Cidades

Covid-19

Nicette Bruno morre aos 87 anos, vítima da Covid-19

Atriz estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio.

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A atriz Nicette Bruno morreu na manhã deste domingo (20), aos 87 anos. Ela estava internada com Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio.

De acordo com o boletim médico divulgado neste domingo (20), o estado de saúde de Nicette “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica.

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No último dia 5, Nicette foi submetida a uma hemodiálise. Apesar da piora na função renal, a atriz apresentou "discreta melhora" na parte respiratória.

A informação da morte foi confirmada pela hospital por volta das 13h20. De acordo com a Casa de Saúde São José ela morreu por "complicações decorrentes da Covid-19".

"A Casa de Saúde São José informa que a atriz Nicette Bruno, que estava internada no hospital desde 26 de novembro de 2020, faleceu hoje, às 11h40, devido a complicações decorrentes da Covid-19. O hospital se solidariza com a família neste momento", diz a nota de divulgação do hospital.

A filha de Nicette Bruno, a também atriz Beth Goulart, fez uma corrente de oração nas redes sociais para a recuperação da mãe. Na última publicação, ela deixou um recado para seus seguidores e afirmou que "a fé nos fortalece".

“Vamos orar pela melhora dela, pela cura dela. E, neste momento, aproveite para orar para você também e sua família. Para que você encontre as soluções necessárias para qualquer obstáculo e situação difícil que está vivendo. A fé nos fortalece em qualquer situação”, diz.

Nicette Bruno foi casada por 56 anos com o também ator Paulo Goulart, com quem teve três filhos: Bárbara Bruno, Beth Goulart e Paulo Goulart Filho. O casal se conheceu em 1952, durante a peça Senhorita Minha Mãe, se casou em 1954 e ficou junto até a morte de Paulo, em 2014, vítima um de câncer.

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FERIAS

Saiba os direitos do consumidor em viagens e serviços de turismo

Senacon promove campanhas de alerta para turistas

29/12/2024 14h30

Foto: TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

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Chegaram as férias. Hora de fazer as malas e viajar. E de torcer para que nada dê errado. Mas, se der, é uma boa, para o consumidor, estar a par de seus direitos, tanto na hora de pegar o avião como na hora de desfrutar de tudo que estava previsto nos pacotes turísticos.

Com o propósito de proteger consumidores no setor de turismo neste período de alta demanda, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) tem feito campanhas para reforçar “a importância de conhecer e exigir os direitos garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC)”.

Entre os assuntos abordados estão os direitos do consumidor em caso de problemas com voos e de alterações em pacotes turísticos. Apresenta também dicas práticas para os consumidores e detalha algumas de suas atuações no sentido de conscientizá-los, em relação a canais de atendimento, fiscalizações e penalidades já aplicadas.

Voos

A Senacon lembra que viagens aéreas são suscetíveis a atrasos, cancelamentos e a situações em que a venda de assentos foi maior do que a capacidade da aeronave, o chamado overbooking.

O órgão alerta os consumidores para os direitos previstos na legislação brasileira, em especial pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pelo Código de Defesa do Consumidor, quando se depararem com situações desse tipo.

Se o atraso for superior a 1 hora, as companhias devem oferecer meios de comunicação como telefone ou internet. Quando for superior a 2 horas, o passageiro terá direito a alimentação por meio de vouchers ou refeição.

Quando o atraso supera 4 horas, a companhia aérea deve proporcionar acomodação ou hospedagem, além de transporte até o local.

Tanto no caso de atrasos superiores a 4 horas como no de cancelamento de voos, o passageiro pode escolher entre reembolso total do valor pago; reacomodação em outro voo da mesma companhia ou de outra, sem custo adicional ou execução do serviço por outro meio de transporte.

Estão também previstas regras de transparência, com relação às situações que resultam em problemas com o voo. “As empresas são obrigadas a informar, em tempo real, a situação do voo e os motivos de qualquer problema”, diz a Senacon.

