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Ao lado de Corumbá, Ladário antecipará carnaval com três shows nacionais

Confira a programação

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Sede de um distrito da Marinha desde 1873, Ladário influenciou diretamente a formação de uma forte comunidade carnavalesca com a presença de cariocas que colocou Corumbá no topo dos melhores carnavais do interior do Brasil. Com 23 mil habitantes, Ladário é um município minúsculo em relação a Corumbá, que tem 64 mil km², e uma peculiaridade: limita-se por todos os ângulos com a Capital do Pantanal, da qual foi bairro um dia.

Este ano, depois de tentativas de medir forças com a cidade vizinha, que evoluiu na passarela do samba em direção ao profissionalismo de suas dez escolas de samba, Ladário não quer competição, mas atrair as agremiações corumbaenses. Por iniciativa do prefeito da cidade, Munir Sadeq, e o sim da população, a cidade decidiu antecipar o seu carnaval para 20 a 23 de fevereiro, com apresentação das escolas de samba de Corumbá e shows nacionais.

“Não queremos e nem temos como competir com o carnaval de Corumbá. Vamos antecipar nossa folia, trazer as escolas, os carnavalescos e os corumbaenses e movimentar o nosso comércio, a rede hoteleira e proporcionar diversão aos ladarenses”, explicou o prefeito. Ele anunciou que terá apoio financeiro do Governo do Estado e emendas da senadora Thronicke e do deputado federal Beto Pereira para organizar a festa na Avenida 14 de Março.

Folia para todos

A programação começa no dia 25 de janeiro, com o primeiro esquenta, e o lançamento oficial do carnaval será no dia 8 de fevereiro. No dia 15 do próximo mês, acontecerá o concurso de marchinhas, e no dia 20, a escolha da Corte de Momo. O circuito do carnaval terá palco, praça de alimentação e banheiros químicos. Os shows nacionais estão definidos: Grupo Revelação, MC Jacaré e Carreta do Dogão, de 21 a 23 de fevereiro.

“O prefeito (de Ladário) foi muito perspicaz com essa atitude, é a fusão do carnaval de duas cidades que tem a mesma paixão pelo samba, promovendo folia para todos”, reagiu Victor Raphael, presidente da Liesco (Liga Independente das Escolas de Samba de Corumbá). “A ideia é viável e as escolas têm condições de fazer uma apresentação completa, com bateria, passistas, mestre-sala e porta-bandeira. Será um teste para os nossos desfiles.”

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Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana Pino

"A conquista aconteceu a cada drink e a cada cliente. Como em qualquer profissão, é preciso ter dedicação".

12/01/2025 17h00

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana Pino

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana Pino Foto:Glauco Epov

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Referência de bartender mulher no Brasil, Adriana Pino se consolida no setor ao fazer da degustação de bebidas uma experiência única ao paladar nas suas receitas

Ela é representante do laboratório de coquetéis A Bartenderia, além de possuir títulos importantes em premiações de drinks mundo a fora.

Adriana Pino é bartender especialista em transformar bebidas em experiências únicas através da degustação de suas receitas. Ao começar a atuar nesse mercado para conseguir uma renda extra, ela descobriu que trabalhar nos bares também é uma forma de harmonizar história à gastronomia e decidiu fazer dessa combinação a sua profissão.

Com quase 20 anos de carreira, ela se tornou uma profissional referência nacional em um espaço predominantemente ocupado pela figura masculina.

“Sou mulher, autônoma e mãe. Dou aula, crio experiências, tenho uma empresa de eventos, e constantemente preciso estar até tarde neles, seja de festa infantil, de formatura, de marcas ou de executivos. Trabalho mostrando que o bar pode ser um lugar de encontros, boas conversas e experiências agradáveis”, afirma. Adriana é representante da “Bartenderia”, um laboratório de coquetéis. Em sua trajetória, ela também carrega consigo títulos em premiações importantes como “Cocktail Journey 2015”, “Katel One 2015”, “Behind The Barrel 2016” e “WC BR 2018”.

Na A Bartenderia na capital paulista, ela realizou o seu sonho de ter uma escola de coquetelaria. “Parecia algo muito grande e distante para uma bartender, aí eu conheci os melhores sócios, o João e o Will, que acreditaram e apostaram na minha ideia. Juntos, nós fazemos eventos, masterclass e vídeo aulas”, conta Adriana Pino.

“O público dos cursos é muito diverso, desde empresas a entusiastas e até mesmo amigos que acompanham o meu trabalho e acabam se interessando em fazer o Masterclass para aprender sobre o universo da coquetelaria. Poder atingir diferentes tipos de público ensinando tudo o que eu aprendi durante todos esses anos a tanta gente é uma das melhores partes em fazer o que eu faço”, completa.

