Correio B

SEGUNDO DIA DE DESFILES

Beija-Flor, Salgueiro e União da Ilha são destaques

Beija-Flor, Salgueiro e União da Ilha são destaques

G1

08/03/2011 - 07h27
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Beija-Flor Beija-Flor, Salgueiro e União da Ilha foram os destaques da segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Mas Salgueiro será penalizado por extrapolar o tempo de desfile em 10 minutos e a União da Ilha não foi avaliada pelos jurados por causa do incêndio ocorrido na Cidade do Samba.

Última na Avenida, a Beija-Flor emocionou com uma homenagem a Roberto Carlos. A escola de Nilópolis defendeu o enredo "A simplicidade de um rei" e emocionou o sambódromo contando detalhes da vida e da música do cantor.

Na opinião dos internautas, as melhores escolas deste segundo dia de desfiles foram Mocidade (9,06), Porto da Pedra (8,6) e Salgueiro (8,44).

A votação não incluiu as agremiações que sofreram com o incêndio nos barracões (Portela, Grande Rio e União da Ilha do Governador).

No G1, os internautas deram notas de 5 a 10 em 6 quesitos: samba-enredo, bateria, comissão de frente, alegoria e adereço, fantasia e mestre-sala e porta-bandeira. A votação não tem relação com o julgamento oficial. Confira as notas dadas pelos internautas.

União da Ilha
A União da Ilha do Governador foi uma das três escolas prejudicadas pelo incêndio ocorrido nos barracões, mas conseguiu recuperar alegorias e fantasias com pouco mais de 20 dias de trabalho. Os prejuízos serviram de motivação extra para uma apresentação emocionada.

Por causa do incêndio, ela não participa da disputa pelo título e também não corre risco de ser rebaixada. Os estragos do fogo foram lembrados principalmente no fim do desfile em uma ala formada por funcionários do barracão. A despreocupação com as notas contribuiu para que a União da Ilha fizesse um desfile bastante alegre e marcado por um samba cheio de ritmo e bem executado pela bateria

Salgueiro
Depois da Unidos da Tijuca, foi a vez do Salgueiro levar o universo do cinema para a Sapucaí. E a vermelho e branco cumpriu a promessa de transformar o Sambódromo em um divertido set de filmagem, mas não conseguiu terminar o desfile dentro do tempo regulamentar.

A apresentação durou uma hora e 32 minutos, 10 minutos além do limite, o que pode comprometer a briga pelo título. O Salgueiro teve dificuldade para colocar três dos seus carros na Avenida, o que obrigou a escola a segurar o passo para não abrir buracos no sambódromo.

Com o enredo “Salgueiro apresenta: o Rio no cinema”, a vermelho e branco promoveu um mix de chanchada e blockbuster, levando para a Marquês de Sapucaí tanto personagens do cinema nacional como de Hollywood, com direito a um King Kong na torre da Central do Brasil.

Mocidade
A origem do carnaval a partir dos rituais de celebração à terra foi o mote do desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel. Com o enredo “Parábolas dos divinos semeadores”, a Mocidade levou para a avenida elementos naturais, como a pinha e o trigo. Em todos os setores, a escola falou das festas pagãs e cristãs que celebravam a as riquezas da terra. Cheios de cores, alegria e muita fartura, os 3,9 mil componentes desfilaram em 41 alas.

Formada por patinadores, a comissão de frente representava cristais de gelo. Três dos integrantes do grupo passaram mal antes de terminar o desfile e foram levados a um posto médico. Sétimo lugar em 2010, a Mocidade apostou em carros grandiosos, com muito luxo e acabamento.

Grande Rio
Um desfile recuperado em pouco mais de 20 dias mostrou a capacidade de superação da Grande Rio. Mesmo depois de perder todos as alegorias no fogo, a agremiação chegou à Sapucaí com nove carros - quatro grandes e cinco menores. Segundo o carnavaleso Cahê Rodrigues, a medida foi uma forma de mostrar agradecimento às escolas que doaram as estruturas.

Com o enredo “Y-Jurerê Mirim: a encantadora Ilha das Bruxas (um conto de Cascaes)”, a escola fez uma homenagem a Florianópolis. Bruxas, lobisomens e boitatás fazem parte do universo que a escola retrata na Avenida ao contar a história da cidade.