Pacotes turísticos

No caso de pacotes turísticos comprados pelos consumidores, tanto para viagens em família como em grupos, a Senacon destaca algumas proteções importantes.

Em caso de alterações feitas de forma unilateral pela empresa, a Senacon explica que “a agência de turismo não pode alterar itinerários, hospedagens ou outros serviços sem o consentimento do cliente”.

No entanto, caso isso ocorra, o consumidor tem direito a cancelar o contrato com reembolso integral ou aceitar outro pacote de igual ou superior valor, sem custos adicionais.

Se o cancelamento for a pedido do consumidor, pode haver cobrança de multas proporcionais, desde que previstas em contrato. O Código de Defesa do Consumidor, no entanto, exige que essas multas sejam razoáveis e comunicadas de forma clara.

“Se a agência não cumprir o que foi contratado, como hotel diferente do acordado, o consumidor pode exigir reparação ou até indenização por danos morais e materiais”, ressalta a Senacon.

Dicas

Entre as dicas práticas apresentadas nas campanhas da Senacon, está a de ler os contratos com atenção. “Confira todas as cláusulas antes de fechar qualquer pacote ou comprar passagens; e questione sobre multas em caso de cancelamento e garanta que tudo esteja documentado”.

A secretaria sugere também que a viagem seja planejada, que as reservas sejam antecipadas, que podem reduzir custos, além de evitar problemas com imprevistos.

Sugere também que tudo seja registrado por escrito. “Guarde comprovantes de pagamento, e-mails e mensagens trocadas com fornecedores. Esses documentos são fundamentais em caso de pedidos de reparação”.

Além de fazer campanhas de conscientização, com informativos sobre direitos e alertas sobre fraudes em compras de pacotes e passagens online, a Senacon disponibiliza a plataforma consumidor.gov.br, um canal que possibilita, aos consumidores, registrarem reclamações contra agências de viagens, companhias aéreas e hotéis.

Três Lagoas

Mulher morre em acidente entre carreta e Fiat Strada na BR-262

Márcia Gasparelli Rodrigues, de 59 anos, era passageira do carro e seguia junto do marido para Campo Grande

29/12/2024 14h15

Carro em que casal estava foi parar fora da pista após a colisão

Carro em que casal estava foi parar fora da pista após a colisão Foto: JP News / Reprodução

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Passageira em uma picape Fiat Strada, Márcia Gasparelli Rodrigues, de 59 anos, morreu na noite deste sábado (29) após o veículo em que ela estava colidir contra uma carreta bitrem durante uma manobra irregular do caminhoneiro, na BR-262, em Três Lagoas.

De acordo com o site JP News, o veículo em que Márcia estava era conduzido por seu marido, e seguia em direção a Campo Grande, no momento em que  a carreta saiu de uma estrada vicinal e entrou na BR-262.

Conforme apurado pelo site, o caminhoneiro tentou fazer uma conversão à esquerda para seguir em direção a São Paulo, mas ignorou a presença de uma faixa dupla contínua, que proíbe a manobra.

Carro em que casal estava foi parar fora da pista após a colisão

O impacto provocado pela batida atingiu o para-choque frontal esquerdo e os últimos eixos do bitrem, o que fez o carro rodar diversas vezes antes de sair da pista. Márcia, que estava no banco do passageiro, chegou a ser socorrida por equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

Resgatado consciente e orientado, o marido da vítima, que não teve o nome divulgado, usava cinto de segurança e foi encaminhado ao Hospital Auxiliadora em Três Lagoas. Após a conclusão dos procedimentos periciais, o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL).

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar estiveram no local para controlar o trânsito e registrar a ocorrência. O motorista da carreta foi conduzido à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) para prestar esclarecimentos.

O caso foi registrado como homicídio culposo, e a Polícia Civil segue com as investigações.

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