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MALHA CICLOVIÁRIA

Campo Grande tem 103 quilômetros de ciclovias em mais de 20 avenidas

Em linha reta, a distância representa uma pedalada entre a Capital e Corguinho

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Dados divulgados pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), ao Correio do Estado, apontam que existem 103 quilômetros de ciclovias/ciclofaixas, espalhadas pelas sete regiões de Campo Grande.

Em linha reta, a distância representa uma pedalada entre Campo Grande e Corguinho. Ambos os municípios ficam a 99 quilômetros de distância um do outro.

Ciclovia é uma pista exclusiva para bicicletas e outros ciclos, separada da rua. Já a ciclofaixa faz parte da pista de rolamento, mas é delimitada por sinalização específica.

As ciclofaixas/ciclovias estão localizadas em várias avenidas da Capital. Confira:

  1. Afonso Pena

  2. Duque de Caxias

  3. Lúdio Martins Coelho

  4. Nasri Siufi

  5. Fábio Zahran

  6. Costa e Silva

  7. Cônsul Assaf Trad

  8. Orla Morena (avenida Noroeste)

  9. Nelly Martins (Via Park)

  10. Rua Petrópolis

  11. Cafezais

  12. José Barbosa Rodrigues

  13. Dom Antônio Barbosa

  14. Gury Marques

  15. do Poeta (Parque dos Poderes)

  16. Prefeito Heráclito Diniz de Figueiredo

  17. BR 262 – indo para o Indubrasil

  18. Amaro Castro Lima

  19. Rádio Maia

  20. Rua da Divisão

  21. Rua Graça Aranha

  22. Avenida Rita Vieira

  23. Rua Vitor Meireles

  24. Ernesto Geisel (em frente ao Shopping Norte Sul Plaza)

Veja o mapa:

 

Andar de bicicleta tem se tornado comum nos últimos anos. Aliás, motivos não faltam para começar a pedalar: seja para desestressar, emagrecer, praticar hábitos saudáveis, definir os músculos, colaborar com o meio ambiente ou economizar gasolina.

A reportagem do Correio do Estado entrou em contato com a Agetran e Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para saber quantos ciclistas existem em Campo Grande, mas ambas instituições não têm este número.

“Não temos [o número], pois as bicicletas, como não precisam ser emplacadas, não entram no nosso sistema”, afirmou a assessoria de imprensa do Detran.

De acordo com levantamento realizado pela PMCG e Gabinete de Gestão Integrada (GGIT), em 2022, seis ciclistas faleceram no trânsito.

Muitas pessoas utilizam a malha cicloviária de Campo Grande para lazer ou meio de locomoção para o trabalho.

O trânsito é fechado em um dos sentidos da avenida do Poeta (Parque dos Poderes), aos finais de semana, para ciclistas e pedestres caminharem, pedalarem ou andarem de patins.

O editor de imagem, Edgar da Silva de Oliveira, é ciclista há dois anos e pedala quase todos os dias.

Suas pedaladas costumeiras rendem um trajeto de 30-40 quilômetros. Já os treinos variam entre 80-100 quilômetros.

Para ele, é comum ir até outras cidades pedalando. “Pedalo principalmente para me distrair, esquecer dos problemas e rever os amigos, me divertir e rir muito, conhecer novos lugares e, por fim, pela saúde”, disse.

Em entrevista exclusiva ao Correio do Estado, o vice-presidente da federação de ciclismo em Mato Grosso do Sul, Carlos César Gimenes, afirmou que ciclovias enfrentam problemas de infraestrutura na Capital, como buracos e desnivelamento de asfalto.

“A construção [de ciclovias] é obrigatória, porém, com o tempo, são abandonadas. A qualidade delas é ruim, mas tem algumas que são conservadas, como a do Aeroporto e Afonso Pena, por causa do visual elas são mantidas em boas condições”, pontuou.

Novas ciclovias

  • Av. Calógeras - centro

Uma nova ciclovia, com extensão de 1,5 quilômetros, está sendo implantada na avenida Calógeras, da avenida Afonso Pena até a Costa e Silva/Salgado Filho.

Com isso, será possível ir, de bicicleta, do Aeroporto até a Gury Marques.

  • Av. Mato Grosso – Carandá Bosque

Também haverá implantação de uma ciclovia na avenida Mato Grosso para interligar as ciclovias das ruas Antônio Maria Coelho e Antônio Theodorowich com a da Avenida Dr. Fadel Tajher Iunes, já no Parque dos Poderes.

Com isso, será possível fazer de bicicleta o trajeto do aeroporto até o Parque dos Poderes, atravessando o centro pela ciclovia da Avenida Afonso Pena, ciclofaixa na Rua Professor Luiz Alexandre e daí chegar a Antônio Maria Coelho ou seguir em frente até o Parque do Sóter.