A chuva que começou a cair pouco antes de a escola entrar na Avenida comprometeu o desfile. Uma das prejudicadas pelo piso molhado foi a ex-modelo Ana Hickmann, que desfilava como destaque de chão. Mesmo optando por desfilar descalça, ela sofreu uma queda e foi atendida por médicos. A escola foi a que apresentou o maior número de celebridades para o sambódromo.

Porto da Pedra
O rico e imaginativo universo das obras infantis criadas pela dramaturga Maria Clara Machado ganhou uma bela homenagem na Sapucaí. Com o enredo "O sonho sempre vem pra quem sonhar, a Porto da Pedra se superou e fez um desfile caprichado e criativo, com direito a efeitos especiais.

Uma bailarina veio "voando" sobre a bateria, na Sapucaí, suspensa por um balão de gás, representando o personagem "Pluft, o fantasminha", um dos mais conhecidos da dramaturga. Ellen Roche fez sua estreia como rainha da bateria comandada pelo mestre Tiago. Geisy Arruda desfilou como destaque de um dos carros.

Beija-Flor
Os integrantes da escola de Nilópolis deixaram o sambódromo com a sensação de que podem disputar ponto a ponto o título do carnaval 2011. Com estrelas da Jovem Guarda e personalidades do mundo artístico, a Beija-Flor realizou um verdadeiro passeio pela vida e obra de Roberto Carlos.

A escola entrou na avenida com uma plateia de fãs do cantor já empolgados. Eles acompanharam deslumbrados o desenvolvimento do enredo "Roberto Carlos: A simplicidade de um rei", que levou calhambeques, lambretas e outras imagens que resumiam a carreira do cantor. O ponto alto do desfile foi a alegoria que encerrava a apresentação. Nela, a escola exaltou a religiosidade do cantor, com imagens sacras e mensagens de fé e paz.

A passagem do cantor Roberto Carlos pela Marquês de Sapucaí durou bem mais do que os cerca de 80 minutos de desfile. Ele chegou ao sambódromo por volta da meia-noite e foi para um camarim, próximo à dispersão. De lá, por volta das 3h, ele foi levado para um motorhome na concentração, onde foi montado um camarim. Lá, ele trocou de roupa, foi maquiado e tirou até um cochilo antes de entrar na Avenida.

“É uma emoção infinita”, resumiu ele sobre ser homenageado pela azul e branca de Nilópolis. Ovacionado quando apareceu em público, ele vestia uma calça branca e blusa azul assinados pelo estilista Ricardo Almeida.

O desfile contou com destaques como Claudia Raia na comissão de frente, Erasmo Carlos e Wanderléa na alegoria em homenagem à Jovem Guarda. Alcione, Fafá de Belém, Fernanda Abreu, Zico, Agnaldo Timóteo e Agunaldo Rayol também marcaram presença na festa.

ARTES CÊNICAS

Circo de MS se apresenta em Campo Grande e também na Bahia

Cia. de Campo Grande estreia o espetáculo "Ponto de Partida", seu primeiro solo, com apresentações na Capital Morena e em Salvador (BA); montagem tem financiamento da Funarte, direção de João Lima, texto de Breno Moroni e é estrelada por Mauro Guimarães

13/01/2025 10h00

"O meu palhaço não fala, é característico dele, e nessa roupagem a gente tem o texto. Então, é algo novo, desafiador", afirma o ator Mauro Guimarães Foto: Larissa Pulchério/Divulgação

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O Circo do Mato inicia este ano com os pés em nova estreia e na estrada. É que a trupe está com um novo espetáculo, “Ponto de Partida”, que vai conectar Mato Grosso do Sul à Bahia neste mês.

O trabalho estreará neste fim de semana, com três apresentações na capital sul-mato-grossense, sexta-feira, sábado e domingo, na sede da cia., e seguirá rumo a Salvador (BA) para apresentações em três casas culturais (Sesc Rio Vermelho, Teatro Sesc-Senac Pelourinho e Casa Preta Espaço de Cultura), no período de 23/1 a 26/1. Com classificação indicativa de 12 anos, o ingresso será um quilo de alimento não perecível, fraldas geriátricas, material de higiene ou limpeza.

Dirigido por João Lima, com texto de Breno Moroni e atuação do artista Mauro Guimarães, “Ponto de Partida” transcende limites geográficos e temporais.

“Sem dar muito spoiler, mas, é a história de um palhaço já idoso, vindo de família tradicional de circo, que está esperando uma carona de um contratante para sua última apresentação que não chega a acontecer. Esse é o ponto de partida da narrativa, daí a escolha do nome do espetáculo”, explica o diretor, que encarou a missão da montagem a mais de 2 mil km de distância.

