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Cinco crianças indígenas morrem por diarreia no Amazonas

Cinco crianças indígenas morrem por diarreia no Amazonas

folha.com

28/01/2012 - 06h00
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O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (27), por meio de nota, que cinco crianças indígenas do município de Eirunepé, no Amazonas, morreram em razão de diarreia aguda.

Na mesma nota, o Ministério da Saúde retificou o número de mortes ocorridas em aldeias indígenas do município acriano de Santa Rosa do Purus. Dos 12 casos de diarreia, três foram descartados e nove confirmados.

Assim, as mortes por diarreia notificadas nos dois Estados somam 14. As vítimas morreram a partir de dezembro de 2011.

Duas equipes da Força Nacional do SUS (Sistema Único de Saúde) --acionada também em 2009 na crise gerada pela gripe A (H1N1)-- foram enviadas a Eirunepé e a Santa Rosa do Purus.

Uma criança continua internada em estado grave no Hospital da Criança, em Rio Branco (AC).

De dezembro a janeiro, 263 casos de diarreia aguda grave foram notificadas em crianças indígenas, segundo o Ministério da Saúde.

Os sintomas apresentados pelas crianças são febre alta, vômito e diarreia. Uma equipe da área epidemiológica foi enviada para investigar a suspeita de um surto de rotavírus.

No entanto, os resultados dos exames não foram divulgados.

Segundo o ministério, um total de 23 profissionais da Força Nacional do SUS levam tendas infláveis que servirão de o apoio para a hidratação dos pacientes.

As tendas têm capacidade de até 20 leitos cada e podem atender ao todo 500 pessoas.

NOVO LAR

Feira terá 70 animais para adoção neste domingo (13)

A feira acontecerá na Praça da Bolívia e para adotar, é necessário somente ter mais de 18 anos, possuir documento com foto e comprovante de residência

07/07/2025 16h45

Feira terá 70 animais para adoção neste domingo (13)

Feira terá 70 animais para adoção neste domingo (13) Divulgação/Subea

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A Superintendência de Bem-Estar Animal (Subea) promove, neste domingo (13) a sua tradicional feira de adoção de animais.

Nesta edição, serão cerca de 70 filhotes de cães e gatos à espera de um lar no evento que acontecerá na Praça da Bolívia, das 9 horas às 12 horas. 

Os animais participantes já foram avaliados por veterinários e foram vermifugados e vacinados devidamente.

Os pets que forem adotados têm castração garantida, o que garante saúde e bem-estar para os bichinhos, além de facilidade para os novos donos. 

Os requisitos para poder adotar são simples: basta ter mais de 18 anos e apresentar documento com foto juntamente com um comprovante de residência. 

A Praça da Bolívia está localizada na Rua das Garças com a Rua Aníbal de Mendonça. 

SUBEA

Desde 2023, já foram atendidos mais de 52 mil animais pela Superintendência de Bem-Estar Animal em Campo Grande. 

Destes, 20.347 já foram castrados, 20.865 foram vacinados, 24.446 animais foram microchipados e já foram realizados 17.547 procedimentos por meio do convênio. 

Ainda conforme os dados, até agora, 1.307 já receberam um novo lar por meio da adoção. 

ADOÇÃO

Segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Quaest, 94% dos brasileiros têm ou já teve um animal de estimação em casa. Além disso, metade das pessoas ouvidas pela pesquisa afirmaram terem adotado seu animal. 

A maioria dos pets encontrados nas casas dos brasileiros são os cães (47%), seguidos pelos gatos (23%) e aves (12%). Os famosos "vira-latas", animais sem raça definida, são os mais comuns encontrados nos lares, entre cães e gatos. 

Ainda segundo a pesquisa, 93% dos entrevistados afirmaram que os animais de estimação são considerados parte da família, e 94% alegaram que cuidar de um pet melhorou sua saúde mental. 
 