  • Av. Euler de Azevedo

Haverá interligação da avenida Euler de Azevedo com a ciclovia da Orla Morena. Uma ciclofaixa será implantada na Euler a partir da rotatória da Tamandaré, passando pela Ernesto Geisel, subindo a Rua Plutão até a avenida Tamandaré.

  • São Conrado – Nova Campo Grande

Uma faixa exclusiva aos ciclistas está prevista para interligar os bairros São Conrado e Nova Campo Grande/Aeroporto. O caminho será construído no prolongamento das avenidas General Alberto Carlos Mendonça Lima e Wilson Paes de Barros.

Saúde

Andar de bicicleta tem vários benefícios: faz bem para a mente, saúde e corpo. A prática estimula e melhora a circulação sanguínea, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares. Confira mais benefícios:

  • Aumenta a disposição: pessoas ficam mais animadas e 'ligadas no 220' quando pedalam 
  • Emagrece: o ciclismo queima calorias e acelera o metabolismo

  • Define o corpo: pedalar exige força dos músculos e desenvolve quadríceps, músculos das coxas e os glúteos

  • Proporciona bem-estar: pedalar faz com que o organismo libere hormônios que causam sensação de prazer, como endorfinas e serotoninas

  • Aumenta o fôlego: o ciclismo reforça os pulmões, pois, quando a pessoa pedala, precisa de mais oxigênio e acaba exercitando mais a respiração

  • Previne a diabetes: andar de bike regularmente ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue

  • Reduz o colesterol: pedalar queima e elimina o colesterol ruim (LDL) do organismo

  • Controla a pressão arterial: o processo de contração e relaxamento de veias e artérias fica mais rápido durante o pedal, o que ajuda a baixar a pressão arterial

* os equipamentos de segurança indispensáveis para ciclistas são: capacete, luva, óculos e lanterna

Esporte

O vice-presidente da federação de ciclismo em Mato Grosso do Sul, Carlos César Gimenes, afirmou que existem 1.439 ciclistas profissionais – os que competem – em todo o Estado.

Vários municípios de Mato Grosso do Sul sediam competições, como Campo Grande, Dourados, Bonito, etc.

A quilometragem do percurso varia de acordo com a categoria. Veja:

  • PRÓ: 100-90 quilômetros

  • ESPORTE: 50-70 quilômetros

  • TURISMO: 20-25 quilômetros

  • ELITE: 100-120 quilômetros

  • MASTER: 80 quilômetros

  • MASTER B: 60 quilômetros

  • MASTER C: 50 quilômetros

  • BASE 17-18 anos: 60-70 quilômetros

  • BASE 15-16 anos: 60 quilômetros

  • BASE 12-14 anos: 40 quilômetros

Saúde

Exposição ao som excessivo pode causar perda auditiva

Alerta é de especialistas para lidar com ruídos neste fim de ano

28/12/2024 15h30

Freepik

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O barulho excessivo provocado pelas comemorações e festas de fim de ano preocupa especialistas que investigam os impactos dos ruídos na saúde. Segundo eles, mesmo a exposição eventual pode causar danos, especialmente ao sistema auditivo, causando zumbidos ou perda auditiva.

À Agência Brasil, a professora do curso de fonoaudiologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Karla Vasconcelos, explica que a poluição sonora é resultado dos níveis elevados de intensidade sonora em diferentes ambientes, como academias de ginástica, trânsito, fábricas, bares, indústrias e shows. Conforme a pesquisadora, mesmo a exposição eventual pode causar danos.

“As pessoas, principalmente nesta época do ano, associam diversão à música alta, e não se dão conta de que, além de perturbar o sossego alheio, podem prejudicar sua própria saúde, principalmente a auditiva. É comum que o zumbido, mais frequentemente percebido após um período de exposição, permaneça. O convívio com a percepção de um barulho constante não é agradável e pode interferir na rotina profissional e social, causando outras demandas como as relacionadas à saúde mental”.

Vasconcelos argumenta que a poluição sonora precisa ser compreendida como questão de saúde pública por causar prejuízos que vão além das perdas auditivas, como irritabilidade, distúrbios do sono, doenças metabólicas, cardiovasculares e digestivas. “O estresse causado pela exposição à intensidade de som elevado perturba o sossego e é um importante sintoma dessa exposição. É comum ouvirmos notícias trágicas causadas pelo transtorno provocado pelo excesso de intensidade sonora”, acrescenta. 