“Moro em Salvador, e esse é o meu quinto espetáculo com direção um tanto remota. Essa é a minha segunda vinda a Campo Grande. Na primeira, criamos o esqueleto da peça, e agora cheguei para limpeza das cenas e, claro, a estreia”, diz Lima.

“Ponto de Partida” é o primeiro solo da Cia. Circo do Mato, como destaca o ator Mauro Guimarães: “O Circo tem mais de 20 anos de existência, já tivemos espetáculos com 15 pessoas, 10, dois e por aí vai. Mas esse é um projeto diferente, especial, porque é o primeiro solo do grupo”.

O PALHAÇO NO CENTRO

A montagem também marca o artista de um modo especialmente singular por se tratar da primeira vez em que estará em cena sozinho.

“O meu primeiro solo, apesar de décadas de profissão, é muita responsabilidade. Outra questão é que o meu palhaço não fala, é característico dele, e nessa roupagem a gente tem o texto. Então, é algo novo, desafiador, porque diferente de um trabalho exclusivamente do teatro, em que a personagem é construída, na linguagem do circo, não. Você traz o seu palhaço, que é a sua persona circense, você pode moldá-la, mas continua sendo o mesmo palhaço, só que em um outro contexto”, explica Guimarães.

As apresentações contarão com intérprete de Libras e vão começar sempre às 20h. As doações a serem arrecadadas como ingresso serão destinadas para instituições sociais.

“Eles estão pedindo produtos de higiene pessoal e fraldas geriátricas, pensando em nossos idosos que atualmente são 20”, afirma Vilma Gomes, enfermeira responsável pela gestão da entidade Recanto Feliz, que tem “satisfação em ver o olhar do Circo do Mato para a comunidade, porque a arte tem esse olhar sensível, e o espetáculo retrata justamente o lugar do idoso no mundo”.

Em uma viagem dramatúrgica assinada por Moroni, o enredo busca ainda homenagear os palhaços de todo Brasil.

“Acompanho a hierarquia do circo de lona, em que o palhaço é o último estágio que alguém pode alcançar. Diferente do teatro-circo, em que você pode iniciar como palhaço, no circo tradicional você só se torna palhaço quando é muito velho e já foi mágico, equilibrista, malabarista”, pontua Moroni, que na construção do texto se inspirou em palhaços icônicos.

“Tenho 40 anos de palhaçaria, sou artista antigo. Então, escrevi esse texto em homenagem aos velhos palhaços com quem trabalhei, como Carequinha, do artista George Savalla, e o palhaço Picolino, com quem também estudei, fui discípulo”, conta.

DESAFIOS

O espetáculo levou 10 anos para sair do papel, atravessando desafios em busca de fomentos e editais. O projeto foi aprovado em 2023 pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) e, no ano passado, um intenso processo de montagem foi iniciado de forma on-line, com encontros virtuais entre diretor, ator e toda a equipe, além de 20 encontros presenciais, em Campo Grande, para dar vida à obra.

“Essa jornada deu ao espetáculo uma profundidade que reflete as nuances do tempo e da espera”, pontua o diretor João Lima.

Mais do que um projeto de arte, “Ponto de Partida” procura se afirmar como um diálogo entre culturas. O artista sul-mato-grossense Mauro Guimarães traz ao palco a essência do Centro-Oeste, enquanto a direção de Lima e a dramaturgia de Moroni acrescentam tons e texturas do Nordeste e do Sudeste, criando uma experiência universal e profundamente brasileira.

Dos bastidores, Laila Pulchério, produtora cultural do Circo do Mato, lembra o quão desafiador e satisfatório é para um grupo de artistas estrear em sua casa tendo como certo outro ponto de partida, o aeroporto rumo a Salvador. “É uma satisfação imensa e também um desafio. Já levamos espetáculos para outros estados, mas ainda são poucos comparado ao tamanho do País”, afirma.

“Sempre refletimos sobre termos participado de festivais em seis países, em alguns deles, várias vezes, mas a dificuldade que é percorrer o Brasil. Essa possibilidade que a Funarte nos oportunizou está sendo muito especial, e o aceite dos espaços que vão nos receber em Salvador nos deixou muito animados. Vamos dar o nosso máximo”, diz Laila.

