Cidades

Educação para Sucesso

Prazo para alunos retirarem notebook foi prorrogado

Prazo para alunos retirarem notebook foi prorrogado

da redação

23/06/2011 - 10h40
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O prazo para os alunos da rede Estadual de Ensino retirarem o notebook como prêmio do programa Educação para o Sucesso foi prorrogado para o dia 15 de julho. Os alunos que não compareceram aos eventos de entrega devem retirar o prêmio na Secretaria de Estado de Educação. O prazo venceu no dia 15 de junho e foi estendido por mais um mês.

O notebook do Programa Escola para o Sucesso valoriza o empenho dos estudantes e premia o melhor aluno de cada ano das escolas da Rede Estadual de Mato Grosso do Sul.

O governador André Puccinelli e a secretária de Educação Nilene Badeca entregaram mais de 4 mil notebooks, em março deste ano, nas escolas-polo de Sidrolândia, Amambai, Nova Andradina, Naviraí, Corumbá, Aquidauana, Três Lagoas, Paranaíba, Ponta Porã, Dourados, Coxim, Jardim e Campo Grande para a entrega da premiação aos melhores alunos do Estado em 2010. A meta do governador é entregar, na próxima edição, um notebook por sala de aula.

Caso o aluno não compareça até o prazo determinado, perderá o prêmio. Conforme o edital de notificação publicado pela SED, é necessário que o aluno esteja acompanhado do pai ou responsável, portando documento de identidade ou certidão de nascimento; no caso do responsável, de documento legal que o institui como responsável; havendo necessidade de uma procuração ela deve ser específica para tal finalidade.

A Secretaria de Estado de Educação (SED) fica na Avenida do Poeta, Bloco 5, no Parque dos Poderes, em Campo Grande. O horário de atendimento é das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. 

(Com informações do Notícias MS)

Cidades

Governo vai abrir 15 centros para cuidado da pessoa com deficiência

Unidades serão instaladas em 13 municípios

30/09/2024 21h00

Governo vai abrir 15 centros para cuidado da pessoa com deficiência

Governo vai abrir 15 centros para cuidado da pessoa com deficiência Paulo Pinto / Agência Brasil

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O Ministério da Saúde vai abrir 15 centros dedicados à reabilitação e ao cuidado de pessoas com deficiência, chamados Centros Especializados em Reabilitação (CER). As unidades serão instaladas em 13 municípios. 

Além dos novos centros, será ampliado em 20% o repasse para oito centros, já existentes, habilitados a atender pessoas com deficiências intelectuais e com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Outra ação é que o CER de Maracanaú, localizado no Ceará, passará a oferecer reabilitação auditiva. Transportes sanitários, usados na locomoção das pessoas com deficiência nos centros, serão adaptados.

No total, serão aplicados mais de R$ 49 milhões, conforme a pasta. 

De acordo com o ministério, os recursos poderão ser destinados ainda ao fortalecimento dos centros, responsáveis por oferecer tratamento auditivo, visual, intelectual e físico, considerados fundamentais para que as pessoas com deficiência possam recuperar ou manter habilidades funcionais. 

Estima-se que são 18,6 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, sendo mais de metade mulheres. 

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Clima extremo

Brasil registra 100 dias secos anuais, aumento de 25% em 60 anos

Segundo relatos do Inpe, as regiões que mais apresentam secas é o Centro-Oeste do país

30/09/2024 20h00

Sol predomina e calorão com o tempo extremamente seco continua neste final de semana.

Sol predomina e calorão com o tempo extremamente seco continua neste final de semana. Gerson Oliveira/Correio do Estado

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O Brasil teve uma média de 100 dias secos consecutivos por ano de 2011 a 2020. São 20 dias de seca a mais na comparação com o período que vai de 1961 a 1990, o que representa um aumento de 25%.

É o que mostra um estudo do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) feito a pedido do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, divulgado no início deste mês. Considera-se dia seco, para fins do estudo, todo período de 24h com precipitação abaixo de 1mm de chuva.

A pesquisa utilizou dados de 11.473 pluviômetros espalhados pelo país para calcular os volumes de chuva e os períodos de seca ao longo das décadas. Além disso, usou também as informações de temperatura coletados por 1.252 estações meteorológicas.

Com isso, o Inpe fez análises sobre as temperaturas máximas, as ondas de calor e os índices de precipitação no Brasil. Os resultados mostram que o aumento da estiagem foi acompanhado por outras mudanças que tornaram o clima mais extremo no país.
A quantidade de dias por ano com ondas de calor, por exemplo, passou de 7 para 52 em três décadas. Já as temperaturas máximas aumentaram em até 3°C em 60 anos. A região Sul teve um aumento de 30% na precipitação média anual.

Tanto os dados de dias consecutivos secos quanto a precipitação máxima em cinco dias servem para determinar a ocorrência de extremos climáticos, que aumentaram no período estudado.

Os período secos foram mais longos no Centro-Oeste, no Nordeste e em parte do Sudeste -especialmente o norte de Minas Gerais- na década passada, mostra o estudo. Algumas dessas áreas tiveram média de 80 dias consecutivos sem chuva na década de 1960.
Mapa e gráficos elaborados pelo Inpe mostram aumento nas médias de dias secos consecutivos no Centro-Oeste e Nordeste   Reprodução/Inpe A imagem apresenta um mapa do Brasil, com uma representação de dados em cores que variam do vermelho ao amarelo, indicando diferentes intensidades ou categorias. A emissão de gases do efeito estufa explica os períodos de seca mais longos, segundo nota publicada pelo Inpe. O pesquisador Lincoln Alves, responsável da pesquisa, afirmou que o aumento já era esperado, segundo projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) -órgão criado no âmbito da ONU (Organização das Nações Unidas) para fornecer informações científicas sobre as mudanças climáticas no mundo.

"O cenário reitera a necessidade de acelerar a ação climática, com ação de medidas em escala para a redução de emissões de gases de efeito estufa e para a adaptação à mudança do clima", diz a nota do Inpe sobre o estudo. "Para Alves, o Brasil sendo um país tropical com setores estratégicos, como agricultura e energia, com alta dependência do clima, precisa urgentemente investir em soluções como a captação e armazenamento de água, a adoção de culturas mais resistentes à seca e ao calor, e a promoção de tecnologias sustentáveis para a irrigação."
O pesquisador também falou sobre a necessidade de reflorestamento de ecossistemas degradados. "A observação das últimas seis décadas de dados, que foram coletados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), permitiu reconhecer o quanto o clima já mudou", diz o instituto.

Queimadas foram mais rápidas que socorro

Como mostrou a Folha de S.Paulo, os 13 boletins divulgados desde o final de junho pelo Ministério do Meio Ambiente sobre a crise das queimadas mostram que a escalada do fogo no pantanal, amazônia e cerrado ocorreu em velocidade bem superior ao incremento no combate aos incêndios feito pelos governos federal, estaduais e municipais.
Segundo os documentos, de julho até agora o acumulado da área queimada no pantanal triplicou de tamanho, chegando a 2 milhões de hectares -13,4% do bioma.
Na amazônia, a área queimada mais que dobrou neste mês de setembro -11,7 milhões de hectares, ou 2,8% do bioma. O cerrado já teve 12,3 milhões de hectares queimados em 2024, o que representa 6,2% de sua área total, com aumento de quase 40% só nos últimos 15 dias.

O governo Lula cortou 18% dos recursos destinados à transição energética, de acordo com relatório do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos).
 

*Informações da Folhapress 

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