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Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Carol Castro

 ""A Manhã Seguinte" é uma comédia de alcova deliciosa, sensível e cheia de reviravoltas sobre encontros, afetos, descobertas e tudo aquilo que a gente sente, mas nem sempre consegue".

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A atriz Carol Castro só tem motivos para comemorar. Depois do enorme sucesso da novela “Garota do Momento”, de Alessandra Poggi, na qual viveu Clarice Falcão, ela já mergulhou em dois novos projetos dividindo seus dias entre filmagens e ensaios: o filme “Nosso Lar 3 – Vida Eterna” e a peça “A Manhã Seguinte”.

Carol também acaba de estrear, no Disney Plus, a série de comédia brasileira “Jogo Cruzado”, em que interpreta a repórter de jornalismo esportivo Elisa.

Em “Nosso Lar”, com direção e roteiro de Wagner de Assis, ela será a protagonista Zenóbia. As filmagens já foram iniciadas no Rio e de Janeiro e, mais uma vez, ela fará par com Fábio Assunção.

 “A Manhã Seguinte” é uma peça inédita no Brasil do premiado autor britânico Peter Quilter. “É uma comédia de alcova deliciosa, sensível e cheia de reviravoltas sobre encontros, afetos, descobertas… e tudo aquilo que a gente sente, mas nem sempre consegue dizer”, conta Carol, que será Kátia, uma mulher decidida, empoderada, descolada e muito ligada à família, como define. 

Com estreia em 5 de setembro, no Rio de Janeiro, no Teatro Clara Nunes, Carol vai dividir o palco com Bruno Fagundes, Gustavo Mendes e Ângela Rebello, com direção de Thereza Falcão e Bel Kutner.

A atriz é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela fala sobre ser mãe, o último sucesso da Globo em que atuou, e novas estreias no teatro e no cinema.

A atriz Carol Castro é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Vinícius Mochizuki - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Carol, Garota do Momento foi um verdadeiro sucesso! Como foi viver a Clarice Falcão e o que esse papel deixou de mais marcante pra você?
CC -
 Foi uma experiência linda. A Clarice era uma mulher à frente do seu tempo, cheia de contradições, força e fragilidade ao mesmo tempo. Foi um mergulho intenso e cheio de camadas. Acho que o mais marcante foi entender, com ela, o poder da escuta, da delicadeza nos gestos. Clarice me ensinou que às vezes a transformação vem no silêncio — e isso ficou muito em mim.

CE - Agora você está com três projetos ao mesmo tempo! Como tá sendo essa correria entre as filmagens de Nosso Lar 3, os ensaios da peça A Manhã Seguinte e a série Jogo Cruzado?
CC - 
É uma maratona, mas uma maratona de amor à esta profissão que é a minha energia vital. Claro que exige bastante organização, foco e fôlego, mas são projetos tão diferentes e potentes que me alimentam de formas distintas. Cada um me desafia em um lugar específico, então, apesar do cansaço físico, me sinto plena criativamente.

CE - Em Nosso Lar 3, você vive a Zenóbia, protagonista da história. Como foi mergulhar nesse universo espiritual e dar vida a uma personagem com tanta responsabilidade?
CC -
 Foi e está sendo transformador. A Zenóbia tem uma missão de acolhimento, de luz, e isso reverberou muito em mim. Tive que estudar bastante, não só os livros espíritas, mas também sobre o papel da mulher na liderança espiritual, o Sagrado Feminino. Foi e está sendo um processo de conexão com algo maior, de resgate de fé e propósito. Recebo como uma missão muito especial. E única! Agradeço todos os dias pela oportunidade. 

