Correio B

Estilo de Vida

Acompanhada da Golden Retrivier, jovem apresenta Celta-home em Campo Grande

Após viajar por 14 estados, Ana Clara Uchôa se reuniu com seguidores no estacionamento do Parque das Nações, na tarde desta quinta-feira (31). O próximo "encontrão" será na Feirona

Continue lendo...

Ana Clara Uchôa, de 25 anos, cumpriu a promessa de se encontrar com seus seguidores campo-grandenses e parou o Celta, popularmente conhecido como Ozzy, acompanhada de Ísis, sua cachorra da raça Golden Retrivier, no estacionamento do portão Kadiwéu, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande.

A influencer, que tem mais de 505 mil seguidores no TikTok e mais de 325 mil no Instagram, viaja a bordo de um Celta, ano 2005, com 273 mil quilômetros rodados, modificado ao estilo motorhome e, ao chegar a Mato Grosso do Sul, alcançou a marca do 14º estado que está desbravando.

Apesar de preferir fugir de grandes centros, ela acabou se deparando com tanta receptividade nos últimos destinos que decidiu, na tarde desta quinta-feira (31), se encontrar com os seguidores de Campo Grande.

 

Ambientada com pessoas, Ísis estava em casa, correndo no gramado atrás das muitas bolinhas que ganhou de presente. O Celtinha, já marcado pelas viagens que passaram por Goiás e Mato Grosso antes de aportar por aqui estava com o porta-malas e as portas abertos.

O carro, que passou por modificações para ter uma cozinha na traseira, é um dos ambientes mais compartilhados nos vídeos, local em que Ana costuma iniciar suas transmissões, seja passando um café ou tomando leite com achocolatado, enquanto divide com seus seguidores o planejamento do dia.

A experiência tornou visível como o porta-malas foi dividido: de um lado, o espaço para guardar a roupa de cama; do outro, o banco traseiro virou o “quarto” de Ísis e Ana, com móveis planejados, sendo o mais importante o baú onde é armazenado o pacote de ração de 15 kg da cachorra.

O trio dividiu a história, cada qual à sua maneira, Ísis na doçura e no comportamento visto nos vídeos, Ana acolhendo os seguidores e sendo recebida com muito carinho e vários presentes.

"Eu conheci a Ana pelo TikTok, depois no Instagram, e desde então acompanho a vida dela. Acho legais os lugares que ela visita e admiro a iniciativa que ela teve de largar o emprego para viver a vida do jeito que acredita ser o certo", explicou a seguidora Thaissa Lemes, de 32 anos.

 

"A Ana traz a ideia de que tudo é possível se você tem um sonho. Sei lá… Igual ela falou: ela foi com medo. Pra mim, a representação dela é isso. E o dia a dia que ela compartilha faz a gente ter essa sensação de intimidade. Isso é muito legal, essa ideia que ela traz de 'gente como a gente', entendeu? Ver ela, como mulher viajando sozinha, é o verdadeiro significado de temperamento feminino", compartilhou a também seguidora, Raiany, de 23 anos.

 

 

Para quem não pôde estar no encontro durante a tarde, nesta noite Ana Clara vai conhecer a Feira Central com conhecidos para comer sobá e quer muito experimentar pastel de jacaré. Então, se alguém souber onde a iguaria é servida, ela será bem-vinda.

O povo sul-mato-grossense caiu nas graças da criadora de conteúdo, que por onde passa ganha presentes ao ponto de já estar pensando em despachar uma parte pelos Correios para a casa da mãe.

A única coisa que vai ficar é a bomba e a erva de tereré, bebida típica sul-mato-grossense que conquistou a joseense.

 

 

 

Olhar no Pantanal

Em terras sul-mato-grossenses, como acompanhou o Correio do Estado, antes de vir para a Cidade Morena, em Rio Verde de Mato Grosso, encontrou o lugar favorito do mundo, onde observou um pôr do sol na Fazenda Igrejinha, localizada a 18 quilômetros do município, quando o guia disse que ela estava no ponto conhecido por "os pés no cerrado e os olhos no Pantanal".

"É uma trilha no meio do cerrado, você vai fazendo e o [guia] vai te mostrando toda a história daquele lugar. É uma coisa incrível e, no final, você assiste ao pôr do sol e é maravilhoso. Quando cheguei naquele lugar, o Beto olhou pra mim e falou: 'Se você olhar para trás, é cerrado. E se você sempre olhar para frente, é o Pantanal'."

No horizonte o Pantanal sul-mato-grossense / Crédito: Redes Sociais / Fazenda Igrejinha / 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A paisagem deslumbrante do local, que é um sítio arqueológico, foi descrita por Ana Clara como um retorno às aulas de Geografia o que até rendeu uma mensagem da professora, a quem ela disse que deu muito trabalho para aprender o conteúdo.

Neste ponto, "pés no cerrado e olhar no Pantanal", o pensamento foi na professora.

E, em uma conexão surpreendente, assim que publicou o vídeo, recebeu uma mensagem da educadora, que relatou: "É a Geografia ao alcance dos olhos".

"Eu lembro que, quando era criança, tinha vontade de estar em dois lugares ao mesmo tempo. Sabe quando você abre a perna em uma divisa de estado e está em dois lugares ao mesmo tempo? Aquele momento foi a divisão de biomas eram dois biomas ao mesmo tempo", contou Ana Clara.

 

 

 

 

Produção de conteúdo

O conteúdo diferenciado, que faz o seguidor ter a sensação de estar em uma videochamada, é uma característica que ela decidiu aplicar. A receita se mostrou certeira: durante a reunião que havia combinado por meio das redes sociais, vários seguidores compareceram no Parque das Nações e estavam entusiasmados para conhecer mais de perto as histórias dela.

