros pela polícia, no último sábado, um novo caso de canibalismo foi registrado nos Estados Unidos: Alexander Kinyua, de 21 anos, estudante de engenharia elétrica na Universidade de Morgan, no Estado de Maryland, contou para a polícia local que comeu o coração e parte do cérebro de Kujoe Bonsafo Agyei-Kodie, de 37 anos, um ex-aluno ganês da mesma universidade. As informações são do jornal The Baltimore Sun.

As suspeitas pelo assassinato recaíram sobre Kinyua quando as mãos e parte da cabeça da vítima foram encontradas em sua casa, no condado de Harford. Através de investigações, foi descoberto que o resto do corpo de Kodie foi deixado em um recipiente de lixo próximo de uma igreja da comunidade.

Kujoe Bonsafo Agyei-Kodie havia sido visto pela última vez no dia 25 de maio, quando saiu de casa para uma corrida. As primeiras pistas para o misterioso desaparecimento surgiram quando Alexander Kinyua, pai do assassino, reportou a existência de restos humanos enrolados em um cobertor na lavanderia da própria casa.

O pai passou a suspeitar do envolvimento do filho em um crime quando Alexander Kinyua passou a demonstrar um comportamento estranho e foi flagrado tentando remover as evidências da casa. Para a polícia, Alexander alegou que a carne encontrada não era humana, mas sim animal.

Encaminhado para a delegacia, nesta quarta-feira, ele não especificou seus motivos, mas confessou ter matado Agyei-Kodie e comido parte dos restos mortais. Analistas de comportamento do FBI investigam o envolvimento do jovem com drogas e a relação que mantinha com o africano.

Agyei-Kodie viveu com a família do assassino por seis meses, quando começou a cursar a Universidade de Morgan com um visto de estudante. Em 2008, o ganês foi preso por 18 meses por abuso sexual e deixou a instituição. Já libertado, retomou os estudos na Universidade de Towson.

Apesar e não ter mais contato próximo com o antigo hóspede, o pai de Kinyua disse ter ouvido boatos de que Kodie sofria de depressão e temia ser deportado para o país natal.

Kinyua, por outro lado, era visto como uma pessoa amigável e tranquila até que, no início do mês, deixou um colega cego depois de atacá-lo com um taco de beisebol, também sem motivos aparentes. Outro indício de alteração foram recentes mensagens postadas no Facebook, nas quais pedia a "destruição da família negra" e "sacrifícios humanos em massa".

contradições

Mesmo com pleno emprego, metade da população de MS se diz pobre

Dados divultados nesta sexta-feira pelo Governo Federal revelam que Estado tem 1,4 milhão de pessoas cadastradas no CadÚnico

27/12/2024 12h36

Apesar das riquezas produzidas pelo agronegócio, famílias indígenas vivem em situação de extrema pobreza em diferentes regiões de MS

Apesar das riquezas produzidas pelo agronegócio, famílias indígenas vivem em situação de extrema pobreza em diferentes regiões de MS

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Autoridades de Mato Grosso do Sul fazem questão de destacar que o Estado tem a terceira menor taxa de desocupação do Brasil, com apenas 3,8% da população economicamente ativa, o que significa pleno emprego. Mesmo assim, 1,4 milhão de pessoas estão inscritas no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico), conforme dados relativos a novembro divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Governo Federal.

Números do IBGE relativos ao último censo divulgados em meados no ano passado mostram que o Estado tinha 2.757.013 habitantes. Então, se 1,4 milhão de pessoas estão inscritas no Cadastro Único, significa que mais da metade dos moradores dizem estar vivemdo em situação de pobreza ou baixa renda,  o que está acima da média nacional.

Os mesmos dados do censo divulgado no ano passado também mostram que a população brasileira era de 203 milhões. Desse total, o número de inscritos no Cadastro Único atualmente é de 95,3 milhões de pessoas, o que significa menos da metade dos brasileiros. Em MS, a taxa de desocupação é de 3,8%. No país, está acima de 6%. 

