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Mãe de fã morta em show de Taylor Swift diz que Deus quis levá-la em um dia feliz

"Deus levou ela, mas no momento mais feliz da vida dela. Ela dizia: 'Se eu não conseguir ir nesse show, eu morro'."

FOLHAPRESS

20/11/2023 - 07h08
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Os pais de Ana Clara Benevides, fã que morreu durante o show da cantora Taylor Swift na última sexta-feira (17), descreveram os últimos contatos com a filha e como lidam com a perda. Em entrevista ao Fantástico (Globo), neste domingo (19), eles e a amiga que acompanha Ana, Daniele, falaram sobre o atendimento recebido e como foram as últimas horas da jovem natural do Mato Grosso do Sul. A previsão é de que o velório ocorra hoje na câmara de vereadores de Sonora e de que o sepultamento seja feito terça-feira (21) em Pedro Gomes.

"Quando ela tentou comprar o ingresso e não conseguia, eu disse: 'Minha filha, entrega nas mãos de Deus e pede pra ele. Se for para o seu bem, que ele conceda'. Foi isso que ela fez, pediu pra Deus e deu certo. Ele queria levar ela num dia feliz", afirmou Adriana Benevides, a mãe da jovem. "Deus levou ela, mas no momento mais feliz da vida dela. Ela dizia: 'Se eu não conseguir ir nesse show, eu morro'."

A reportagem também conversou com o pai de Ana, Weiny Machado, que descreveu a apreensão com a ida da filha ao Rio de Janeiro. Tratava-se de sua primeira viagem de avião e também na capital fluminense. "Total [receio], por ser uma cidade até então desconhecida, uma cidade perigosa, pedia para ela não aceitar nada de ninguém, principalmente bebida."

Os dois responsáveis por Ana Clara contaram ainda que a Time For Fun, responsável pela turnê da cantora, chegou a oferecer assistência psicológica após o trauma. No entanto, eles relatam que estão encontrando dificuldades financeiras para enviar o corpo para o Mato Grosso, onde ela vivia.

Além disso, Machado disse que espera respostas das autoridades. Na certidão de óbito, ele mostra que a causa foi apontada como "indeterminada, ainda depende de resultados laboratoriais".

"O motivo, quero saber o motivo, a causa da morte até então ficou vago. Aguardando resultados laboratoriais no laudo... eu nunca tinha visto isso", reforça ele, que também questionou a quantidade de desmaios. "Por que? Toda prefeitura tem assistência social, eles poderiam vir, e não sabem as condições do local."

Outro relato coletado pelo Fantástico foi o de Daniele Menin, que acompanhava Ana Clara na fila e no show. "Antes do show começar ainda, todo mundo suando muito, tinha muita gente saindo mal dali. Alguns não chegavam a desmaiar, outros eram carregados, alguns cambaleando. Ao nosso redor, tinha contado umas 10 meninas assim, saindo ali da grade."

Daniele também afirma que as duas beberam água antes da abertura dos portões e dentro do estádio, enquanto aguardavam a apresentação. "Quando o show começou, a Taylor entrou e a gente não acreditou que estava lá. Comecei a chorar, a Ana também, nos abraçamos. Mas na segunda música, pulando feliz, vi ela caindo... caindo em cima das pessoas. Eu não sei como, mas tive força, coloquei ela na minha perna e pulei para atrás, chegamos até a grade e levaram ela. Fui atrás", diz ela.

"A médica já foi falando que era código azul, não tinha pulso mais. Tentaram reanimar, levaram para o hospital e o médico logo chamou. Ele falou que era grave e precisava do contato da família. Entrei em desespero e quando ele falou com o pai da Ana, minha ficha caiu que ela não ia voltar mais."

 

Campo Grande

Juiz impede construção de torre com 94 apartamentos perto do Parque das Nações Indígenas

Associação ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma teve liminar favorável e Plaenge está impedida de levantar edifício no Chácara Cachoeira; cabe recurso

06/12/2023 17h14

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Imagem que simula localização de torre no Bairro Chácara Cachoeira Reprodução

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O juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, suspendeu a Guia de Diretrizes Urbanas (GDU) emitida pela Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Campo Grande (Planurb) que autorizava a Plaenge a construir uma torre com 94 apartamentos na Rua Afonso Lino Barbosa, no Bairro Chácara Cachoeira. 

