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GASTRONOMIA

Confira cinco restaurantes italianos de destaque na capital

Com diversas opções, restaurantes italianos da capital possuem pratos de R$ 29 até R$ 266

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Azeite extra virgem, tomate, mussarela e manjericão: ingredientes que transformam a culinária italiana em um sinônimo de sabor e tradição mundial.

Em Campo Grande, essa paixão se manifesta em uma rica variedade de restaurantes, cada um com sua própria interpretação da culinária italiana, desde receitas clássicas até criações contemporâneas.

Neste guia feito pelo Correio do Estado, você vai descobrir 5 tipos de restaurentes italianos na cidade, com a oportunidade de explorar as diferentes regiões da Itália sem nem sair de casa. 
 

1. Bravo Cucina Italiana

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Bravo Cucina Italiana (@bravocucinaitaliana)

  • Endereço: R. Frederico Soares, 772 - Santa Fe

Restaurante exclusivamente delivery, a Bravo Cucina foi criada após a pandemia por Alexandre Bravo, seu criador. Neto de italianos, Alexandre aprendeu a cozinhar com sua bisavó e passou a paixão pela comida italiana para algo a maior do que um simples alimento. Para ele, a cozinha italiana expressa amor e afeto, transmitida de geração em geração. 

A Bravo Cucina, um restaurante 100% delivery, nasceu da paixão de Alexandre Bravo pela culinária italiana. Neto de italianos, ele aprendeu a cozinhar com sua 'nona' e busca transmitir esse amor e tradição em cada prato.

Com um cardápio artesanal, a Bravo se destaca pela acessibilidade, oferecendo pratos executivos a partir de R$29. O Filé Bravo, um filé à parmegiana com três queijos, é um dos destaques. A casa, que tem planos de expandir, é uma pequena empresa familiar que prioriza a qualidade e o sabor.

Diferencial: Preço e acessionabilidade. Serviço artesanal e exclusivamente delivery.

Recomendação de prato: Filé Bravo - Um filé alto à parmegiana, empanado na farinha panko, ao molho sugo de puro tomate e manjericão. Acompanha três queijos: parmesão, provolone e mussarela. Acompanhado de arroz e batata chips artesanal. 

Prato mais barato: R$ 29 - Executivo do dia 
Prato mais caro: R$ 225 - Filé Bravo Duplo

2. Cantina Romana

  • Endereço: R. da Paz, 237 - Jardim dos Estados.


 Nascida em 1978 em um pequeno espaço na Rua Rui Barbosa, a Cantina Romana se consolidou como um dos restaurantes mais tradicionais da cidade. Junto da história de Campo Grande, o restaurante mantém fielmente sua tradição de sabores da família Devoto Menegazzo e a qualidade gastronômica. 

A casa está aberta de segunda à sexta, no almoço, além do serviço À La Carte, com Buffet Executivo com carnes, massas, saladas e antepastos. No entanto, para poder desfrutar de toda as tradições da cantina, de decorações temáticas e do excelente cardápio, tenha em mente que os preços dos pratos acompanham a fama do restaurante. 

Diferencial: Pratos inovadores

Recomendação de prato: LASAGNE VERDI AI 4 FORMAGGI (Massa verde, molho 4 queijos e nata fresca>

Prato mais barato: R$ 24 - (Porzione di BruscaTorradas com alho, azeite e orégano)

Prato mais caro: R$ 194 - Filleto & Pasta (Filè mignon acompanhado de 1/2 porção de massa de fios)

3. Fatto Di Amore

 

Ideal para um 'date', a Fato Di Amore é um restaurante de comida Italiana em uma ambiente rustico e romântico com música. A casa surgiu em meados de 2021, fruto de um empreendimento da empresária Giovanna Ortiz. O restaurante se destaca não somente pela sua qualidade, mas também pelo ambiente aconchegante. 

