Polícia

OPERAÇÃO VILA DO CONDE

PF combate narcotráfico e lavagem de capitais em MS e mais 4 estados

Ao todo, 22 mandados de prisão preventiva e 40 mandados de busca e apreensão foram cumpridos

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Polícia Federal, por meio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/SP), deflagrou, nesta terça-feira (23), a Operação Vila do Conde, em combate ao tráfico internacional de drogas e à lavagem de capitais, em cinco estados brasileiros.

Ao todo, 22 mandados de prisão preventiva e 40 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal de Belém (PA), foram cumpridos em São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

A PF não informou em quais municípios e quantos mandados foram cumpridos especificamente em MS. Certa quantia de dinheiro também foi apreendida, mas o valor não divulgado.

Conforme apurado pela reportagem, as investigações começaram após apreensão de 458 kg cocaína, em 9 de fevereiro de 2021, em Barcarena (PA). O entorpecente estava acondicionado em meio a uma carga de quartzo. O destino final seria o Porto de Rotterdam, na Holanda.

O trabalho de investigação policial identificou os membros da organização criminosa transnacional e desvendou toda a estrutura logística montada para escoar a produção de cocaína para a Europa.

Além disso, descobriu toda a logística empresarial voltada à lavagem dos ganhos ilícitos, envolvendo empresas fictícias e investimentos em segmentos formais do mercado, como restaurantes e prestadores de serviços diversos.

O principal alvo da operação seria o vice-presidente da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, Alexandre Furtado, possível integrante do PCC.

A ação contou com apoio da Polícia Militar de São Paulo e da Receita Federal.

FICCO une e integra forças de segurança estaduais e federaisl: Polícia Militar, Polícia Civil, Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Penal Federal (PPF).

Operação Fake Bill

Polícias de MS e BA esclarecem "golpe do falso boleto" e desmantelam fraude eletrônica

Vítima de boleto bancário falsificado em janeiro de 2025, em MS, deu início as investigações

02/12/2025 10h45

Policiais do Garras em Salvador (BA)

Policiais do Garras em Salvador (BA) DIVULGAÇÃO/PCMS

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Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS) – Polícia Civil de Mato Grosso do Sul – e o Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC) – Polícia Civil da Bahia – cumpriram três mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, na manhã desta terça-feira (2), em Salvador (BA).

A.F.S, de 33 anos; T.N.B., de 28 anos e L.V.B.A., de 25 anos estão custodiados, em prisão temporária, na Capital Baiana, onde ficarão à disposição das investigações.

Eles respondem pelos crimes de fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de capitais. Durante as buscas, foram apreendidos aparelhos celulares, computadores, notebooks, todos compatíveis na prática dos crimes investigados. A ação é chamada de Operação Fake Bill.

Conforme apurado pela reportagem, uma pessoa foi vítima de um boleto bancário falsificado, em janeiro de 2025, em Mato Grosso do Sul, com prejuízo financeiro gigantesco. Na época, o caso repercutiu na mídia sul-mato-grossense como "golpe do falso boleto".

A partir disso, o GARRAS iniciou a apuração e identificou uma associação criminosa, sediada na Bahia, responsável pela prática de inúmeras fraudes envolvendo boletos bancários falsos encaminhados por meios virtuais.

Durante as investigações, foi possível verificar que o grupo criminoso tinha seu núcleo principal na Bahia, apesar de praticar os delitos em diversos estados do Brasil.

De acordo com a Polícia Civil de MS, a associação criminosa se valia de vasta gama de informações de terceiros, necessária para a prática das fraudes, bem como realizava a conversão dos valores obtidos com os ilícitos em criptomoedas, com o intuito de dificultar sua recuperação e dificultar as investigações.

FRAUDE ELETRÔNICA

Fraude eletrônica é uma atividade criminosa que utiliza tecnologias digitais para obter benefícios financeiros de forma ilícita.

Essa prática envolve o uso de informações falsas, manipulação e engano para lesar indivíduos ou instituições.

pode ocorrer em diversas formas, como phishing, golpes de cartão de crédito, e outras atividades maliciosas no ambiente digital.

O objetivo principal dos fraudadores é obter ganhos financeiros de maneira fraudulenta, explorando vulnerabilidades nos sistemas de segurança e confiança dos usuários.

 

Operação Entre Amigos

PF combate lavagem de dinheiro e narcotráfico em MS e SC

Mandados foram cumpridos em Campo Grande (MS), Balneário Camboriú (SC), Itajaí (SC) e Itapema (SC)

27/11/2025 11h45

Imagem de ilustração - PF

Imagem de ilustração - PF

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Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta quinta-feira (27), oito mandados de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, durante a “Operação Entre Amigos”.

Os mandados foram cumpridos em Campo Grande (MS), Balneário Camboriú (SC), Itajaí (SC) e Itapema (SC).

O objetivo é apurar a participação de terceiros nos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico e lavagem de dinheiro, de modo a ocultar a origem e o destino dos valores ilícitos, por meio de movimentações financeiras.

A ação é um desdobramento da Operação Piloto Fantasma, deflagrada em 14 de setembro de 2023, que teve origem na apreensão de aproximadamente 530kg de cocaína em uma aeronave, em 18 de janeiro de 2023, no município de Santa Cruz do Rio Pardo (SP).

As investigações continuam e a expectativa é que todos os envolvidos sejam identificados e responsabilizados pelos crimes praticados.

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