Cidades

JARDIM CARIOCA

Imagens de câmeras ajudarão polícia
a identificar suspeitos de tiroteio

Dois jovens morreram e um motorista ficou ferido no atentado

MARIANE CHIANEZI E IZABELA JORNADA

01/08/2017 - 16h46
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Polícia Civil segue as investigações para apurar a autoria do tiroteio que matou Reynan Felipe Viana de Oliveira, 22 anos, e Maickon Alves Marques, também 22 anos, no Jardim Carioca, em Campo Grande. O motorista de Uber, N.M.T., de 38 anos, ficou ferido durante a execução. Ele foi atingido por três tiros e segue internado, com estado de saúde estável, na Santa Casa.

Conforme a delegada responsável pelo caso, Christiane Grossi, da 7ª Delegacia de Polícia Civil da Capital, laudos períciais e imagens das câmeras de segurança instaladas no residencial próximo à cena do crime poderão ajudar na identificação dos suspeitos.

“No residencial que tem ali perto há câmeras, mas as imagens estão longe e ainda estão sendo analisadas”, comentou Grossi ao Portal Correio do Estado.

Sobre o histórico criminal de Reynan e Maickon, delegada preferiu não informar, mas foi identificado que Maickon estava envolvido em outro homicídio que aconteceu no Bairro Campo Alto, no dia 23 de julho, 4 dias antes de ser executado.

OUTRO HOMICÍDIO

Maickon morava com seu avô, Antonio Marques, 72 anos, mecânico, e tinha como hábito atirar no meio da rua usando a arma dele.

Contudo, seu vizinho, Joaquim Rodrigues de Oliveira, de 58 anos, motorista de ônibus urbano, reclamou dos tiros e atirou no avô de Maickon, porém Antonio revidou os tiros, mas acabou sendo morto por Joaquim. O motorista também foi morto depois de dois disparos de Maickon. 

O outro jovem que também morreu no tiroteio, e que estava na companhia de Maickon durante corrida de Uber, Reynan Felipe Vieira de Oliveira, 22 anos, morava na casa de Maickon com sua esposa e filhos.

A delegada Célia Maria Bezerra da Silva, da 4ª Delegacia de Polícia, disse também que Maickon já tinha sofrido atentado em outra ocasião. “Naquele caso onde atiraram em baile funk, no Bairro Parati, a intenção era de acertar Maickon, mas acertaram o açougueiro que acabou vindo a óbito”, afirmou ela. 

Cidades

Exército nega irregularidade em visitas a presos no Inquérito do Golpe

Visitas são feitas conforme regras militares, diz corporação

26/12/2024 20h00

Agência Brasil

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O Exército negou, nesta quinta-feira (26), irregularidades nas visitas de familiares e advogados aos presos no inquérito que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no país após as eleições de 2022.

As explicações foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) após o ministro Alexandre de Moraes pedir que a corporação informe se os generais Braga Netto e Mario Fernandes, além dos tenentes-coronéis Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima, estariam recebendo visitas diárias de parentes e advogados sem autorização judicial.

De acordo com ofício do Comando Militar do Leste, não há irregularidades nas visitas, que ocorreram conforme as regras militares. De acordo com as informações prestadas, Fernandes recebeu visitação às segundas, quartas e sextas-feiras e aos domingos. As visitas a Braga Netto ocorreram às terças e quintas-feiras e aos domingos.

"Esta divisão de Exército esclarece que não há que se falar em visitação diária por ocasião da custódia do general de brigada Mario Fernandes, tampouco do general de Exército Walter Souza Braga Netto. Neste sentido, salvo outro juízo, não houve desrespeito ao regulamento de visitas estabelecido nesta OM [organização militar]", declarou o Exército.

No mês passado, Mario Fernandes, Rodrigo Bezerra e Hélio Fernandes foram presos no Rio de Janeiro e transferidos para Brasília. Braga Netto continua detido na capital fluminense.

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Golpe

Estelionatário se passa de médico e idosa perde R$ 4,2 mil em MS

Criminoso relatou que valor seria destinado a compra de medicamentos para seu esposo, que está internado

26/12/2024 18h31

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Centro, onde o caso foi registrado

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Centro, onde o caso foi registrado Divulgação Depac

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Uma idosa de 74 anos perdeu R$ 4,6 mil após cair em golpe na manhã desta quinta-feira (26), em Campo Grande.

Conforme boletim de ocorrência, o criminoso entrou em contato por telefone se passando por um médico. Ele justificou a ligação para informar a suposta necessidade de compra de medicamentos. Os remédios seriam destinados a seu marido, que de fato está internado na Santa Casa de Campo Grande desde o dia 9 de dezembro.

Além dos medicamentos, o criminoso informou à vítima que seu marido também precisava urgentemente de um novo aparelho hospitalar. Nesse sentido, ele solicitou duas transferências bancárias, uma de R$ 4 mil e outra de R$ 600 reais. Os pedidos foram prontamente atendidos pela idosa, que preocupada com a saúde de seu marido, não cogitou ser um golpe no momento.

Ao tentar transferir o valor, contudo, a idosa enfrentou problemas e não conseguiu realizar o depósito. Assim, ela pediu a seu irmão fazer o pagamento.

Momentos depois, ao entrar em contato com seu marido, a idosa percebeu que foi vítima de um golpe. Após este momento, a vítima reembolsou seu irmão e posteriormente procurou a Polícia Civil para relatar a situação.

O caso está registrado como crime de estelionato e está em investigação.

Idosa cai em golpe e perde R$ 13,2 mil na véspera de Natal em MS

Uma idosa de 60 anos caiu em um golpe e perdeu R$ 13,2 mil reais nessa terça-feira (24), véspera de Natal, em Dourados, interior de Mato Grosso do Sul.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima recebeu duas ligações de uma pessoa que se identificou como mecânico. Na chamada, o estelionatário informou que estava socorrendo uma pessoa conhecida da família, que supostamente estava parado na estrada com problemas em seu veículo.

O criminoso ainda revelou uma falsa surpresa: o suposto conhecido estava se dirigindo a casa da idosa. A vítima então prontamente passou a colaborar com o criminoso. Inicialmente, o golpista pediu R$ 2 mil, que supostamente seria para a compra de peças do veículo.

Ainda segundo o registro policial, assim que recebia o depósito solicitado, o estelionatário relatava um problema diferente no carro. Depois do primeiro Pix, ele pediu mais um de R$ 2 mil, depois um depósito de R$ 4,5 mil e outro de R$ 5,2 mil. Por fim, ele entrou em contato novamente e pediu à idosa uma transferência de R$ 1,5 mil. 

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