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Bem-estar: Revezamento de equipamentos na academia: sim ou não?

Saiba quais são as regras de etiqueta para manter o bom relacionamento entre os frequentadores

Flavia Viana

18/11/2023 - 14h30
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Revezamento de equipamentos na academia: sim ou não? - Foto: Divulgação

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Recentemente um vídeo de um rapaz que não quis revezar o equipamento na academia viralizou e muitas dúvidas surgiram sobre o tema, entre elas, a pausa para permitir que outra pessoa faça o exercício pode atrapalhar o trabalho e hipertrofia ou o revezamento é obrigatório?

Para manter o bom relacionamento dentro da academia é necessário seguir algumas regras de etiqueta, sim, isso mesmo.

Que atire a primeiro pesinho quem sempre achou uma bobagem respeitar o intervalo entre as séries. Algo que pode parecer sem importância, mas é um detalhe muito valioso de acordo com cada objetivo: o tempo de descanso entre as séries faz toda a diferença para quem quer ganhar massa muscular, e o revezamento do equipamento, neste caso, interfere no processo.

“É importante ressaltar que o tempo de descanso entre as séries é um componente fundamental do treinamento de força, especialmente quando o objetivo é a hipertrofia, ou seja, o aumento do tamanho das fibras musculares.

O intervalo é um aspecto crítico do treinamento que influencia diretamente a capacidade do corpo de se adaptar e crescer em resposta ao estímulo do exercício. Para maximizar a hipertrofia, é essencial encontrar um equilíbrio que permita recuperação suficiente sem descansar demais os músculos entre as séries. E, neste caso, o revezamento implica significativamente para o objetivo do executante que se trata da hipertrofia”, esclarece Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company.

O intervalo entre séries pode variar entre 30’, 45’, 60 segundos ou até 3 minutos, esse descanso é essencial para a recuperação das fontes energéticas, modificações na taxa testosterona/cortisol, respostas hormonais, metabólicas, cardiovasculares e no desempenho.

As concentrações de lactato sanguíneo variam e são influenciadas pela quantidade de tempo de intervalo entre séries, onde, descansos menores tendem a causar maior acúmulo desses metabólitos quando comparados a tempos de intervalo entre séries maiores (SIMÃO, 2006).

Ainda sobre o tema, o autor relaciona o tempo de intervalo com os objetivos de treinamento, onde, intervalos mais curtos (1 minuto ou menos) podem ser utilizados em treinos de resistência muscular ou em circuito, com a finalidade de aprimorar a capacidade cardiovascular.

Já o descanso de 2 a 3 minutos podem ser utilizados para potencializar a hipertrofia muscular, e intervalos de mais de 3 ou 4 minutos ajudam a aumentar a força máxima, sem que haja muito acúmulo de lactato para causar desconforto durante as repetições.

“Outro problema que cresce a cada dia dentro das salas de musculação é a reprodução de treinos da moda, drop set, pirâmide crescente e decrescente. Cada vez mais nos deparamos com alunos que escolhem seguir treinos sugeridos nas redes sociais e em canais do YouTube. Essa atitude gera demora na execução do exercício e preocupação, pois os exercícios muitas vezes são indicados por pessoas sem formação acadêmica e que acham que podem sair “inventando” nos movimentos sem qualquer noção do funcionamento do corpo humano. Minha maior preocupação é que todas essas alternativas e metodologias, até o momento, não apresentam evidências científicas que sejam mais eficazes. O mais importante é procurar orientação profissional para compatibilizar o método de treinamento com a dinâmica e operacionalidade da sala”, observa Netto.

Foto: Divulgação

Para entender quais são as regras dentro de uma academia (isso pode variar para cada ambiente), Netto listou os pontos mais importantes para ter um convívio tranquilo e as boas maneiras dentro da academia.
Vem ver:

1). Respeito: nada de achar que por pagar a mensalidade, você tem direito de fazer o que quiser, é fundamental respeitar todos os frequentadores do ambiente, afinal, todos os “coleguinhas” tem o mesmo objetivo, cuidar da saúde;

2). Compartilhar os aparelhos: em certos momentos será necessário revezar com alguém, especialmente em momentos de pico, e se por algum motivo não for possível, explique o motivo para que não exista nenhum ruído de informação. O bom senso deve prevalecer;

3). Limpeza dos equipamentos: Algumas pessoas suam mais que as outras, nesse caso, ao finalizar o exercício, não custa nada borrifar o produto para limpar e secar o aparelho;

4). Celular: é o inimigo número do treino, é muito fácil perder o foco ao começar a mexer no aparelho, vai atrasar a continuidade da atividade e atrapalhar o rendimento;

5). Seja educado: colocou pesos no equipamento ou utilizou acessórios para auxiliar na execução dos exercícios, ao finalizar a série, lembre-se de colocar todos os itens no lugar. Sabe aquelas dicas de mãe: pegou, aguardou, sujou, limpou – são válidas na academia, afinal esse é um ambiente coletivo;

6). Professor de sala não é personal trainer: nada de monopolizar o profissional que está na sala de musculação, ele precisa atender vários alunos, dar atenção para todos de maneira igual. Quer um atendimento mais exclusivo focado nos seus objetivos. Contrate um profissional de Educação Física;

7). Roupa adequada: dê preferência a peças confortáveis que possam ajudar na mobilidade;

8). Sem gritar: nada de gritar ou gemer durante a execução dos exercícios, seja cauteloso e discreto.

Foto: Divulgação

Correio B+

Moda B+: Uma das maiores modelos curves do momento é brasileira e sucesso na Europa

A top Ana Bia atesta que padrão de beleza é ser plural em variações de formas, reivindicando as imposições criadas pela indústria da moda a corpos não magros.