Através do seu trabalho, Adriana representa um posicionamento influente do setor de bebidas. “Os bartenders são a conexão das marcas com os consumidores. Cabe a nós a responsabilidade de atestar a credibilidade daquilo que elas oferecem. Fico feliz pela valorização do setor, que confia no meu trabalho, e não só contrata o meu serviço como também investe no que eu faço entrando como apoiador ou patrocinador dos meus projetos, por exemplo. Assim como em qualquer profissão, é preciso dedicação, disciplina e treino, e ser reconhecido é uma consequência. Fico muito feliz ao olhar para o início da minha trajetória e ver o lugar que consegui chegar hoje”, finaliza.

Referência na bartenderia do país, premiada e destaque nos principais veículos de comunicação do Brasil, Adriana é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela conta do seu início de carreira, sobre preconceito na profissão e de realização de sonhos em sua área.

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana PinoA emprasária e bartender Adriana Pino é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Glauco Epov - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Adriana como você começou como bartender?
AP -
Meu primeiro contato com bar foi em balada servindo doses de destilados e terríveis mojitos (risos). Era pra ser somente um extra de fim de semana, depois fui entendendo que existe muita história, cultura e criatividade nesse ramo.

CE - Como você vê as mulheres dentro desse espaço?
AP -
As mulheres têm desempenhado um papel fundamental na profissão, trazendo mais diversidade, criatividade e praticidade, mostrando que o bar pode ser um lugar de encontros, boas conversas, experiências agradáveis. Vemos excelentes bartenders, sommelieres, mixologistas, professoras e mestres destiladoras de diversos estilos e culturas.

CE - Como você começou a conquistar esse espaço Adriana?
AP -
Acho que eu nunca realmente calculei essa conquista, ela simplesmente aconteceu, aliás ela continua acontecendo, a cada drink e a cada cliente. Assim como qualquer profissão é preciso dedicação, disciplina e treino, ser reconhecido é a consequência.

CE - Sofreu ou sofre algum preconceito?
AP -
Sou mulher, sou autônoma, sou mãe, dou aulas, crio experiências, tenho uma empresa de eventos, constantemente preciso estar até tarde nos eventos, seja ele festa infantil, formatura, com marcas ou executivos.

O que pra mim é uma grande conquista pra outras pessoas soa como se eu fosse da rua, da vida, já fui chamada dos piores nomes e inclusive por gente da família, que me conhece e convive comigo, então respondendo a pergunta, sim, diariamente sofro preconceito em relação ao que faço, o negócio é que eu aprendi a contornar e não deixo mais me atingir, pois eu sou honesta e amo o que faço, e não preciso provar isso pra ninguém, estou constantemente com pessoas boas que me apoiam e reconhece meu talento, isso basta pra mim.

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana PinoAdriana Pino - Foto: Glauco Epov

CE - Para quem quiser seguir esse caminho, quais são os seus conselhos?
AP -
Não tem jeito, coquetelaria é treino, tem gente que faz 3 eventos tatua, uma taça martini no braço e se diz bartender. Meus conselhos seriam seguir a ordem certa das coisas: começe como barback, o trabalho de um assistente é aprender produção e auxiliar o bartender, ir executando as receitas clássicas pra depois começar a usar a criatividade nos drinks.

Divida seu aprendizado por técnicas ou família de coquetéis, assim vai ficar mais fácil entender como o mundo da coquetelaria funciona. Siga personalidades que gosta e faça masterclass com elas, conhecer a visão de vários profissionais te fará mais criativo.

CE - Muitas mulheres fazem os seus cursos, seguem você nas redes sociais, te pedem conselhos, como é?
AP -
O público dos cursos são diversos, mas sim, converso com muitas mulheres, acho que mais recebo elogios do que dou conselhos, o que mais gosto de ouvir é quando dizem que sou inspiração pra elas. Outro dia uma mulher me mandou uma mensagem agradecendo pelos meus vídeos, ela havia ajudado a “melhorar” as receitas dos drinks no bar do pai dela e aquilo havia ajudado a aumentar os ganhos da família, ela estava muito agradecida, eu fiquei muito feliz.

CE - Qual é o seu drink favorito e porquê?
AP -
Essa com certeza é a pergunta mais difícil (risos). Acho que eu sou de fases, ultimamente tenho me aventurado no mundo dos bitters e aperitivos, mas também estou aprendendo bastante sobre coquetéis clarificados.