Diferencial: Pratos inovadores;

Recomendação de prato: Risoto Pataneiro (Arroz arbóreo, carne seca, banana da terra, queijo parmesão, salsa, manteiga e mandioca crocante.

Prato mais barato: R$ 31,90 - Panna Cotta (Panna Cotta de limoncello com calda de frutas vermelhas)
Prato mais caro: R$ 89,90 - Risoto Siciliano (Arroz arbóreo, camarão, parmesão, limão siciliano, salsa e manteiga)

4. Centralle Osteria

 

 

Combinação perfeita entre a culinária italiana e os bares de roma, a Centralle Osteria oferece uma atmosfera gastronômica difrente dos outros restaurantes da cidade.

O próprio nome, "Osteria", é inspirado nas osterias italianas, lugares em que originalmente se serviam vinhos e comidas simples, além de oferecer hospedagem. Por isso, no local, também é um destaque carta de drinks e o ambiente semalhante a um "bar italiano".

Desse modo, a casa oferece uma exploração de pratos mais dinâmicos, com ingredientes mais ousados e inspirados nas cozinhas camponesas da costa italia, com uma diversidade de sabores do mar em sua composição. 

Diferencial: Culinária da costa italiana e carta de drinks

Recomendação de prato: Gnocchi all’Agnello - Nhoque de batata tostada, servido com molho de lascas de cordeiro e uvas verdes, finalizado com parmesão. | contém glúten e lactose |

Prato mais barato: R$ 58  -  Pancetta di Maiale Croccante (Torresmo de panceta suína. Servido com mel picante e limão siciliano.)
Prato mais caro: R$ 138 - Fregola al mare (Massa tipo fregola, camarão rosa, lula, mexilhão e polvo em molho de tomate fresco.)

5. Asti Cucina 

  • Endereço: Rua Antônio Maria Coelho, 3191

Criada em 2023, a Asti Cucina é uma combinação perfeita entra a tradição italana, mas com um toque contemporâneo. Seu destaque fica não só pelo ambiente despojado e moderno, mas também pela qualidade das massas artesanais produzidas no restaurente. 

Além disso, a casa também oferece atrações dinâmicas durante a semana, como pratos finalizados em uma roda de queijo Grana Padano na segunda-feira, rolha livre às terças e quartas-feiras e noites de quinta dedicadas a drinks com o apertivo Campari.

Destaque: Variedade de pastas 

Prato mais caro: R$ 266 - Spaghetti ao pomodoro e nata com camarão (Prato para mais de uma pessoa)

Prato mais barato: R$ 30 - Bambino (Prato Kids, massa artesal ao molho pomodoro ou na manteiga)

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CIDADE MORENA

Agetran descredencia e 'amarelinhos' estão proibidos de multar em Campo Grande

Mudança passa responsabilidade da fiscalização do trânsito passa Guarda Civil Metropolitana

04/12/2024 12h14

Mudança apenas realoca esses agentes, que a partir de agora devem atuar em funções administrativas, de coordenação e capacitação de novos agentes

Mudança apenas realoca esses agentes, que a partir de agora devem atuar em funções administrativas, de coordenação e capacitação de novos agentes Arquivo/Correio do Estado/Bruno Henrique

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Campo Grande publicou hoje (04), através do Diário Oficial, o descredenciamento dos servidores da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e, agora, os populares "amarelinhos" estão oficialmente proibidos de aplicar multas na Capital. 

Há uma semana o Correio do Estado aborda o afastamento, após 25 anos, dos amarelinhos das funções de fiscalização do trânsito da Cidade Morena, visto inclusive com bons olhos pela Guarda Civil Metropolitana, que deve assumir essa responsabilidade. 

Com isso, a edição de hoje (04) do Diogrande trouxe a publicação de 12 portarias que listam o descredenciamento de servidores da Agetran. 

Conforme o texto oficial, esses agentes já não podem mais "lavrar auto de infração contra os condutores de veículos infratores das normas de circulação, parada e estacionamento, bem como as infrações cometidas por excesso de peso, dimensão e lotação de veículos". 

