Cidades

problema pulmonar

Morre, aos 79 anos, delegado Aloysio Franco na Capital

O sepultamento está sendo realizado no Cemitério Parque de Campo Grande

GABRIEL MAYMONE

17/02/2015 - 09h02
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Morreu nesta segunda-feira (13), em Campo Grande, o delegado aposentado da Polícia Civil, Aloysio Franco de Oliveira, aos 79 anos. Ele estava internado no Proncor por problemas pulmonares.

Aloysio atuou por 40 anos na segurança pública em Mato Grosso do Sul. Ele se aposentou ano passado e houve solenidade em sua despedida. ​Na época, o atual comandante da Polícia Militar, coronel Deusdete Oliveira Filho, reconheceu os serviços prestados pelo delegado aposentado. "“Fez muito pelo Estado e principalmente pela Agepen e todas as suas unidades, soube conduzir o trabalho e os seus colaboradores”.

“Se mil vidas tivesse, mil vezes seria policial, é a paixão da minha vida é onde me encontrei e me aprimorei como ser humano, a todos o meu eterno agradecimento pela parceria e colaboração”, declarou Aloysio na solenidade de despedida.

O sepultamento está sendo realizado no Cemitério Parque de Campo Grande, localizado na Avenida Senador Filinto Muller, 2603, Vila Ipiranga. O sepultamento está marcado para às 17h.

Sobre o delegado Aloysio Franco

Aloysio Franco de Oliveira é formado em ciências jurídicas pela Faculdade de Direito Cândido Mendes, do Rio de Janeiro, tendo concluído o curso em 1963, fez inúmeros cursos, entre eles jornalismo, relações públicas, prática forense, administração pública, administração financeira e mercado de capitais. Exerceu por 40 anos o cargo de delegado da Polícia Civil, tendo sido Delegado Regional de Campo Grande, assessor jurídico da Secretaria de Segurança Pública do então Mato Grosso, titular da Polinter, assessor da Polícia Civil, diretor do DPI (Departamento de Polícia do Interior), assessor do secretário de Administração do Mato Grosso do Sul, chefe de gabinete e diretor-geral da Academia Estadual de Segurança Pública, diretor-geral do Departamento do Sistema Penitenciário do Mato Grosso do Sul, diretor-geral da Polícia Civil, secretário adjunto da Segurança Pública do Estado, coordenador geral do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), em Brasília e se aposentou no segundo semestre deste ano, como superintendente de Políticas Penitenciárias da Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul.

O delegado Aloysio ocupou cadeiras importantes também em conselhos de classe, como o Conselho Superior da Polícia Civil, Conselho Estadual dos Direitos dos Negros do Estado, Conselho de Supervisão dos Juizados de Pequenas Causas de Mato Grosso do Sul, Conselho Estadual Antidrogas, entre outros. Foi ainda advogado militante no Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, membro do Lions Club Campo Grande Norte, sócio fundador e membro da Sociedade Hípica de Campo Grande, sócio fundador do Canil Club de Campo Grande, cronista de vários jornais e rádios, fundador e primeiro vice-presidente do AMPARE (Associação Mato-Grossense Pró-Amparo e Recuperação do Encarcerado), sócio fundador e vice-presidente da Adepol/MS (Associação dos Delegados de Polícia de Mato Grosso do Sul), membro da International Police Association e membro da Associação de Defesa do Consumidor e dos Usuários de Medicamentos do Brasil.

16 dias internado

Morre segunda vítima de acidente envolvendo mureta na Gunter Hans

Daniel Moretti, de 26 anos, será velado nesta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande

15/12/2025 09h35

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimo Reprodução Instagram

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Daniel Moretti Nogueira, de 26 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (15), no Hospital Santa Casa, após ficar 16 dias internado em estado gravíssimo.

Ele é o motorista do carro que se envolveu em um acidente grave, em 29 de novembro de 2025, na mureta da avenida Gunter Hans. Na ocasião, Ângelo Antônio Alvarenga Perez, de 23 anos, passageiro, faleceu no local do acidente.

