Cidades

70 vagas

Câmara da Capital confirma edital de concurso para segunda-feira

As cotas serão de 18% para um total de 70 oportunidades

RODOLFO CÉSAR

26/07/2017 - 20h28
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Está confirmada para segunda-feira (31) o lançamento do edital de concurso público para a Câmara de Campo Grande. Foram definidas 70 vagas para níveis médio e superior e a Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura (Fapec) será a responsável por aplicar as provas.

Segundo a Câmara, o poder legislativo municipal não receberá valor do certame e também não terá custo com o concurso. A Fapec fará a arrecadação para bancar a organização das provas e seleção.

As cotas foram divididas em 18%, com 10% para negros, 5% para deficientes físicos e 3% para índios dentre as 70 oportunidades disponibilizadas.

Em nota, a Câmara informou que na segunda divulgará o dia e hora da realização das provas e haverá 90 dias para preparação dos candidatos. Os locais dos testes serão informados apenas depois do prazo de inscrições. Haverá avaliação no período da manhã para nível superior e à tarde para o nível médio.

"No edital será disponibilizado o conteúdo programático, que está direcionado nas necessidades dos trabalhos realizados pela Câmara Municipal, objetivando trabalhar nas provas o assunto em cima da área de atuação específica escolhida pelo candidato, além de tornar público às atribuições das funções para cada cargo a ser escolhido", explicou informativo oficial.

A expectativa é que as taxas de inscrição sejam de R$ 70 para ensino médio e R$ 110 para ensino superior. Em fevereiro, a Câmara havia divulgado esses valores e que também haveria 95 vagas, mas esse número foi reduzido para 70. Também, diferente do que era programado, não deve haver vaga para ensino fundamental.

Uma novidade informada é que no conteúdo progrmático haverá o regimento interno do Tribunal de Contas (TCE) e a resolução nº 54, que normatiza todo o procedimento documental em todos os níveis de licitação e prestação de serviço.

Um concurso público para a Casa é realizado depois de 13 anos. Na Câmara, o número de comissionados, que não entraram no serviço público por meio de concurso é equivalente a 93% do total de servidores.

De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), que no ano passado abriu inquérito para investigar a questão, havia, em 2016, total de 657 comissionados, o que equivale a 93,5% dos servidores, ante 45 efetivos, que representa apenas 6,41% dos trabalhadores do Legislativo Municipal.

Cidades

Exército nega irregularidade em visitas a presos no Inquérito do Golpe

Visitas são feitas conforme regras militares, diz corporação

26/12/2024 20h00

Agência Brasil

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O Exército negou, nesta quinta-feira (26), irregularidades nas visitas de familiares e advogados aos presos no inquérito que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no país após as eleições de 2022.

As explicações foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após o ministro Alexandre de Moraes pedir que a corporação informe se os generais Braga Netto e Mario Fernandes, além dos tenentes-coronéis Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima, estariam recebendo visitas diárias de parentes e advogados sem autorização judicial.

De acordo com ofício do Comando Militar do Leste, não há irregularidades nas visitas, que ocorreram conforme as regras militares. De acordo com as informações prestadas, Fernandes recebeu visitação às segundas, quartas e sextas-feiras e aos domingos. As visitas a Braga Netto ocorreram às terças e quintas-feiras e aos domingos.

"Esta divisão de Exército esclarece que não há que se falar em visitação diária por ocasião da custódia do general de brigada Mario Fernandes, tampouco do general de Exército Walter Souza Braga Netto. Neste sentido, salvo outro juízo, não houve desrespeito ao regulamento de visitas estabelecido nesta OM [organização militar]", declarou o Exército.

No mês passado, Mario Fernandes, Rodrigo Bezerra e Hélio Fernandes foram presos no Rio de Janeiro e transferidos para Brasília. Braga Netto continua detido na capital fluminense.

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Golpe

Estelionatário se passa de médico e idosa perde R$ 4,2 mil em MS

Criminoso relatou que valor seria destinado a compra de medicamentos para seu esposo, que está internado

26/12/2024 18h31

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Centro, onde o caso foi registrado

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Centro, onde o caso foi registrado Divulgação Depac

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Uma idosa de 74 anos perdeu R$ 4,6 mil após cair em golpe na manhã desta quinta-feira (26), em Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, o criminoso entrou em contato por telefone se passando por um médico. Ele justificou a ligação para informar a suposta necessidade de compra de medicamentos. Os remédios seriam destinados a seu marido, que de fato está internado na Santa Casa de Campo Grande desde o dia 9 de dezembro.

Além dos medicamentos, o criminoso informou à vítima que seu marido também precisava urgentemente de um novo aparelho hospitalar. Nesse sentido, ele solicitou duas transferências bancárias, uma de R$ 4 mil e outra de R$ 600 reais. Os pedidos foram prontamente atendidos pela idosa, que preocupada com a saúde de seu marido, não cogitou ser um golpe no momento.

Ao tentar transferir o valor, contudo, a idosa enfrentou problemas e não conseguiu realizar o depósito. Assim, ela pediu a seu irmão fazer o pagamento.

Momentos depois, ao entrar em contato com seu marido, a idosa percebeu que foi vítima de um golpe. Após este momento, a vítima reembolsou seu irmão e posteriormente procurou a Polícia Civil para relatar a situação.

O caso está registrado como crime de estelionato e está em investigação.

Idosa cai em golpe e perde R$ 13,2 mil na véspera de Natal em MS

Uma idosa de 60 anos caiu em um golpe e perdeu R$ 13,2 mil reais nessa terça-feira (24), véspera de Natal, em Dourados, interior de Mato Grosso do Sul.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima recebeu duas ligações de uma pessoa que se identificou como mecânico. Na chamada, o estelionatário informou que estava socorrendo uma pessoa conhecida da família, que supostamente estava parado na estrada com problemas em seu veículo.

O criminoso ainda revelou uma falsa surpresa: o suposto conhecido estava se dirigindo a casa da idosa. A vítima então prontamente passou a colaborar com o criminoso. Inicialmente, o golpista pediu R$ 2 mil, que supostamente seria para a compra de peças do veículo.

Ainda segundo o registro policial, assim que recebia o depósito solicitado, o estelionatário relatava um problema diferente no carro. Depois do primeiro Pix, ele pediu mais um de R$ 2 mil, depois um depósito de R$ 4,5 mil e outro de R$ 5,2 mil. Por fim, ele entrou em contato novamente e pediu à idosa uma transferência de R$ 1,5 mil. 

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