Para o coordenador do Comitê de Acústica Ambiental da Associação Brasileira para a Qualidade Acústica (ProAcústica), Rafael Andrade, a poluição sonora pode ser compreendida como “emissões sonoras que causam desequilíbrio ambiental e oferecem riscos à saúde e ao bem-estar”. “Quando tratamos da poluição sonora, temos um poluente que não deixa marcas visíveis no ambiente, o que faz com que o tema seja colocado em lugar secundário, visto como menos urgente e grave”, ressalta. “Essa negligência em relação à poluição sonora reflete a falta de consciência sobre o assunto, por não considerar diversas consequências da exposição prolongada ao ruído”. 

Impactos

“Usualmente, relacionamos os danos à saúde gerados pelo ruído com perdas auditivas, mas é importante destacar que muito antes de essas perdas acontecerem, já observamos diversas consequências negativas da exposição prolongada ao ruído, que tem impactos tanto fisiológicos quanto psicológicos”, destaca Andrade. A dificuldade de ouvir em razão do excesso de barulho é conhecida como Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE). 

“A exposição ao ruído gera a elevação dos níveis de estresse, resultando na liberação de hormônios como cortisol. A partir daí, pode ser observada uma reação em cadeia, uma vez que os níveis elevados de cortisol no organismo podem acarretar aumento da pressão arterial e do risco de desenvolvimento de outros problemas cardiovasculares, como arritmias e infartos”, diz o coordenador.

Do ponto de vista psicológico, Andrade lembra que essa situação leva ao aumento da irritabilidade e a distúrbios de ansiedade, além de prejuízos à memória e à concentração. A exposição ao ruído intenso é danosa principalmente para crianças em fase escolar, por comprometer o aprendizado e o desenvolvimento cognitivo. Há ainda impactos à saúde do sono, com fragmentação do período de descanso e sensação de fadiga. 

Níveis de ruído

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que níveis de ruído acima de 75 decibéis (dB) são prejudiciais à audição humana. Já a legislação brasileira determina que o nível máximo de barulho a que um trabalhador pode ficar exposto ao longo de uma jornada de 8 horas é de 80 decibéis. O nível de exposição ao ruído máximo varia de acordo com o tempo de exposição, sendo que quanto maior a intensidade sonora, menor deve ser a exposição. 

Tabela divulgada pela Universidade de São Paulo (USP) recomenda que para um nível de ruído de 85 decibéis, a exposição máxima permitida é de 8 horas diárias. Para uma exposição de 90 decibéis, 4 horas; para 95 decibéis, 2 horas; para 100 decibéis, 1 hora; para 105 decibéis, 30 minutos e para 110 decibéis, 15 minutos. “Os fogos de artifícios e as festas ou shows costumam ultrapassar os 120 dB”, alerta a professora da UFF.

“Especialmente, durante o final do ano, as comemorações e fogos de artifício são as principais fontes de exposição ao ruído ambiental. Qualquer som de intensidade elevada pode causar danos às estruturas responsáveis pela decodificação da energia mecânica em estímulo elétrico que fazem parte do sistema auditivo, as células ciliadas. Uma vez danificadas não se regeneram e assim o dano, mesmo que mínimo, será permanente”, diz Vasconcelos. 

No Brasil, 17,3 milhões de pessoas com 2 anos ou mais (8,4% dessa população) têm alguma das deficiências avaliadas pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019. Elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estudo identificou que 6,9 milhões (3,4%) têm deficiência visual, 2,5 milhões (1,2%) deficiência mental e 2,3 milhões (1,1%) deficiência auditiva.

Segundo o estudo, a deficiência auditiva ocorre quando uma pessoa apresenta grande dificuldade ou não consegue de modo algum ouvir. Essa condição pode ser provocada por diversos fatores, sendo um deles a exposição repetidas vezes e por longos períodos a sons a partir de 85 decibéis.

Recomendações

Para preservar a saúde auditiva, o coordenador do Comitê de Acústica Ambiental da ProAcústica sugere reduzir o volume dos fones de ouvido e utilizar protetores auriculares ao frequentar lugares ruidosos, como festas com música alta. Os protetores, ou tampões, reduzem os níveis sonoros que chegam ao sistema auditivo. 

“Existem disponíveis no mercado protetores para ambientes de música, que mantêm a qualidade sonora, uma opção interessante para quem gosta de ir a shows. Se você está dando uma festa em casa, evite o som alto, a música alta resulta em maior esforço para conversar, o que pode causar danos à voz, além de aumento no ruído gerado, levando a indisposições com a vizinhança. Evite dormir com televisão ou música, esses ruídos constantes prejudicam também a qualidade do sono, o que pode aumentar a sensação de cansaço e a irritabilidade”.

Andrade também chama a atenção para a própria poluição sonora urbana e para os ruídos gerados por veículos. O coordenador recomenda a instalação de janelas antirruídos em casas e apartamentos. “No entanto, essas soluções não são acessíveis à maior parte da população. Devemos sempre cobrar o poder público para realizar a gestão do tráfego nas cidades visando à melhoria do espaço acústico urbano”, defende.