CE - A série Jogo Cruzado é super diferente, né? Uma comédia de jornalismo esportivo! O que te chamou atenção nesse projeto e como foi brincar com esse lado mais leve?
CC - 
Sim! E justamente por ser algo tão fora da curva que me encantei. A série tem um humor sagaz, inteligente, e ao mesmo tempo fala sobre os bastidores da informação, das paixões do esporte, da pressão que rola nesse meio - e, especial, sobre mais um ambiente dominado na sua maioria, por homens , onde a mulher sofre tanta pressão e é tão desafiada. Apesar disso, a direção da trama nos levou para um lugar de leveza. Foi uma delícia explorar esse lado mais solto. Minha “escola” sempre foi o humor ácido, os improvisos…por conta da influência do meu pai e o teatro … A gente se divertiu muito nas gravações!

CE - Na peça A Manhã Seguinte, você interpreta a Kátia, uma mulher forte, divertida e super ligada à família. Tem algo dela que se parece com a Carol da vida real?
CC -
 Com certeza. A Kátia tem esse lado coração pulsante, cheia de atitude e empoderada. Nisso, somos parecidas - agora que estou mais madura. Rs. Foi bonito encontrar esse ponto de interseção entre nós.

A atriz Carol Castro é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Vinícius Mochizuki - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Você já fez de tudo um pouco na carreira — novelas, cinema, teatro… O que ainda te desafia como atriz hoje em dia? Tem algum papel dos sonhos que ainda quer fazer?
CC - 
Acredito que o grande desafio é justamente continuar contando boas histórias e encontrar personagens que me tirem da zona de conforto. Gosto de estar em constante movimento e transitando por diferentes gêneros e linguagens. Isso me enriquece como atriz e como ser humano. Claro, que sonho em em expandir cada vez mais e ultrapassar fronteiras!

CE - E como é reencontrar o Fábio Assunção em Nosso Lar e agora dividir palco com nomes como Bruno Fagundes e Gustavo Mendes? Rola uma troca legal nos bastidores?
CC - 
Eu e o Fábio nos tornamos amigos e rimos muito sempre nos bastidores brincando com a situação de estarmos juntos após meses de uma novela tão marcante como Garota do momento. Que Juliano foi atrás de Clarice…essas coisas! Ele, Bruno e Gustavo são muito queridos, generosos e divertidos! Tenho muita sorte !!! 

CE - A gente sabe que a maternidade transforma tudo. Como tem sido conciliar essa rotina de gravações, ensaios e palco com a vida de mãe? O que a tua filha mais te ensina?
CC - 
Ser mãe é o meu papel mais desafiador e mais gratificante. Conciliar tudo é uma dança diária cheia de malabarismos e com ajustes constantes, mas é também um aprendizado lindo e divino. Minha filha é minha parceirinha que me ensina a viver o presente, a desacelerar quando preciso, a rir de mim mesma. Ela me mostra o que realmente importa e sempre me acompanhou desde pequena nos meus trabalhos ( como eu e meu pai ). Nossos momentos juntas são a essência da minha vida. 

CE - Você costuma se envolver de verdade nos projetos que faz. Tem alguma mensagem especial que esses trabalhos novos trouxeram pra sua vida?
CC - 
Sim, todos têm uma semente de reflexão. Nosso Lar fala de fé, resiliência, compaixão e evolução, A Manhã Seguinte fala de vínculos verdadeiros e a importância da comunicação entre as pessoas , e Jogo Cruzado traz uma crítica divertida ao universo da informação, em especial sob uma ótica feminista. Todos me lembram, de alguma forma, que é preciso manter a escuta ativa — do outro, do mundo e de nós mesmos.

CE - E pros fãs que te acompanham de perto: o que mais vem por aí? Já tem novos projetos na fila ou algum sonho que você tá planejando tirar do papel?
CC -
 Olha, tem esse filme e a peça que já já chegarão ao público. Mas, me conhecendo do jeito que sou, vamos retomar essa conversa em alguns meses que, certamente, terei novidades! Risos... Eu adoro ter essa oportunidade de abraçar um projeto atrás do outro, em trabalhos  tão distintos. Pra mim, meu ofício é sagrado e sigo “nadando” nesse oceano de oportunidades e encontros!

 

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância do Pantanal, URBEM lança segundo álbum; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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