Polícia

VAI PAGAR R$ 10 MIL

Mulher é presa e multada por retirar periquitos de ninhos

Vendia filhotes como forma de ter 'renda extra'

RAFAEL RIBEIRO

22/09/2019 - 09h46
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Durante a operação Bocaiúva, Policiais Militares Ambientais e fiscais do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), prenderam e autuaram administrativamente, uma mulher de 32 anos, que retirara periquitos silvestres dos ninhos.

As equipes que trabalham na operação Bocaiúva, de prevenção ao tráfico de papagaios, demais psitacídeos e outros animais, receberam denúncias, de que ela estaria retirando filhotes de periquitos dos ninhos e mantendo-os em sua residência, na cidade de Novo Horizonte do Sul.

As equipes do Ibama e da PMA foram à residência da denunciada e apreenderam dois filhotes de periquito. A infratora afirmou que retirara os filhotes na gleba Nova Esperança, no município de Novo Horizonte do Sul. A mulher foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Ivinhema, e responderá por crime ambiental, com pena prevista de seis meses a um ano de detenção.

Ela também foi autuada administrativamente e multada R$ 10.000,00. As aves serão encaminhadas ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) na Capital.

tentativa de homicídio

Mãe que mantinha o filho desnutrido e amarrado é presa em MS

Garoto apresentava desidratação, desnutrição severa, múltiplos ferimentos, queimaduras e marcas nos punhos, indicando que teria sido amarrado

07/03/2025 12h00

Delegacia de Polícia Civil em Anastácio

Delegacia de Polícia Civil em Anastácio Divulgação/Polícia Civil - MS

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Mulher, que não teve a identidade divulgada, foi presa por policiais civis, na tarde desta quinta-feira (6), após tentar matar o próprio filho, de três anos, desnutrido, desidratado, amarrado, machucado e queimado, em Anastácio, município localizado a 137 quilômetros de Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, um médico, que atendeu a criança, denunciou a mãe por maus-tratos, pois o garoto apresentava desidratação, desnutrição severa, múltiplos ferimentos, queimaduras e marcas nos punhos, indicando que teria sido amarrado.

Segundo o profissional, a mãe não levou a criança espontaneamente ao hospital, sendo forçada por populares a buscar atendimento.

De acordo com o laudo médico, se a vítima não tivesse recebido atendimento a tempo, poderia ter morrido.

As agressões físicas e psicológicas eram frequentes contra a criança. Ela já havia sido denunciada outras vezes e, inclusive, já foi presa anteriormente pelo mesmo motivo.

A Polícia Civil classifica o crime como “tentativa de homicídio”, considerando que a omissão e maus-tratos que a criança sofreu nas mãos da própria mãe a colocaram em risco de morte.

Segundo a Delegada responsável pelo caso, Tatiana Zyngier, o homicídio pode ocorrer de diferentes formas, não se limitando a atos de violência direta.

“A negligência extrema, como a privação de alimento, água e atendimento médico básico, pode ser tão letal quanto outros meios de execução”, explicou.

A intervenção de populares que obrigaram a investigada a levar a criança ao hospital foi decisiva para concluir que o crime se trata de uma “tentativa de homicídio”.

A prisão foi fundamentada, principalmente, no depoimento do médico que atendeu a criança.

ROUBO SEGUIDO DE MORTE

Celular proveniente de latrocínio em SC é apreendido em MS

Polícia Civil apreendeu o Iphone 15 Prox Max da vítima e devolverá à família; crime teve grande repercussão em SC

06/03/2025 12h00

Viatura da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS)

Viatura da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS) Imagem de ilustração - Arquivo/Correio do Estado

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Polícia Civil de Mato Grosso do Sul apreendeu, nesta quarta-feira (5), em Campo Grande, um Iphone 15 Prox Max, avaliado em R$ 5,5 mil, proveniente de latrocínio – roubo seguido de morte – ocorrido em Santa Catarina, em dezembro de 2024.

Conforme apurado pela reportagem, o celular pertence a um advogado que foi morto após roubo, em 31 de dezembro de 2024, em Timbó (SC).

Os bandidos que cometeram o latrocínio movimentaram mais de R$ 400 mil do aplicativo do banco no celular da vítima.

De acordo com a Polícia Civil, o crime foi premeditado e um dos suspeitos tinha relacionamento amoroso com a vítima há pelo menos dois anos.

O celular foi vendido em Campo Grande (MS) por um dos suspeitos de cometer o crime em Timbó (SC).

Em posse das informações, a Polícia Civil de MS, em parceria com a Polícia Civil de SC, recuperaram o aparelho e irão entregá-lo para a família.

O crime teve grande repercussão na noite de Ano Novo em Santa Catarina, sendo noticiado por diversos portais de notícia catarinenses.

As forças policiais que localizaram e apreenderam o aparelho celular em Mato Grosso do Sul são a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS) e Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo (DECON).

O CRIME

Advogado, Leandro Drews, foi brutalmente assassinado após roubo, em 31 de dezembro de 2024, em Timbó (SC), município localizado a 179 quilômetros da Capital, Florianópolis.

Ele foi vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.

Leandro teve o carro e pertentes (carteira e celular) roubados. O corpo ficou desaparecido por um mês e foi encontrado em 31 de janeiro de 2025 em Doutor Pedrinho, município catarinense, às margens da BR-477.

Três pessoas foram presas, sendo uma suspeita de ter um relacionamento amoroso com a vítima.

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