CE - Muitas marcas te apoiam e patrocinam, você acha que é um novo espaço e posicionamento delas?
AP -
Depois de quase 20 anos de profissão, acho que tenho feito alguma coisa legal (risos), mas brincadeiras á parte, acho que adquiri um estilo que tem sinergia com muitas marcas, e fico feliz e mais uma vez agradecida pela valorização delas e pela a oportunidade de estar próxima. As marcas tem apostado cada vez mais nos bartenders porque somos nós quem criamos e realizamos experiências com os clientes, então acho que existe espaço pra muitos profissionais de bar.

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana PinoAdriana Pino - Foto: Glauco Epov

CE - Como é trabalhar em um ambiente que antes eram dominados por homens?
AP -
Igual a trabalhar em qualquer ambiente acredito, mesmo ciente que é um ambiente dominado por eles, eu nunca me senti intimada por isso, pra mim é um trabalho, um trabalho difícil, e pra se destacar não dá pra enrolar, tem que trabalhar, simples assim, eu nunca tive vantagens por ser mulher, muito pelo contrário, pra ser respeitada eu tive, muitas vezes que trabalhar mais do que eles, chegar mais cedo e sair mais tarde para demostrar interesse e ser respeitada.

CE - Como eles veem isso e se comportam na sua opinião?
AP -
Ah, isso eu não sei dizer com certeza, se gostam ou se não gostam, eles não me falam (risos), mas me sinto parte da história da coquetelaria do nosso país, sei que sabem disso.

CE - Você já teve algum problema com isso?
AP -
Neste ramo e com o tempo de trabalho que tenho, já tive todos os tipos de problemas, mas a gente cresce, aprende, se arrepende, pede desculpas, recebe desculpas, começa de novo e evolui.

CE - Você está à frente da A Bartenderia, fala um pouco pra gente?
AP -
Um dia eu tive um sonho de ter uma escola de coquetelaria, parecia muito grande e muito distante pra uma bartender, aí eu conheci os melhores sócios o João e o Will, que acreditaram e apostaram na ideia, estamos trabalhando pra sermos referência em São Paulo e quem sabe em outros estados também.

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana PinoAdriana ao lado de seu sócio na A Bartenderia João - Foto: Glauco Epov

CE - Quais os objetivos e atrativos da empresa?
AP -
Somos um laboratório de drinks. Aqui na A Bartenderia a coquetelaria é o centro, fazemos eventos, masterclass, vídeo aulas, produção e criação pras nossas marcas parceiras e pros clientes.

CE - Você voltou de viagem da Itália, conta pra gente o que aconteceu por lá, e novidades?
AP -
Sim, por dois nos consecutivos fui jurada do campeonato que mais cresce no Brasil, o CBC (Campari Bartender Copetition), este ano fui pra Milão acompanhar a Biruta da Terra, a Campeã 2024. Visitamos o Camparino, um bar histórico onde aconteceu uma experiência exclusiva pra nós com drinks especiais e um jantar incrível com o time, visitamos a Galeria Campari onde conhecemos ainda mais a conexão da marca com artistas e a importância dela na coquetelaria mundial, visitamos bares e pontos turísticos em Milão, Veneza e Torino.

CE - Como tem sido tantas viagens que tem feito pelo Brasil e mundo?
AP -
Eu acho que existem alguns ápices na via do bartender, ganhar campeonatos, abrir o próprio bar e viajar. Pra mim tem sido além de experiência profissional, uma grande oportunidade de conhecimento e conexão com outros profissionais e outros sabores, enriquecendo meu repertório e portfólio, aprendendo e ensinando, compartilhando nossos sabores e diversidade.

CE - Um drink exótico que você criou e as pessoas adoram...
AP -
O Botânic, em 2015 no Brown Sugar, drink feito para um campeonato, fui campeã e o drink eu já reproduzi em mais de 10 bares, ele ainda existe no Brown Sugar em São Paulo, e é um dos mais vendidos.
Ele é feito com manjericão, vodka (Ketel One) suco de lima e limão, xarope simples e espuma de jambu com cardamomo.

Capa B+: Entrevista exclusiva com uma das maiores bartenders do país Adriana PinoAdriana Pino - Foto: Glauco Epov

CE - Como você desenvolve uma carta nova de drinks para um bar ou restaurante?
AP -
Antes de criar, preciso entender vários pontos: o tamanho da casa, o tema, os horários, o ticket médio pretendido, a estrutura disponível e os objetivos que os proprietários planejam pro projeto.

CE - Como é esse processo todo?
AP -
Começo criando um cronograma pro cliente com: criação e degustação dos drinks que é feito na A Bartenderia, escolha dos copos e bebidas que farão parte do menu, ficha técnica com todas as receitas e processos de produção dos ingredientes, toda a documentação do bar com planilhas de ingredientes, bebidas, hortifrutti, utensílios e equipamentos necessários.