Em Mato Grosso do Sul, são 604,65 mil famílias inscritas no programa, criado para cadastrar famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Mas, famílias com renda acima desse valor também podem ser cadastradas para participar de programas ou serviços específicos. 

Ele foi criado pelo Governo Federal, mas é operacionalizado e atualizado pelas prefeituras. Quem se inscreve e mantém os dados atualizados pode tentar participar de vários programas sociais e qualquer família de baixa renda pode se inscrever.

O cadastro é feito pessoalmente, num posto de atendimento na cidade onde a família mora. Mas, o fato de estar inscrito não necessariamente significa que alguém da família esteja recebendo algum repasse federal.

O principal programa de atendimento aos carentes é o Bolsa Família, que em novembro atendeu 204,98 mil famílias em Mato Grosso do Sul, com recebimento, em média, de R$ 685,50 por família. No ano, segundo o Governo Federal, foram injetados R$ 1,72 bilhão na economia local por meio deste programa

Logo em seguida aparece o Benefício de Prestação Continuada, o BPC, que beneficia 114,15 mil pessoas (dados relativos a outubro) com um salário mínimo mensal. São 55,73 mil pessoas com deficiência e 58,42 mil idosos. De janeiro a outubro foram repassados R$ 1,51 bilhão aos beneficiários do Estado. 

Conforme os dados divulgados nesta sexta-feira, Mato Grosso do Sul tem 684,94 mil postos de emprego formal, computando pessoas com carteira assinada ou com atuantes no serviço público. Além disso, existem em torno de 320 mil aposentados. 

Mas, como os rendimentos são baixos, tanto ativos quanto inativos têm renda familiar percapita abaixo de meio salário mínimo e por isso estão incluídos na chamada faixa da linha de pobreza. 

 

viagem

Ano Novo vai movimentar 39 mil pessoas na rodoviária de Campo Grande

Destinos mais procurados são São Paulo, Rio de Janeiro, Ponta Porã, Três Lagoas, Goiânia, Dourados, Cuiabá e Brasília

27/12/2024 11h00

Movimento na rodoviária será grande neste Ano Novo

Movimento na rodoviária será grande neste Ano Novo MARCELO VICTOR

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Ano Novo será comemorado na próxima semana, em 1º de janeiro de 2025, na virada de terça-feira (31) para quarta-feira (1º), em todo o mundo.

Diversos órgãos públicos e empresas decretaram “férias coletivas” e estão de recesso. Portanto, quem tem oportunidade e disponibilidade, não perde tempo para curtir as "mini férias" em outra cidade.

Com isso, o movimento promete ser intenso no Terminal Rodoviário de Campo Grande neste fim de ano.

De acordo com a concessionária que administra o terminal, a expectativa é que 39,3 mil pessoas embarquem e desembarquem no local entre sexta-feira (27) e quinta-feira (2).

Entre sexta (27) e sábado (28), mais de 7,3 mil pessoas devem passar pelo local.

Serão disponibilizados 20 ônibus extras para atender a demanda de passageiros. Caso seja necessário, mais carros podem ser disponibilizados.

Os destinos mais procurados são São Paulo, Rio de Janeiro, Ponta Porã, Três Lagoas, Goiânia, Dourados, Cuiabá e Brasília.

No Natal, 48 mil pessoas movimentaram a rodoviária e 46 ônibus extras foram disponibilizados para suprir a demanda.

ORIENTAÇÕES

A empresa que administra a Rodoviária da Capital orienta que o passageiro:

  • Apresente documento oficial com foto no momento de embarque, mesmo que seja criança;
  • Chegue com 1 hora de antecedência do horário do embarque;
  • Obedeça o limite de bagagem: 30kg por pessoa no bagageiro e 5kg de bagagem de mão;
  • Remarcação e reembolso de passagens são feitos com até 3 horas de antecedência, diretamente com a empresa de ônibus;
  • Crianças e adolescentes menores de 16 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis. Caso viajem desacompanhados ou com terceiros, precisam de autorização.

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