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Leilão do Detran tem Hyundai Azera com lance a partir de R$ 8,7 mil

São ofertados 36 lotes de automóveis e 76 de motocicletas, que chegam a ter lance inicial de R$ 706

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O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Detran/MS) abriu mais um leilão nas categorias de circulação e sucatas, tanto aproveitáveis quanto inservíveis.

Dessa vez, o leiloeiro responsável Marcelo Carneiro Bernardelli e os lances podem ser ofertados no site www.marcaleiloes.com.br, até às 13h (horário de MS) do dia 18 de novembro.

Os veículos que estão sendo ofertados foram apreendidos em 18 municípios do Estado e a visitação aos lotes acontece nos dias 13 e 14 de novembro no pátio da Pmax que fica na Rua Gigante Adamastor, nº 16 no bairro Santa Felicidade das 8h às 11h e das 13h30 às 16h30.

Circulação

Na categoria circulação, são ofertas 113 lotes de veículos, sendo 36 automóveis e 76 motocicletas.

Entre eles, está o Hyundai Azera 3.3 V6 2010 / 2011 na cor preta com lance inicial de R$ 8.792,00 e uma moto Honda CG 160 START 2023 / 2023 na cor azul com lance inicial de R$ 2.668,00. Qualquer pessoa, seja ela física ou jurídica, pode dar lance nos lotes ofertados.

Sucata aproveitável

Os veículos dessa categoria são desmanches e estão sendo oferecidos 76 lotes sendo 66 automóveis e 106 motocicletas. Apenas pessoas jurídicas devidamente cadastradas em qualquer Detran do país podem dar lances.

Sucata inservível

Nesta categoria é ofertado lote único contendo 52 motocicletas e 14 automóveis que pesados, tem aproximadamente 17.499 Kg de material ferroso. Apenas pessoas jurídicas que operam no ramo de siderurgia, fundição ou reciclagem e que sejam cadastradas no Detran-MS podem fazer oferta de lances.

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Campo Grande

Vereadores iniciam debate sobre o Corredor Gastronômico na 14 de julho

Durante a audiência na manhã de hoje, houve discussão entre sociedade, empresários e associações para analisar os desafios que o projeto pode trazer aos moradores da região

01/11/2024 14h30

Em meados do mês de agosto a Prefeitura de Campo Grande determinou o fechamento da rua durante os fins de semana, em um plano visando expansão noturna

Em meados do mês de agosto a Prefeitura de Campo Grande determinou o fechamento da rua durante os fins de semana, em um plano visando expansão noturna Reprodução/Tero Queiroz/TeatrineTV

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Os vereadores que integram a Comissão Permanente de Cultura da Câmara Municipal de Campo Grande se reuniram na manhã de hoje (1º) em uma audiência pública para discutir o projeto do Corredor Gastronômico da Rua 14 de Julho. Encabeçado pelo vereador Ronilço Guerreiro, o debate reuniu empresários e representantes do poder público com o objetivo de analisar os desafios que o projeto pode trazer aos moradores da região.

Nos últimos meses, a via ganhou mais vida com a presença dos jovens na vida noturna, que passaram a frequentar a Rua 14 de Julho, animando os comerciantes da região. No entanto, o local, após algumas semanas, tornou-se alvo de polêmicas devido à superlotação, aos vendedores ambulantes e ao acúmulo de lixo na via pública. Isso levou os setores de segurança de Campo Grande a reavaliarem o fechamento da rua.

Durante a discussão sobre a criação do Corredor Gastronômico, a vice-presidente da Associação de Empresários e Comerciantes da Região Central, Rosane Nely de Lima, afirmou que os empresários são totalmente a favor do projeto, mas que há pontos que precisam ser organizados, como as atividades dos vendedores ambulantes.

"Os comerciantes da região central apoiam fortemente o Corredor, mas temos questões que precisamos organizar, como, por exemplo, a presença dos ambulantes. Somos totalmente contra a atuação dos ambulantes na região central. O empresário e o comerciante pagam todos os seus impostos, o que está incluído no preço das mercadorias. Enquanto isso, o ambulante fica na porta deles vendendo a metade do preço”, reclamou Rosane Nely de Lima, vice-presidente da Associação de Empresários e Comerciantes da Região Central.

Em setembro, a associação divulgou uma nota expressando insatisfação com a presença frequente de ambulantes na região. Segundo eles, a redução do consumo nos bares tem dificultado o pagamento das atrações musicais, que são um grande atrativo e trazidos ainda mais públicos.

Em contraste com a associação, o presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Adelaido Vila, afirmou que é preciso oferecer condições aos ambulantes para que, no futuro, possam ter o próprio negócio.

“Quando falamos que somos contra o ambulante, isso me preocupa. Somos contra a ilegalidade. Precisamos regularizar todos que desejam comercializar algo. Oferecer condições para que, no futuro, possam se tornar donos de um estabelecimento. Não podemos excluir essas pessoas, mas precisamos dar dignidade. Que esse pequeno ambulante possa regularizar sua situação e obter um CNPJ”, defendeu.