Daniel Moretti, de 26 anos, ficou 16 dias internado em estado gravíssimoCarro ficou completamente destruído. Foto: divulgação

Conforme apurado pela reportagem, os jovens seguiam em um Peugeot 2008 na avenida Gunter Hans, sentido centro-bairro, por volta das 22 horas de 29 de novembro, quando colidiu violentamente contra a mureta do corredor de ônibus.

O motorista vinha em alta velocidade e freou quando viu a mureta, mas, não conseguiu evitar a colisão.

A lateral direita do veículo ficou destruída. Daniel Moretti era o motorista e foi socorrido em estado grave. Já Ângelo Alvarenga era o passageiro e morreu no local.

Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros (CBMMS), duas da Polícia Militar (PMMS), uma da Polícia Civil (PCMS), uma da Polícia Científica e um carro funerário estiveram no local para socorrer as vítimas, isolar a área, recolher os vestígios do acidente, realizar a perícia e retirar o corpo, respectivamente.

Daniel Moretti será velado a partir das 10h desta segunda-feira (15), no Cemitério Memorial Park, em Campo Grande.

O acidente repercutiu na imprensa campo-grandense e pôs em questão a inutilidade da mureta do corredor de ônibus da Gunter Hans, que está sem utilidade há anos devido a obra inacabada.

INADIMPLÊNCIA

Imasul divulga mais de 9 mil empresas inadimplentes por Lei da Logística Reversa

Fabricantes e importadoras que venderam produtos em 2022 e não implementaram sistema de acordo com a lei estão sujeitos a multas por crime ambiental

15/12/2025 09h32

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa

Imasul divulga nome de 9 mil empresas inadimplentes devido a lei de logística reversa Divulgação: Governo do Estado

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Publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul desta segunda-feira (15), o Instituto do Meio Ambiente do Estado, o Imasul, por meio de edição de suplemento, divulgou mais de 9 mil empresas que não cumpriram com a lei da logística reversa.

Segundo o documento, 9.130 comerciantes geraram embalagens descartáveis há 3 anos atrás, em 2022 e ainda não comprovaram a existência de um sistema de logística reversa, que é previsto obrigatoriedade na legislação de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), baseada na Lei nº 12.305 de 2010.

A lei a princípio estabelece para fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e também poder público, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, com foco principal na destinação correta de embalagens e resíduos pós-consumo.

Os produtos e, consequentemente, empresas sujeitas à logística reversa, são as que fabricam mercadorias de:

  • Agrotóxicos e embalagens;
  • Óleos lubrificantes, com resíduos e embalagens;
  • Pneus inservíveis – que estão no fim da vida útil;
  • Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e de mercúrio;
  • Baterias e pilhas;
  • Equipamentos eletroeletrônicos, que geram lixo eletrônico;
  • Medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, além das embalagens;
  • E embalagens de alimentos, bebidas, produtos de higiene, cosméticos, limpeza, entre outros.

Agora, as empresas citadas no documento são consideradas inadimplentes e estão sujeitas à multas e penalidades ambientais, com base no Decreto Federal nº 6.514/08 e na Lei Federal de Crimes Ambientais, que responsabilizam sobre crimes do tipo.

Entre as identificadas, aparecem empresas da área de saúde e medicamentos, como farmácias e clínicas odontológicas, além de empresas de eletrônicos, confeitarias, de decoração e papelaria, agrícolas e têxtil. Também estão na lista comércios de bebidas, alimentos e calçados.

Confira a lista divulgada no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul aqui.

* Saiba

Algumas grandes empresas contam com programas individuais que estabelecem sistemas de coleta das embalagens, como em comércio de cosméticos, com a devolução de frascos nas próprias unidades, ou também no comércio de bebidas com a criação de embalagens retornáveis, com reintrodução na cadeia produtiva.

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