SAÚDE

Assistência domiciliar do HRMS bate recorde de atendimentos e otimiza leitos hospitalares

Em 2025, o Serviço de Atenção Domiciliar do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul realizou 639 atendimentos, o maior número desde a criação do serviço

07/07/2025 16h15

Assistência domiciliar do HRMS bate recorde de atendimentos desde a criação

Assistência domiciliar do HRMS bate recorde de atendimentos desde a criação FOTO: Patricia Belarmino

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De acordo com dados divulgados pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em 2025, o Serviço de Atenção Domiciliar - (SAD), do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul - (HRMS), já realizou 639 atendimentos, sendo 84 somente em maio, o maior número desde a criação do serviço, há 15 anos. O programa tem como objetivo, facilitar o acesso à assistência contínua e humanizada e, contribuir diretamente para otimização dos leitos hospitalares.

Esse é o caso da pequena Kyara, de 12 anos, que foi diagnosticada com paralisia cerebral e é dependente de ventilação mecânica. Ela já enfrentou longos períodos de internação, até ser incluída no programa, e desde 2020, recebe três atendimentos por semana de uma equipe multidisciplinar, o que a manteve fora do hospital nos últimos anos.

Para a mãe de Kyara, a inclusão da filha no SAD pode ser resumida erm uma palavra: tranquilidade. ""É uma tranquilidade saber que minha filha está segura, recebendo tudo o que precisa, sem sair de casa", diz ela, emocionada.

Conforme a médica Alexandra Casarin, responsável pelo Serviço de Atendimento Domiciliar, ao garantir que pacientes como Kyara recebam tratamento contínuo e especializado no conforto do lar, o Hospital contribui ainda para a eficiência no serviço de saúde.

"Nossa missão é fazer com que cada atendimento domiciliar represente mais do que um procedimento técnico, seja uma demonstração de respeito, presença e compromisso com o bem-estar das famílias atendidas", disse.

 

Para o diretor-geral do HRMS, Paulo Limberger, o serviço é responsável por melhorar a qualidade de vida dos pacientes, e ainda, é capaz de otimizar a ocupação dos leitos hospitalares, gerando maior rotatividade. "O atendimento domiciliar é uma ferramenta essencial da gestão hospitalar moderna, isso porque, além de melhorar a qualidade de vida do paciente, também abre leitos para novos casos que necessitam de internação", explicou.

COMO FUNCIONA?

Criado para atender pacientes com necessidade de cuidados prolongados, o SAD (Serviço de Atenção Domiciliar) permite a desospitalização segura de quem não precisa mais permanecer internado, mas ainda exige suporte especializado. São pessoas em reabilitação, com doenças crônicas ou em cuidados paliativos.

O atendimento é feito por uma equipe formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais (adulto e pediátrico), psicólogos, assistentes sociais e profissionais administrativos. A partir de julho, o time será reforçado com nutricionistas.

Desde sua criação, o SAD (Serviço de Atenção Domiciliar) do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) já acompanhou 1.724 pacientes, ultrapassando 73 mil atendimentos e percorrendo mais de 500 mil quilômetros para levar cuidado até os lares dos moradores de Campo Grande. Atualmente, a equipe atende pacientes nos bairros localizados nos distritos sanitários da Lagoa e do Anhanduizinho, tanto do próprio HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) quanto da rede municipal.

INCLUSÃO

O processo de inclusão no programa é rigoroso e passa por uma avaliação detalhada da equipe multiprofissional, que analisa desde a localização do paciente até as condições sociais e clínicas. Após o pedido de inserção no serviço, o paciente passa por avaliações da assistente social, médico, enfermeiro e fisioterapeuta, que definem a elegibilidade.

Em maio, o serviço registrou recorde de solicitações, com 64 pedidos recebidos e 29 novos pacientes admitidos. "A rede tem entendido melhor o perfil adequado para o atendimento domiciliar, o que melhora muito a triagem e fortalece os resultados", explica a médica Alexandra Casarin, responsável pelo SAD (Serviço de Atendimento Domiciliar).

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