O projeto é financiado pela Funarte, por meio do Programa Funarte Retomada – Circo (2023), e conta com os seguintes apoios: Marco500, Teatral Grupo de Risco (TGR), Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura de MS, Casa da Palhaçaria e Teatro Sesi. Mais informações pelo Instagram @circodomato.

SINOPSE

“Entre risos nostálgicos e momentos de fragilidade, o palhaço protagonista reflete a condição humana. ‘Ponto de Partida’ desafia o público a reconsiderar suas metas e objetivos. Afinal, o que é vencer? Se a vida é um caminho construído passo a passo, talvez o maior triunfo seja simplesmente vivê-la, com todas as suas incertezas e surpresas”.

O CIRCO

Com sede em Campo Grande, o Circo do Mato é uma associação cultural sem fins lucrativos ativa desde os anos 1990. Com foco na integração entre teatro e circo, o grupo produz espetáculos, cabarés e intervenções artísticas, circulando pelo Brasil e por países da América do Sul.

Em 2011, tornou-se Ponto de Cultura, fortalecendo sua atuação em Mato Grosso do Sul. Mantém uma sede independente no centro da Capital, usada para ensaios, oficinas e apresentações. O grupo busca democratizar o acesso à arte, promovendo formação artística, senso crítico e entretenimento.

Serviço

“Ponto de Partida”
Texto: Breno Moroni
Direção: João Lima
Atuação: Mauro Guimarães

Campo Grande
Sexta-feira, sábado e domingo (dias 17, 18 e 19)
Às 20h
Circo do Mato
Rua Tonico de Carvalho, nº 263, Bairro Amambai

Salvador (BA) 
23/1, às 20h
Teatro Sesi Rio Vermelho
Rua Borges dos Reis, nº 9, Rio Vermelho

24 e 25/1, às 20h
Teatro Sesc-Senac Pelourinho
Largo do Pelourinho, nº 19, Pelourinho

26/1, às 20h
Casa Preta Espaço de Cultura
Rua Areal de Cima, nº 7, Dois de Julho

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Diálogo

Em rodinha de conversa entre políticos, houve quem afirmasse que o governa... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

13/01/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Fiódor Dostoiévski - escritor russo

Compara-se muitas vezes 
a crueldade do homem à das feras, 
mas isso é injuriar estas últimas”.

FELPUDA

Em rodinha de conversa entre políticos, houve quem afirmasse que o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, politicamente falando, estão igual a participantes de baile sendo cobiçados por simpáticas moçoilas interessadas em dançar a próxima música. Siglas como PL, PP e PSD estão se insinuando que só para formar par com eles e iniciar o treinamento para o grande evento em 2026. Quem tiver mais molejo... Essa gente...

Diálogo

Técnicos

Desde a sua criação, em 1977, Mato Grosso do Sul registra apenas dois técnicos como governadores. O primeiro, Harry Amorim Costa, era diretor-presidente de autarquia federal e foi nomeado para comandar o Estado, mas ficou apenas cinco meses no cargo.

Mais

O segundo é o atual chefe do Executivo, Eduardo Riedel, eleito em 2022. Até então nunca havia disputado um mandato e conquistou a cadeira no segundo turno, com apoio de vários partidos. O que à época faltou a Harry Amorim.

DiálogoMarcio Benevides e Dra. Maria Augusta Rahe

 

DiálogoRebeca Abravanel e Alexandre Pato

Quero 

O tal do “amor venceu” cantado em verso e prosa pelo PT não estaria valendo cá por essas bandas. Briga interna já está nas mãos 
da Justiça Eleitoral: o vereador Ayrton Araújo levou “uma surra” nas urnas, em comparação aos votos que fizeram o novato Jean Ferreira conquistar uma das cadeiras na Câmara Municipal de Campo Grande. Como este teve as contas reprovadas, Ayrton não pensou duas vezes para reivindicar o assento.

Mas...

A briga também acabou envolvendo o PCdoB. Acontece que a Professora Madalena, que também teve mais votos que Araújo, quer ficar com a cadeira hoje ocupada por Jean, uma vez que é a primeira-suplente da federação formada pelo seu partido e o PT. Só que ela também teve as contas reprovadas, mas recorreu da decisão. Nesta briga pelo poder, prevalece o dito popular: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Proposta

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, na Câmara dos Deputados, em dezembro aprovou proposta que obriga as Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) a manter contato com idosos três meses após o último registro de comparecimento.
A proposta altera o Estatuto da Pessoa Idosa. Segundo o texto, se o contato não for possível ou existir suspeita de violência contra o idoso, a unidade deverá solicitar visita domiciliar de uma assistente social para verificar a situação no local e elaborar relatório sobre as condições de saúde, moradia e assistência da pessoa idosa.

