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CNT/Sensus revela Dilma colada em Serra

CNT/Sensus revela Dilma colada em Serra

MARCO EUSÉBIO

02/02/2010 - 23h21
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A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), encosta no governador de São Paulo, José Serra (PSDB), na preferência do eleitor para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É o que aponta nova pesquisa Sensus, contratada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT). Conforme o levantamento de intenções de voto divulgado ontem, Serra mantém a liderança, mas agora com 33,2%, seguido bem de perto por Dilma, com 27,8%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, a diferença já configura empate técnico. “Os resultados demonstram que o nome de Dilma Rousseff vem crescendo na disputa e consolida-se como candidata competitiva”, registra a conclusão da pesquisa CNT/Sensus, que entrevistou 2 mil pessoas em 136 municípios de 24 estados brasileiros. No levantamento, o deputado federal Ciro Gomes (PSBCE) aparece em terceiro com 11,9%, seguido pela senadora Marina Silva (PV-AC) com 6,8%. A pesquisa atesta, entretanto, que, embora o presidente Lula tente convencer Ciro a não disputar sua sucessão para concorrer ao governo de São Paulo, sua presença no pleito presidencial pode acabar beneficiando Dilma. Na simulação sem Ciro no questionário, a vantagem é de Serra, que vai a 40,7%, enquanto Dilma fica com 28,5%, e Marina Silva, com 9,5%. Em event u a l segu ndo turno, a simulação da CNT/ Sensus mostra Serra na liderança, com 44% das intenções de voto, contra 37,1% de Dilma Rousseff. Neste caso, os indecisos são 19% dos entrevistados. Na segunda opção, entre Serra e Ciro, o primeiro alcança 47,6%, contra 26,7% do deputado do PSB. Já entre Dilma e Ciro, a pesquisa registra vitória da ministra: 43,3%, contra 31% das intenções de voto. Nesse caso, os indecisos chegam a 25,8%. Lula na espontânea A pesquisa mostra ainda o peso da popularidade de Lula. Na espontânea, sem a apresentação de nomes, o preferido do eleitor é Lula, com 18,7%. Dilma aparece em segundo, com 9,5%. Serra vem logo atrás, com 9,3%. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), fica com 2,1%, Marina Silva, com 1,6%, e Ciro Gomes, com apenas 1,2%. Ainda conforme a pesquisa CNT/Sensus, o presidente Lula aumentou seu percentual de aprovação pessoal para 81,7% (78,9% em novembro de 2009). Realizada entre 25 e 29 de janeiro, a pesquisa mostra que a avaliação positiva do governo Lula atingiu 71,4%, e a negativa, 5,8% (70% e 6,2% em novembro do ano passado, respectivamente). Trata-se do maior índice de aceitação alcançado por Lula desde o início da série CNT/ Sensus, em maio de 2005 (39,8%), quando explodiu o escândalo do mensalão. A pesquisa mostra ainda que 31,9% dos entrevistados classificam como “ótimo” o segundo mandato do presidente Lula (28,7% no estudo anterior), enquanto 3% consideram “péssimo” – avaliação que apresentou leve queda em relação a novembro de 2009 (3,3%). Campo Grande Na Capital de Mato Grosso do Sul, conforme pesquisa do Ibrape para o Correio do Estado, divulgada ontem, a administração do presidente Lula é considerada ótima ou boa por 68% da população. Apenas 5% dos moradores da Capital reprovam sua gestão e 25% avaliam como regular. O índice dos que não souberam opinar foi de 2%. A pesquisa foi realizada entre 26 e 29 de janeiro e os entrevistadores do Ibrape ouviram 464 pessoas. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos. O resultado mostrou que a aprovação de 68% da gestão de Lula permanece estável. Em maio de 2009, o índice era de 66%, e em agosto aumentou três pontos, para 69%, caindo um agora. Essas variações são consideradas dentro da margem de erro.

boletim epidemiológico

Com duas novas vítimas, número de mortes por dengue chega a 20 em MS

Boletim aponta que foram confirmados 8.430 casos da doença no ano e há nove mortes em investigação no Estado

23/12/2025 18h00

MS soma 20 mortes por dengue no ano

MS soma 20 mortes por dengue no ano Divulgação

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Mato Grosso do Sul chegou ao número de 20 mortes por dengue neste ano, após a confirmação de dois novos óbito pela doença nest semana.

Conforme boletim epidemiológico divulgado nessa segunda-feira (22) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), as duas mortes ocorreram em maio e junho, respectivamente, mas a confirmação de que a causa foi dengue ocorreu no dia 22 de dezembro.

As vítimas eram mulheres, sendo uma de 64 anos, moradora de Iguatemi, e uma de 76 anos, de Antônio João. Ambas tinham comorbidades.

Além destas vítimas, as outras 18 mortes por dengue ocorridas de janeiro a dezembro ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande.

Entre as vítimas, nove delas possuíam algum tipo de comorbidade. Com relação às idades, apenas uma era adolescente, de 12 anos, enquanto todas as demais eram maiores de 24 anos.

Atualmente, há nove mortes em investigação para saber se foram em decorrência da dengue no Estado.

De janeiro até essa segunda-feira, Mato Grosso do Sul já registrou 14.171 casos prováveis de dengue, com 8.430 confirmados.

Nos últimos 14 dias, Itaquiraí, Ribas do Rio Pardo, Jardim, Chapadão do Sul, Maracaju, Aquidauana e Ponta Porã registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença.

Em todo o ano passado, foram confirmados 16.229 casos de dengue, com 32 mortes pela doença em Mato Grosso do Sul.

MS soma 20 mortes por dengue no ano

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 201.633 doses da vacina contra a dengue foram aplicadas na população alvo neste ano.

Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 241.030 doses do imunizante. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Cidades

Aneel anuncia que janeiro terá bandeira verde e contas de luz não terão custo extra

Com condições de geração favoráveis, foi possível mudar da bandeira amarela para verde

23/12/2025 17h50

MS é o estado onde mais se pesquisou como se cadastrar na tarifa social de energia elétrica

MS é o estado onde mais se pesquisou como se cadastrar na tarifa social de energia elétrica Divulgação

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou, nesta terça-feira (23), que a bandeira tarifária no mês de janeiro de 2026 será verde, ou seja, começará sem custo extra na conta de energia da população brasileira. 

Isto porque, apesar do período chuvoso estar abaixo da média histórica, os meses de novembro e dezembro tiveram uma manutenção do volume de chuvas e do nível dos reservatórios das usinas. Com isso, em janeiro de 2026 não será necessário despachar as termelétricas na mesma quantidade do mês anterior, o que evita a cobrança de custos adicionais na conta de energia do consumidor.

O último mês deste ano teve o acionamento da bandeira amarela, representando um alívio em relação à vermelha patamar 1, que vigorou em novembro. A medida reduziu em R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (KW/h) consumidos e passou a R$ 1,885.

Sistema de bandeiras 

O mecanismo das bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para indicar o custo real da energia. Ele reflete o custo variável da produção de energia, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, e o acionamento de fontes de geração. 

De acordo com a Aneel, sua aplicação gerou economia em juros evitados na ordem de R$ 12,9 bilhões desde sua criação.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimo a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido.

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