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Carretas colidem de frente e deixam três mortos na BR-060

Segundo informações de testemunhas, um dos veículos envolvidos, que transportava o motorista e uma terceira pessoa, não teria respeitado a sinalização. A dinâmica do acidente está sendo investigada pela Polícia Civil.

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Uma colisão entre duas carretas bitrem matou três pessoas carbonizadas no final da manhã desta terça-feira (3). O acidente ocorreu no trevo que interliga os municípios de Bela Vista e Antônio João, na região sudoeste de Mato Grosso do Sul.

Segundo informações de testemunhas, uma das carretas não respeitou a placa de sinalização, o que ocasionou o acidente.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o acidente aconteceu na BR-060 por volta das 11h, quando as duas carretas bitrem colidiram de frente. Um dos veículos, com placas FQN 8I50, seguia no sentido Bela Vista a Jardim e era ocupado apenas pelo motorista, que morreu carbonizado

No sentido oposto, a carreta com placas HTS 58186 transportava duas pessoas: o motorista e uma mulher, que também morreram no local.

Testemunhas relataram à Polícia Civil que a carreta com as duas pessoas não obedeceu à placa de pare, invadindo a pista contrária, provavelmente devido à falta de freios, e causou a colisão frontal. No local, os policiais foram informados de que uma criança estaria entre as vítimas.

Diante das informações, a Perícia Técnica está no local investigando as causas do acidente. O delegado responsável pelo caso, Renato Fazza, disse que ainda não possui detalhes, mas que a Polícia Civil e a Perícia estão a caminho para entender a dinâmica do ocorrido.

Outras equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) também foram ao local do acidente para garantir a segurança dos motoristas que passam pela BR-060.

Créditos: Jatobá News/ Divulgação 

*Com informações do site Jatobá News 

 

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Saúde

Casos de Mpox ultrapassam 100 mil no mundo desde 2022, informa OMS

Brasil é o segundo país com mais casos, atrás dos Estados Unidos

15/09/2024 13h00

Emergência global por mpox: OMS não aconselha lockdown

Emergência global por mpox: OMS não aconselha lockdown Pixabay/ Divulgação

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 O mundo registrou 103.048 casos confirmados em laboratório de Mpox entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2024, afirmou a OMS (Organização Mundial de Saúde) em relatório divulgado esta semana.

Ao todo, 121 países tiveram registros da doença até então e 229 mortes foram relatadas à OMS.

A organização declarou, no mês passado, a Mpox como uma emergência de saúde pública global pela segunda vez em dois anos, após um surto da infecção viral na República Democrática do Congo que se espalhou para países vizinhos.

A Mpox é transmitida por contato e geralmente é leve, mas pode ser fatal em casos raros. Causa sintomas semelhantes aos da gripe e lesões cheias de pus no corpo.
Em julho deste ano, o número de novos casos aumentou 11,3% em relação ao mês anterior. A maioria dos casos notificados no último mês foram na África (54,3%) e nas Américas (23,1%).

O Brasil é o segundo país com mais casos. Dentre os dez países mais afetados desde 2022 estão Estados Unidos (33.556), Brasil (11.841), Espanha (8.104), República Democrática do Congo (4.395), França (4.283), Colômbia (4.256), México (4.132), Reino Unido (4.018), Peru (3.939) e Alemanha (3.886). Juntos, esses países respondem por 80% do casos relatados globalmente.

Cinco países, no entanto, registraram seus primeiros casos em agosto: Burundi, Costa do Marfim, Quênia, Ruanda e Uganda.

Os dados são coletados por meio de relatórios dos estados-membros à OMS e seus parceiros ou de fontes oficiais dos países.

O pior momento da doença em termos de casos permanece em 2022. Naquele ano, uma cepa do clado 2 foi a responsável pelo surto mundial.

Por enquanto, não existem casos associados à nova cepa no Brasil, mas ao menos dois já foram observados fora da África, na Suécia e na Tailândia. Mesmo assim, autoridades de saúde pública brasileiras já anunciaram medidas contra a doença, como a compra de novas doses de vacina, algo que difere do ocorrido em 2022.

O Brasil contabilizou 1.015 casos comprovados ou prováveis de Mpox em 2024 até o dia 7 de setembro, de acordo com o informe semanal do Ministério da Saúde. São Paulo tem mais da metade dos casos.
Existem dois grandes clados (grupos) do vírus identificados até agora. Na epidemia de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e região das Américas. Menos agressivo, promovia uma doença mais leve.

O clado 1, que não levou a essa epidemia, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. Atualmente, há uma variante desse vírus chamada clado 1b.
 

*Informações da Folhapress 

Investigação

Corpo de jovem é encontrado boiando no rio Aquidauana

De acordo com a polícia, o marido da mulher tem registro policial por lesão corporal contra a vítima e foi questionado sobre o sumiço. O caso será investigado pela Polícia Civil

15/09/2024 12h03

Delegacia de Polícia Civil de Rochedo

Delegacia de Polícia Civil de Rochedo Foto: Divulgação/Veja Folha

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Na tarde deste sábado (14), o corpo de uma mulher foi encontrado boiando no rio Aquidauana, próximo ao Distrito de Rochedo, a 83 quilômetros de Campo Grande. De acordo com a polícia, a vítima foi identificada como Larissa Fernanda dos Anjos Portilho, de 28 anos, que estava desaparecida há alguns dias, segundo o marido da jovem.

Conforme informações do boletim de ocorrência, o corpo da vítima foi encontrado próximo à orla, e o marido da mulher suspeitava que era o dela, mas não tinha certeza devido ao estado de decomposição do corpo.

Equipes da Polícia Civil e da perícia técnica foram acionadas no local. 

Segundo informações de uma testemunha, ela relatou aos policiais que viu o corpo descendo boiando pelo rio e parando próximo à sua casa. A testemunha também afirmou ter visto o marido da vítima, Ary Alberto Torres Dourado, chegando à residência no mesmo momento.

Aos policiais, Ary disse que a estava desaparecida há semanas. Em checagem no sistema, os policiais identificaram que o homem havia sido preso por lesão corporal contra Larissa e que o registro policial foi registrado em Corguinho. 

Ao ser questionado, o rapaz reafirmou que eles estavam juntos novamente após esse episódio e que o sumiço da mulher não teria relação com nenhuma discussão. No entanto, afirmou que a esposa tinha problemas com bebida alcoólica e drogas.

Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e retiraram o corpo de Larissa do rio. 

O caso foi registrado como morte à esclarecer na Delegacia de Rochedo, que iniciou investigação sobre o caso. 

 

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