10/12/2023 17h32

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Uma das maiores modelos curves do momento é brasileira e sucesso na Europa Foto: Gabriela Bertuzzo

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Ana Bia (Rock MGT), de 22 anos, e é natural de São José dos Campos (SP) e uma das maiores modelos curves do momento e um dos principais nomes do casting de diversidade da agência.

A top atesta que padrão de beleza é ser plural em variações de formas, reivindicando as imposições criadas pela indústria da moda a corpos não magros. Defendendo essa pauta, ela tem realizado trabalhos mundo a fora em países como Bélgica, Itália, Suécia, Espanha, Holanda e Reino Unido.

Ana entrou pela antiga "RED", atual Rock Mais, uma divisão da Rock MGT especializada em pessoas que ainda não tem experiência no mercado da Moda. Mas em apenas uma semana, os bookers da agência se interessaram tanto pelo seu perfil que a integraram oficialmente a marca Rock MGT, uma das maiores agências de modelo do país na atualidade.

Com o seu talento sendo reconhecido em ritmo acelerado, a top model já trabalhou para marcas como Tricoteen, Sol de Janeiro, Nike, SmartBag, Koia Brand, Dario Mittman, Estúdio Traça e Amarante do Brasil.

                        Ana Bia é modelo internacional - Foto: Romaine

Mesmo querendo ser dançarina quando criança, ela confessa que ser modelo sempre foi um sonho adormecido, que acreditava não ser possível por não ser magra. "Por conta do meu tamanho, devido à minha altura e ao meu manequim, achava que não tinha espaço no mercado da moda para mim", afirma.

Mas foi na Rock MGT que Ana Bia viu a oportunidade de realizar algo que achava não ser possível: "Entrei para a agência em maio de 2022, sem nenhuma experiência como modelo, apenas como bailarina. Mas, por alguma razão, viram em mim potencial para isso e aqui estou eu".

Em setembro Ana Bia participou da semana de moda de Milão e desfilou para Karoline Vitto/ Dolce&Gabbana. Em 2024 a previsão da top é de novos trabalhos e viagens internacionais.

Ana Bia para a campanha da KOIA Brand - Foto: Linhan

arte regional

Músicos do Pantanal de MS se apresentam com a Orquestra Sinfônica Brasileira

Apresentação da Orquestra de Câmara do Pantanal será no Parque Madureira, no Rio de Janeirom, e é gratuita

10/12/2023 14h40

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Foto: Redes sociais

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Doze jovens da Orquestra de Câmara do Pantanal se apresentam às 17h deste domingo (10) com a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), no Parque Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro.

A orquestra do Pantanal faz parte do Programa Vale Música de Corumbá, do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano. Também participam do concerto desta tarde estudantes de música do mesmo projeto nas cidades de Belém e Serra (ES).

Na programação, músicas de Bizet, Puccini, Villa-Lobos, entre outros compositores, tendo como solista a soprano Gabriella Pace. A regência será do maestro Renan Cardoso.

O evento é gratuito, com classificação livre, e celebra o encerramento das atividades desenvolvidas entre a OSB e os jovens do Programa Vale Música, que participaram de ações didáticas e artísticas juntos, ao longo deste ano.

A diretora e fundadora do Instituto Moinho Cultural, Márcia Rolón, contou à Agência Brasil que a OSB ministra aulas online e presenciais para os alunos de música da entidade nas três cidades e, no concerto de hoje no Rio, as duas orquestras comemoram a parceria.

“Esse formato [de intercâmbio dos jovens] é muito forte e compacto, no qual a gente já está trabalhando há dois anos”, disse Márcia.

Na Expo 2020, realizada em outubro de 2021, em Dubai, nos Emirados Árabes, os jovens musicistas de diferentes polos do Programa Vale Música tocaram profissionalmente. Alguns dos alunos que se apresentarão no Rio já são profissionais, monitores ou professores do Moinho Cultural. “A gente capacita e eles se tornam colaboradores do Instituto”, salientou a diretora. “Eles mesmos vão recriando o projeto”, completou.

Fronteira

O Instituto Moinho Cultural vai comemorar 20 anos de existência em 2024 com o lançamento de um livro que narra sua trajetória. Márcia Rolón conta que ao longo desse período, o Moinho Cultural sistematizou uma metodologia própria de trabalhar na fronteira com a Bolívia.

“Hoje, tem um projeto sociocultural com uma linha muito forte de educação integral funcionando na fronteira como uma cultura de paz. A gente, na fronteira, trabalha nessa cultura de paz com música, dança, tecnologia e cultura literária, ou cultura de letramento”.

O Moinho Cultural tem dois grandes núcleos artísticos: a Companhia de Dança do Pantanal e a Orquestra de Câmara do Pantanal, além de 450 participantes fronteiriços.

“A gente sistematizou isso e, no ano que vem, vai lançar esse método, com o intuito de conseguir uma franquia social, ou seja, disseminar essa conversa de fronteira”.

O concerto deste domingo e as ações que ocorreram durante o ano fazem parte do Conexões Musicais, programa de responsabilidade social da Fundação OSB, em atuação desde 2017, que já esteve presente em 30 municípios e impactou diretamente mais de 5,5 mil alunos.

A iniciativa tem como objetivos principais a valorização da cultura local, a transformação social em territórios de vulnerabilidade socioeconômica e a aproximação do público jovem da música de concerto, levando aprimoramento técnico a estudantes de música atendidos por projetos sociais parceiros.

O Instituto Moinho Cultural começou com 180 alunos em corpos artísticos de música e dança e, hoje, contabiliza mais de 100 mil beneficiados, direta e indiretamente.

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