ANIVERSARIANTES

Dra. Kariny Leylin Mamede Oliveira,
Dr. Nelson Barbosa Tavares, 
Dra. Rita Tavares dos Santos,
Dr. Mauricio de Barros Jafar, 
Janaina Ivo da Silva, 
Neide Garrido (Neide Fátima Bittencourt dos Santos),
Vera Jafar, 
Ademar dos Reis,
Bruno Batista da Rocha,
Celio Lucio Nantes,
Flavio Lomonaco,
Wanda Pires Nogueira,
Shinobu Yamamoto,
Carlos Henrique Lopes Villalba,
Douglas Roberto Lemoigne da Silva,
Alvino Ferreira Maciel,
Denise Hirano, 
Vera Lúcia dos Santos Comin, 
João Paulo Rebelato,
José da Silva Garcia,
Cinthya dos Santos Moura,
Adriana Cortada Dupas, 
Dr. Roberto Yamaciro, 
Fabricio de Arruda Pereira,
Dr. Cláudio Pinheiro, 
Marcelo Ortiz de Moraes,
Conrado Praxedes Silva Neto,
Landmark Ferreira Rios,
Roberto Soken,
Renato Antonio Barbosa,
Osmar Cesar Pontes,
Anaurelina Mendes Albuquerque,
Glaucus Alves Rodrigues,
Odir Bandeira Saab,
Sinai Henrique de Oliveira,
Fernando José Bachi de Araújo,
Alice Magalhães Frauzino,
Cândido Loureiro Pinheiro,
Maria Aparecida Lemes Reis,
Victor Crepaldi Filho,
Ana Maria Alves,
Álvaro Eduardo dos Santos,
Lucinéia Dnardo Tognini, 
Joseph Georges Sleiman (Zuzão), Dr. Mauricio Lima Paniago, 
Izabel Cristina Alves,
Fernando Lanzetti,
Danúbio Berchon Amaral,
Rosa Maria Pedro Geribelo,
Irany Diniz da Silva,
Marina Narcisa Pereira,
Pedro Paulo Medeiros,
Maria Elisa Nogueira,
Beatriz Vieira Mendes,
José Paulo Pereira,
Gileno Nogueira,
Pedro Paulo Menezes,
Jorge Luiz Barbosa,
Luiz Paulo Tavares,
Regina de Fatima Rezende, 
Samara Teixeira,
Paula Moreira Pereira,
Loire Xavier da Silva,
Keila Oliveira,
Gilzene Galvão,
Marcia Alves Ortega, 
Natagia Boschetti Mendes, 
Dr. Plínio Gonçalves Barbosa,
Aletéia Patricia Sornas, 
Renata Santos,
Décio Vieira do Santos,
Consuelo Álvares Netto Vargas,
Carla Souza,
Ricardo Joerke,
Evandro Amaral Ferreira,
Valeska Maria Alves Pires, 
Geni Welter,
Rosália Donilia de Oliveira,
Leandro Porto de Souza,
Telma Valle de Loro,
Paulo Roberto Bernardo de Souza,
José Denis Reis Almeida,
Rita Eliane Moreira Gonçalves,
Caroline Oliveira Bureman,
Hilário Antonio Paredes,
Douglas Caldas de Oliveira Júnior, 
José Humberto da Silva Vilarins Júnior, 
Marcelo Carneval, 
Edson Pasquarelli, 
Érica de Cássia Bittencourt,
José Antonio de Tumin Bueno,
Adilson Viegas de Freitas,
Eliana Cristina de Carvalho Silva,
Jefferson José Rahal,
Michel Zanoni Camargo,
Maria Rodrigues Tosta, 
Elbia Katiane Blanco Insaurralde,
Sérgio Silva,
Liliane Oliveira Nantes,
Vanderléa Sommer,
Maria Rita Gomes da Silva,
Sérgio Henrique Martins,
Corina Mendes Pires,
Pâmela Tavares Barbosa,
Lídia de Souza Pereira,
Roberto Carlos Oliveira Ferreira,
Larissa Alves Lima,
Victor Barbosa Menezes.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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