As portarias (números 133 a 144) assinadas pelo então diretor-presidente da Agência Municipal, Paulo da Silva, trazem a relação de 27 servidores totais, sendo:

  1. Daniel Ferreira Cabanha
  2. Francisco de Assis Aragao Junior
  3. Aido Luiz Domingues
  4. Alexandre Nascimento Pinho
  5. Edezio Correa de Mello
  6. Gerson Medeiros de Moraes
  7. Jeova Vitor de Oliveira
  8. Jose Mauricio Carvalho
  9. Ricardo Caceres Molina
  10. Adriaan Willem Maria Antoine Van Onselen
  11. Wendel Meira Silva
  12. Anderson Satori Leite
  13. Kelly Lucio Queiroz Pereira
  14. Andre Amarante
  15. Emerson Almeida
  16. Euzebio Arguelho de Queiroz
  17. Glaciela Cortez Mattos
  18. Patricia Pereira de Almeida
  19. Ines Perpetua Pereira da Silva
  20. Andressa Silva de Oliveira
  21. Fernanda Costa Sa e Silva
  22. Andreia Silverio da Silva Cabral
  23. Dalila Silverio Bonfim
  24. Patricia Lopez Valadão
  25. Gilson Ferreira
  26. Jose Roberto Cueva
  27. Waldir Aparecido Rodrigues Coutinho

Fim de uma era

Há cerca de 14 anos não feito concurso público para essa categoria, popularmente conhecida como "amarelinhos", que em Campo Grande atua na fiscalização há mais de duas décadas. 

Essa alteração de função, após 25 anos, acontece em meio à tramitação de um projeto de lei, na Câmara dos Deputados e no Senado,  que modifica a finalidade da profissão.

Cabe destacar que essa mudança apenas realoca esses agentes, que a partir de agora devem atuar em funções administrativas, de coordenação e capacitação de novos agentes.

Diante disso, quem assume esse papel nas ruas é a Guarda Civil Metropolitana (GCM) que, de acordo com o presidente do Sindicato da Capital (SINDGM-CG), além das multas, pode realizar blitz, operações, abordagens, etc. 

Para a categoria, capacitada junto de policiais militares pelo curso de atualização de agentes de trânsito, do Conselho Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Cetran-MS), a mudança é encarada com bons olhos. 

Dados do Sindicato mostram que o "Núcleo de Fiscalização de Trânsito da GCM" conta, atualmente, com cerca de 60 guardas, com outros 56 que têm o curso e atuam em outros setores podendo, a partir da mudança, ter mais autonomia na fiscalização de tráfego, quando necessário.

 

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BOLA DA VEZ

Depois de proibir murta, MS concede benefício fiscal à citricultura

Incentivo visa a expansão da atividade agrícola de plantar e cultivar frutas cítricas, principalmente laranja, dos quais os investimentos já ultrapassam os R$ 2 bilhões

04/12/2024 11h45

Benefício fiscal é considerado um incentivo para a expansão da citricultura em MS

Benefício fiscal é considerado um incentivo para a expansão da citricultura em MS Foto: Vinicius Vignato / Divulgação

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O Governo do Estado publicou, nesta quarta-feira (04), um decreto que concede benefício fiscal para os estabelecimentos agropecuários produtores de laranja (citricultura), a nova “bola da vez” no estado, após os altos investimentos na celulose.

“Aos estabelecimentos agropecuários produtores de laranja, localizados no Estado de Mato
Grosso do Sul, fica concedido, até 31 de dezembro de 2032, nas operações interestaduais com laranja destinadas à industrialização, crédito presumido no percentual de 80% (oitenta por cento) sobre o valor do ICMS próprio debitado na operação de saída com o produto, a título de montante do imposto cobrado nas operações ou nas prestações anteriores”, diz decreto publicado no Diário Oficial do Estado nesta quarta-feira.