O juiz concedeu tutela antecipada à “Associação Auditar Brasil”, ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma (PV), que encabeça na região uma resistência às intenções da incorporadora de levantar uma torre no bairro. 

A decisão do magistrado é fundamentada na argumentação da Associação Auditar Brasil, de que a autorização para a construção do edifício não foi submetida à audiência pública. O caso é controverso, e cabe recurso da Procuradoria Geral do Município, e até mesmo o ingresso da incorporadora como terceira interessada na ação civil pública. 

Ocorre que foram realizados dois estudos de impacto de vizinhança (EIV) antes da emissão da GDU, e só o primeiro dos estudos foi precedido da realização de audiência pública. A liminar concedida pelo juiz gera efeitos até que a Planurb realize uma nova audiência pública, para só depois, emitir a GDU. 

Para que o leitor entenda, o estudo de impacto de vizinhança analisa os impactos positivos e negativos que um empreendimento pode gerar em uma reunião, como gerar trânsito, circulação de pedestres, e geração de demanda para prestadores de serviço, além da extensão de serviços públicos à região. Já a GDU é o documento que libera que o empreendimento siga em frente, desde que tenha as licenças devidas. 

Parte dos moradores do bairro Chácara Cachoeira, que têm Bluma como um de seus líderes, e entidades como esta própria associação, lideram um movimento para impedir a verticalização da região, já prevista no Plano Diretor. 

Uma das cartadas recentes deste grupo, embora não tenha ficado explícita, foi a tentativa de tombar os parques das Nações Indígenas, dos Poderes e do Prosa por meio de lei municipal.

O projeto apresentado no primeiro semestre pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), acabou retirado de pauta justamente por causa de uma cláusula que fazia com que o tombamento extrapolasse o parque e chegasse a bairros vizinhos a eles, caso do Chácara Cachoeira. 

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Dados do IBGE

Mato Grosso do Sul tem 101 mil jovens que não estudam e nem trabalham

Estado que se encontra em 3º no ranking, está atrás de SC e RS

06/12/2023 17h00

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16% dos jovens em MS, não estudam e nem trabalham Foto: Gerson Oliveira

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Mato Grosso do Sul é o 3º no ranking entre os estados brasileiros, com a redução de jovens entre 15 a 29 anos que não estudam e nem trabalham. De acordo com a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2022 são 101 mil jovens, o que corresponde a 16% do total. 

Ainda de acordo com a pesquisa, Mato Grosso do Sul está atrás de Santa Catarina (SC) com 12,8% e Rio Grande do Sul (RS), com 15,7%, que não estudam e nem trabalham. 

Segundo os dados, a redução do número de jovens que não estudam e não estão ocupados foi maior que o total de jovens e, por isso, a taxa desta condição foi a menor da série, iniciada desde 2012.

 

Pessoas brancas tem renda per per capita maior 

Segundo os dados do IBGE, 70,2% da população sul-mato-grossense eram de cor ou raça preta ou parda. O rendimento dessas famílias per per capita médio, segundo o sexo, em 2022, foi de R$ 1.796,00 por mês, maior que a média do país que é de R$ 1.586,00. 

Segundo o levantamento, o rendimento domiciliar per capita médio, segundo cor ou raça, em 2022, o rendimento das pessoas brancas foi R$ 2.247,00, enquanto o das pessoas pardas foi de R$ 1.438,00 e das pretas foi de R$ 1.403,00, ou seja, as pessoas brancas estavam em domicílios com renda per capita, em média, 58,2% superior à renda dos domicílios onde viviam as pessoas pretas ou pardas. 

Os dados mostram que 10% da população de MS, com menor rendimento 70,2% eram de cor ou raça preta ou parda, e 28,3% eram brancas. Entre os 10% com maiores rendimentos, 34,5% eram de cor ou raça preta ou parda, e 63,8% brancas.


Outro dado divulgado pelo IBGE, é que os homens em Mato Grosso do Sul têm renda per capita de R$1.885,00, valor superior ao verificado com as mulheres R$1.711,00. Em comparação ao ano anterior, o rendimento domiciliar per capita médio aumentou 13,9%, com crescimento de 13%, para as mulheres, e de 15%, para os homens.
 

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