Com a posse de todos os produtos a gente parte pra parte prática que consite em treinamento de produção, treinamento dos bartenders para execução de todos os drinks disponíveis na carta, treinamento dos garçons para venda de todos os coquetéis e em alguns casos harmonização com os pratos. Produção das fotos para conteúdo de redes sociais e finalmente inauguração da casa.

CE - Quais as novidades para 2025?
AP -
Muita energia para 2025 com novos projetos de abertura de bares. Estou a frente de alguns projetos com marcas, que ainda não posso divulgar, mas acredito que vamos agitar o mundo da coquetelaria brasileira com novos campeonatos, competições e experiência com os clientes.

CE - Como é ser vista hoje como uma das principais bartenders do país?
AP -
Eu sinto muito orgulho daquela menina inocente cheia de sonhos, que não tinha nenhuma perspectiva de vida, que sofreu demais por não ter uma família estruturada e unida, sinto que estou no caminho certo pra fazer história e colaborar para colocar o Brasil na lista dos melhores bares do mundo. Porque é isso, temos uma biodiversidade única, o mundo precisa ver isso e a coquetelaria e um caminho.

CE - Quais os prêmios que já conquistou?
AP -
Acho que o maior e mais importante foi o World Class 2018, fui representar nosso país em Berlin, mas também ganhei o Behind the barrel do Whiskey Wild Turkey em 2016 onde fui pro Kentucky conhecer tudo sobre produção de Bourbon e e da Katel One 2015 fui conhecer a Holanda, lá além de conhecer toda história e produção da Vodka, tb participei de alguns master class harmonizando queijos com Vodka, Gin e Genever, bebida que ainda não chega pra nós. 

Saúde e clima

Calor intenso: quatro dicas para lidar com a queda de pressão

Com temperaturas perto dos 40ºC, é comum a pressão baixa em algumas pessoas; saiba o que fazer

12/01/2025 16h40

Calorão pode fazer a pressão cair

Calorão pode fazer a pressão cair Arquivo

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Mato Grosso do Sul tem nos últimos dias, municípios com a temperatura superior a 40ºC, caso de Porto Murtinho, que neste início de 2025 tem acumulado recordes de temperatura no Brasil.

Nas grandes cidades do Estado, a situação não é diferente e a temperatura também tem rondado os 40ºC, por causa de uma bolha de calor que está sobre o centro da América do Sul. 

Este período do verão, com sol quente e altas temperaturas, é propício para quedas de pressão, também conhecida como hipotensão. A causa da hipotensão é o calor em excesso, que provoca a vasodilatação das artérias, principal geradora deste incômodo estado de saúde. 

"A queda de pressão está associada a sintomas como tontura, sensação de desmaio ou desmaio, turvação visual, palidez na pele, suor frio e náuseas", informa Amanda Gonzales, cardiologista do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em entrevista ao site Minha Saúde. 

A especialista também lembra que os casos são mais frequente são em idosos, pessoas com diabetes e pacientes que fazem uso de medicamentos como diuréticos e vasodilatadores. 

Diante destes desafios impostos pelo calorão, como lidar com a queda de pressão em temperaturas extremas?
Aqui vão algumas dicas, enumeradas pela cardiologista: 

  • Se alimente corretamente
  • Se mantenha hidratado
  • Pratique exercícios físicos em horários com menos sol ou em locais climatizados
  • Levante-se devagar e em fases (Se sente e aguarde alguns minutos, se levante e aguarde alguns minutos e então caminhe)

A médica ainda orienta: "Caso o sintoma de hipotensão apareça, é importante que a pessoa sente-se ou até mesmo se deite e eleve um pouco as pernas. Se não apresentar enjôo, deve-se oferecer água ou outro líquido, como medida de hidratação".

Sal embaixo da língua?

E o famoso sal embaixo da língua, receita de vó, famoso no senso comum por ajudar a regular a pressão arterial em episódios de pressão baixa, funciona?

A médica explica que a crença popular não é eficaz. 

 "Não existe indicação para colocar sal embaixo da língua, basta ingerir uma boa quantidade de água ou outros líquidos, de preferência gelado, deitar e esperar a pressão e os sintomas melhorarem", esclarece a cardiologista. 

E quando buscar ajuda médica?

A cardiologista explica que o paciente deve buscar ajuda médica se os simtomas permanecerem, depois de todos os cuidados citados acima. Se houvere dor no peito, palpitação e desmaio também é indicado procurar um médico.

"Pessoas que fazem uso de medicamentos para hipertensão, quando chegam no verão podem apresentar quedas excessivas, então devem consultar seu médico para ajuste da medicação", aconselha. 
 

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