"Não é para ter aquela coisa cravada de 'bons lugares para conhecer em Campo Grande'. É para ser: qual foi a minha experiência, o meu sentimento passando por aqui, entendeu? Então, são mais trocas que eu tive com as pessoas, os lugares que eu fui", explicou Ana Clara.

Afinal de contas, seguir regras com tudo milimetricamente calculado terminaria por levá-la de volta à rotina de trabalho da qual ela decidiu se desvincular. Ela trabalhava na área administrativa de uma empresa de saúde quando decidiu que queria colocar o pé na estrada e viver aventuras na natureza com Ísis.

Crédito: Gerson Oliveira / Correio do Estado

Mulher na estrada

Ana Clara fala abertamente que o plano é conhecer todos os estados do país e, posteriormente, chegar ao Peru. Mas, se algum dia decidir não ir mais, vai encarar como uma vitória, por toda a vivência e experiência trocadas com as pessoas com quem cruzou no caminho.

"Viajar traz muito esse sentimento de aprender as coisas na prática. Essa coisa das culturas... tem o Nordeste, tem o Norte, o Sul... Mas o viajar te coloca cara a cara com as coisas. E a minha viagem, ainda morando num Celta, é muito mais do que o conhecimento do Brasil. É também autoconhecimento. Porque, morando dentro de um carro, você precisa manter a cabecinha um pouco no lugar."

Embora a ideia de deixar o emprego, a família e os amigos para pegar a estrada na companhia de Ísis pareça simples, ela conta que todo o processo que envolveu essa tomada de decisão caminhou em torno da insegurança do desconhecido.

"Eu tenho muito medo. Isso não é socialmente falado. O povo acha que, na hora em que pedi demissão, abri uma gaveta, enfiei o medo lá dentro, fechei e falei: 'Ah, agora não olho mais pra ele, seja o que Deus quiser'. E não. Esses dias, postei um vídeo, falei que tomei banho e aproveitei para dar uma chorada. Dei uma choradinha ali e tá tudo certo."

Afinal de contas, o caminho a leva por rumos e exige abrir mão de pessoas por quem criou vínculos. No entanto, ela resume que a pessoa precisa escolher se o medo vai ser uma trava ou se vai ajudar a seguir adiante. Então, sempre que sente medo, a ideia é: “vou embora, seguir em frente”.

Cada nova descoberta


Outras cidades, conhecidos e amigos, que ela faz com facilidade, surgem pelo caminho. Já que não tem todo o tempo do mundo para muitas cerimônias e, de coração aberto e com espírito aventureiro, ela se prepara para novas etapas.

"Chegar numa cidade nova é quintal novo para o café do Celtinha. Então é a minha experiência, fazendo aquele café em um lugar diferente. E para as pessoas que me assistem, é tipo: 'Caramba, agora ela tá em tal lugar'."

A mudança que vai ocorrendo internamente, ao passar pelos destinos, tirou o peso dos ombros de seguir uma rota fixa e permitiu a abertura para alterações de percurso, situação que, inclusive, chegou a ocorrer.

"O ser humano foi programado para seguir um plano. Então, se eu saí de São Paulo com um plano de chegar até o Acre, se eu mudar esse plano em determinado momento, vai ser como se eu tivesse falhado. Em alguma camada do meu cérebro vai estar ali: 'Pô, mais uma vez?'. Porque, querendo ou não, já fiz a primeira rota e tive que voltar. E me veio esse sentimento. Aí eu falei: 'Pô, mais um estado, né? Mais um país, não custa nada. Mato Grosso do Sul tá aqui embaixo'", disse Ana, e completou:

"Você já é bem acolhido, já vê coisas maravilhosas. Você tem a realização de ver uma coisa que sempre quis ver que, no meu caso, é o Pantanal, e que nem estava na rota? Venci. Eu venci sem ter chegado. Eu sinto isso na minha viagem."

Rede de apoio

O segredo do equilíbrio não é uma receita de bolo. Na realidade, o auxílio para continuar estabelecendo pontes à medida que avança, permitindo-se viver novas experiências, passa pelo autocuidado de manter a terapia online uma vez por semana.

"Porque, querendo ou não, estou em constante mudança, em constante movimento. Eu não paro nunca. Tem gente entrando, saindo, gente passando, gente falando, gente deixando de falar o tempo todo. Ou você fica 24 horas meditando dentro do carro ou tem alguém que te acompanha. Eu até brinco que o Celtinha tem um mecânico de confiança, a Ísis tem a veterinária de confiança dela, e eu tenho minha terapeuta."

 

Próximas paradas


Os próximos destinos são Aquidauana, Serra da Bodoquena e Bonito, e a saída do país está sendo estudada. Muito possivelmente será por Ponta Porã, no Paraguai, já que a Bolívia está passando por um processo eleitoral que torna o cenário instável.

Planos futuros

  • Visitar a região sul do país;
  • A próxima viagem será para  Ushuaia, na Argentina;
  • Depois ela seguira para o Norte e Nordeste do Brasil;
  • Após encerrar a cruzada o carro será aposentado;
  • Assim que estiver com um veículo novo, o primeiro cachorro que aparecer na estrada será adotado e receberá o nome de Ozzy.

Assine o Correio do Estado

 

 

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista norte-americano Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância da natureza local; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

Continue Lendo...

Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

Assine o Correio do Estado

DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

Continue Lendo...

Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).