O que diz a lei

No âmbito federal, o artigo 42 da Lei de Contravenções Penais, de 1941, diz que perturbar alguém enquanto exerce o seu trabalho ou o “sossego alheio” com “gritaria ou algazarra; exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais; abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda” pode passar de 15 dias a três meses preso. 

Também na esfera federal, a Lei de Crimes Ambientais garante punição de um a quatro anos a quem “causar poluição de qualquer natureza” em níveis que possam prejudicar a saúde humana. “Para reduzir os impactos da exposição sonora, o principal é que a população seja educada e conscientizada sobre o assunto. Assim, será possível que as regulamentações sejam respeitadas”, afirma Vasconcelos. 

Ministério da Saúde

Em nota, o Ministério da Saúde alerta que ouvir sons altos por longos períodos de tempo pode resultar em perda auditiva temporária, permanente ou sensação de zumbido no ouvido. Segundo a pasta, dados divulgados pela OMS indicam que mais de 1 bilhão de pessoas, com idades entre 12 e 35 anos, correm o risco de perder a audição devido à exposição prolongada e excessiva à  música alta e a outros sons recreativos.

De acordo com o ministério, o padrão global para audição segura em locais e eventos destaca seis recomendações: nível sonoro máximo de 100 decibéis; monitoramento e registro de níveis de som usando equipamento calibrado por pessoal designado; otimizar acústica do local e os sistemas de som para garantir uma qualidade agradável e uma audição segura; disponibilizar proteção auditiva individual para o público, incluindo instruções de uso; acesso a zonas de silêncio para as pessoas descansarem os ouvidos e diminuírem o risco de danos auditivos e formação e informação para os trabalhadores.

O ministério também informa que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o cuidado em saúde auditiva de forma integral e gratuita, com ações que vão desde promoção à saúde e prevenção de perdas de audição, passando por identificação precoce por meio do teste da orelhinha, até o diagnóstico em serviços especializados e reabilitação auditiva (próteses auditivas e terapias especializadas).

"Fim do Rolê"

"Rolê" de motociclistas para "desafiar policiais" termina com menor de idade e motos apreendidas

Batalhão de Choque foi acionado para intervir em uma aglomeração de cerca de 50 motociclistas que realizavam manobras perigosas em Campo Grande

28/12/2024 14h45

Motocicletas apreendidas foram encaminhadas para o pátio do Detran

Motocicletas apreendidas foram encaminhadas para o pátio do Detran Divulgação

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Na noite da última quarta-feira (27), o Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado para intervir em uma aglomeração de motociclistas que realizavam manobras e provocavam "poluição sonora" no bairro Tiradentes, em Campo Grande. A ação resultou na detenção de um menor de idade e na apreensão de sete motociclestas irregulares.

Conforme nota divulgada pelo Choque, cerca de 50 pessoas participavam do "rolê", que estava causando desordem e risco à segurança pública.  

"Ao chegar ao local, as equipes foram recebidas com extrema hostilidade, com motociclistas arremessando pedras, garrafas e até capacetes contra os policiais", descreve o Choque.

Os agentes utilizaram bala de borracha contra um dos agressores, que estava lançando pedras na direção da viatura. Após a ação da polícia, o motociclista em questão empreendeu fuga em alta velocidade, pilotando uma motocicleta com placa adulterada, o que configura crime.

O batalhão iniciou então uma persequição contra o indivíduo. Durante a perseguição, ele trafegou pela contramão, desrespeitou sinais de transito e fez manobras perigosas, colocando a vida de terceiros em risco.

A fuga chegou ao fim na Rua Mariza Andrade Ribeiro, onde o motociclista perdeu o controle da moto devido ao pneu furado e caiu

"Ele ainda tentou escapar a pé, mas foi contido com eficiência pelas equipes do Choque, que demonstraram profissionalismo ao usar força proporcional para controlar o jovem, que resistiu à prisão com chutes e socos", acrescentea nota. 

O indivíduo não teve a identidade revelada por ser menor de idade. Questionado pelas autoridades policiais, ele confessou que o "rolezinho" foi planejado para "desafiar abordagens policiais".

A motocicleta adulterada foi apresentada no Centro Especializado de Polícia Integrada da Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário, juntamente com o menor, que sofreu apenas ferimentos leves decorrentes de sua queda e da ação de contenção. 

Durante a operação foram ainda apreendidas e levadas ao pátio do Detran mais seis motocicletas irregulares, sendo confeccionados as medidas administrativas cabíveis.

Em vídeo compartilhado no Instagram, o Choque brinca: "Fim do Rolê".

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por @pmms.choque

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