Durante sua fala, o vereador Ronilson Guerreiro afirmou que o debate é válido e que a prefeitura precisa garantir uma estrutura adequada para que a população frequente a região, que possa se tornar uma referência cultural em Campo Grande.

“A criação do Corredor Cultural e Gastronômico é um passo fundamental para transformar a Rua 14 de Julho em um local de referência cultural e de lazer, e os resultados já estão começando a aparecer. É um desafio, mas discutir precisamos das melhores maneiras de fomentar a região e encontrar soluções para problemas existentes, como banheiros, organização do trânsito, apoio ao comércio e melhorias que beneficiem tanto os comerciantes quanto a população”, afirmou.

Ambulantes também mostram sua insatisfação 

Durante a audiência pública, os vereadores também deram espaço aos ambulantes para que expressassem suas opiniões sobre a criação do Corredor Gastronômico da Rua 14 de Julho.

Foi o caso do ambulante Matheus Lima, que relatou aos vereadores ter procurado a prefeitura diversas vezes, mas não obteve solução para realizar o cadastro.

"Ninguém consegue me regularizar. Fui informado de que, em Campo Grande, não há nenhuma norma que regulamente a atuação dos ambulantes. Sou MEI, contribuo com o governo e, com esse imposto recolhido, por que não posso exercer minha função? Meu espetinho fica em frente ao meu apartamento. Na verdade, a situação foi confirmada do controle; há muitos ambulantes, e entendo que isso impacta financeiramente meus colegas”, ponderou.

O fechamento da Rua 14 de Julho também foi pautado durante a audiência. Segundo a secretária municipal de Cultura e Turismo, Mara Gurgel, essa solicitação partiu dos próprios comerciantes. No entanto, a prefeitura viu que, dessa forma, seria necessário oferecer mais estrutura para garantir a segurança dos frequentadores do local.

“A própria população pediu que o fechamento da Rua 14 de Julho continuasse, mas precisamos ser responsáveis. Percebemos que o fechamento triplicou o número de frequentadores, ou até mais, um público que não conseguiríamos atender. Em resposta a isso, os comerciantes locais solicitaram a reabertura da Rua 14 de Julho, e nós atendemos a esse pedido. O fechamento não foi planejado inicialmente no projeto; ele foi implementado em resposta à demanda dos comerciantes locais. Essa demanda, que era muito grande, acabou atrapalhando tanto os comerciantes quanto a própria prefeitura, pois impactou fortemente a situação, exigindo uma estrutura muito maior de nossa parte”, apontou. 

 

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2 de novembro

Confira o que abre e o que fecha no feriado de Dia de Finados

Celebrado no dia 2 de novembro, o feriado de Finados neste ano cairá em um sábado

01/11/2024 13h00

Comércio não está autorizado a abrir no feriado de Finados

Comércio não está autorizado a abrir no feriado de Finados Foto: Arquivo

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Neste sábado, 2 de novembro, é celebrado o Dia de Finados. A data é feriado nacional e, neste ano, irá cair em um sábado.

Por se tratar de fim de semana, já há vários serviços que não funcionam, mas há também alguns estabelecimentos que terão horário de funcionamento alterado em razão da data.

Confira o que abre e o que fecha:

Supermercados

Os supermercados e hipermercados abrirão normalmente no feriado.

Comércio

O comércio de Campo Grande não poderá abrir no Dia de Finados, conforme consta em Convenção Coletiva de Trabalho.

Mercadão Municipal

O Mercadão Municipal irá abrir das 6h30 ao meio-dia.

Shoppings

  • Campo Grande

O Shopping Campo Grande estará com estrutura disponível para as lojas operaram, mas a abertura e horário de funcionamento está a critério dos lojistas.

  • Norte Sul Plaza

O horário de funcionamento será apenas nas áreas de alimentação e lazer; demais lojas não abrem.

  • Bosque dos Ipês

No Bosque dos Ipês, praça de alimentação e lazer funcionam das 10h às 2h, enquanto as demais lojas não abrem.

  • Pátio Central

Não haverá funcionamento do Pátio Central Shopping no feriado.

Feira Central

A Feira Central abrirá normalmente, a partir do meio-dia para almoço.

Bancos

As agências bancárias não abrirão no feriado, funcionando apenas os terminais de autoatendimento.

Unidades de saúde

Hospitais, Unidades de Pronto Atendimento, Centros Regionais de Saúde 24 horas irão funcionar normalmente em regime de plantão.

Judiciário

No Judiciário, apenas o plantão judicial estará em funcionamento para os casos considerados urgentes, como mandados de segurança, habeas corpus, requerimento de realização de corpo de delito, ação cautelar de busca e apreensão e aqueles que exijam providência imediata.

Órgãos Públicos

Não haverá expediente nas repartições públicas municipais e estaduais em Campo Grande.

A exceção fica por conta dos serviços considerados essenciais, como saúde e segurança, que funcionarão em escala de plantão.

Lotéricas

As casas lotéricas não devem abrir, pois não há sorteio de loterias no feriado.

Detran

As agências do Detran de Mato Grosso do Sul não irão funcionar no feriado.

Correios

Não haverá funcionamento das agências de Campo Grande no dia 2 de novembro.

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