Ainda, para ser concedido, é preciso que a empresa interessada se manifeste e seja deferida pelo superintendente de Administração Tributária da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz). Claramente, quem estiver em débito de suas obrigações tarifárias com a Sefaz, não receberá o benefício.

Segundo o governo, esse decreto chega para incentivar a implantação e expansão da atividade agrícola no estado, do qual seu desenvolvimento está associado ao "clima, bom ambiente de produção e uma legislação rígida, com 'tolerância zero' a doença de greening, que vem devastando plantações e pomares no mundo todo".

Relação murta e citricultura

Como forma de “intensificar” esse novo foco econômico estadual, a murta, uma planta exótica da família da dama-da-noite, teve seu plantio, comércio, transporte e produção proibida no estado, devido ao seu potencial prejudicial para outras plantas frutíferas, especificamente as cítricas.

Isto porque a murta é hospedeira da bactéria causadora da doença dos citros, "denominada  huanglongbing (HLB), que é uma das doenças mais graves e destrutivas da citricultura mundial, tendo em vista que ataca todos os tipos de citros e que, até o momento, não existe tratamento curativo para as plantas doentes".

No texto, de autoria do Executivo Estadual, o governo afirmou que a citricultura está em expansão no Estado, no contexto de diversificação da produção agrícola, e que a restrição da plantação de murta visa fortalecer a fruticultura e promover ambiente favorável a novos investimentos privados para a geração de emprego e renda neste setor.

Nova "bola da vez"

Depois do boom de investimentos em celulose nos últimos anos, Mato Grosso do Sul começa a viver um novo fenômeno econômico com a chegada dos investimentos em cítricos, mais especificamente em laranja. Os aportes anunciados para o setor passam de R$ 2 bilhões e são justificados por uma migração dos estados de São Paulo e Paraná para MS.

A citricultura tem mais destaque na região leste do Estado e, agora, está se expandindo para a região centro-sul. 

“Muitos investidores estão querendo vir para o Estado. O investimento é alto, seria em torno de R$ 100 mil por hectare para implantar o pomar. Até por causa de nossa legislação rígida, com controle, por isso não dá para começar se não tiver capital e know-how na área”, destaca Karla Nadai, coordenadora de Horticultura da Semadesc.

A área ocupada pela citricultura poderá chegar a 15 mil hectares, com o anúncio de novas plantações.

Investimentos na citricultura em MS

Os investimentos já anunciados somam um aporte de R$ 2,1 bilhões em lavouras de cíttricos em MS. Conforme informações do governo do Estado, a Cutrale anunciou um aporte de R$ 500 milhões, destinados ao plantio de 5 mil hectares de laranja na Fazenda Aracoara, propriedade localizada às margens da rodovia BR-060, na divisa de Sidrolândia com Campo Grande.

De acordo com a Cutrale, serão 1,7 milhão de pés de laranja, e a previsão é de que o projeto alcance 30 mil hectares plantados, garantindo o nível de produção que viabilizaria a instalação de uma futura indústria de processamento da laranja em suco.

Benefício fiscal é considerado um incentivo para a expansão da citricultura em MS

Já o Grupo Junqueira Rodas começou em abril a implantação de 1,5 mil hectares de laranja em Paranaíba e, ainda, mais 2,5 mil hectares em Naviraí, onde o cultivo de 1 hectare de laranja demanda recursos de R$ 100 mil, ou seja, um total de R$ 400 milhões.

E o mais recente anúncio foi da empresa Cambuhy Agropecuária (Grupo Moreira Salles), que confirmou o investimento de R$ 1,2 bilhão no Estado, que é considerado o “novo cinturão citrícola” do Brasil.

A empresa vai iniciar o plantio de laranja ainda este ano na área que fica em Ribas do Rio Pardo, próximo ao município de Água Clara, com previsão de investir ao longo de quatro anos e meta de colher 8 milhões de caixas da fruta. 

*Colaborou Glaucea Vaccari, Súzan Benites e Evelyn Thamiris

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