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Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz protagonista de "Paulo, o Apóstolo" Anna Melo

"Vivo a personagem em todas as fases, e isso foi bem interessante, um grande desafio na construção e no desenvolvimento dela, já que não gravamos em ordem cronológica".

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Anna Melo é Gabriela, a protagonista feminina na nova série “Paulo, o Apóstolo”, que estreou no Univer Vídeo no fim de maio e, essa semana na Record TV. 

“A série traz uma trama cheia de reviravoltas, e viver a Gabriela tem sido de uma sensibilidade e profundidade ímpares. Pude alcançar lugares que ainda não tinha chegado como atriz. Vivo a personagem em todas as fases, e isso foi bem interessante, um grande desafio na construção e no desenvolvimento dela, já que não gravamos em ordem cronológica”, revela Anna.

Depois de conseguir o papel, Anna auxiliou nos testes de outros atores. "Foi muito especial dar esse suporte e já ir descobrindo facetas da Gabriela”, conta. 

Este é o segundo grande trabalho da atriz para televisão. Em 2020, teve sua estreia no audiovisual como Halyna, na série "Desalma", no Globoplay.

“Desalma foi uma experiência de grande responsabilidade e entrega também, mas de uma maneira diferente. Usei bastante da minha memória corporal da época em que dançava, superei limites em cenas na água e no frio, além de ter feito uma imersão na cultura ucraniana”, lembra a atriz. 

De Araxá, Minas Gerais, Anna descobriu que queria seguir a carreira de atriz aos 14 anos, quando apresentou uma peça na escola. Mas o primeiro contato com a arte aconteceu bem cedo, quando sua mãe organizava festivais de dança e teatro em sua cidade natal. Fez profissionalizante de atriz e formou-se, também, em publicidade e propaganda.

“Nunca desisti do meu sonho. Eu estudei bastante, trabalhei como garçonete e modelo em alguns momentos da vida para poder dar conta de tudo. Fiz curtas universitários, comerciais de publicidade, foquei no audiovisual, até que as oportunidades foram surgindo”, avalia Anna.

A atriz Anna Melo é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, e em entrevista ao Caderno ela fala de seus trabalhos e também da sua estreia essa semana na Record TV.

A atriz Anna Melo é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Balbino - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Como foi o processo de preparação para interpretar a Gabriela na série “Paulo, o Apóstolo”?
AM -
 Eu fui preparada pela Nara Marques, uma pessoa e profissional incrível! Ela me conduziu por toda a narrativa, o contexto histórico e o desenvolvimento das relações na trama. Descobrimos muito da Gabriela juntas. Também trabalhamos cenas com outros atores, o que já criou uma proximidade antes de gravar.

A partir daí, no meu processo criativo pessoal, pesquisei e busquei referências audiovisuais, musicais e sensoriais. E como laboratório, tive a oportunidade de ir a um núcleo de oração no Rio de Janeiro e fazer um tour no Templo de Salomão em São Paulo. É ótimo quando é possível ter vivências assim, sempre agrega na construção da personagem.

CE - Quais foram os maiores desafios de viver a personagem em diferentes fases da vida, especialmente sem gravar na ordem cronológica?
AM -
 Construí uma linha do tempo entre as fases da Gabriela pra poder me situar durante as gravações. Isso me ajudou bastante, porque pude usar como um guia mesmo, pra estar sempre atenta ao que acontece antes e depois de cada cena, de onde partimos e pra onde vamos.

Isso ajuda a me situar em meio a tantos acontecimentos e conseguir trazer densidades diferentes, dependendo do momento em que a personagem está vivendo e, ao mesmo tempo, permitir que flua dentro da verdade de cada cena pra não cair na forma. 

CE - Você participou dos testes de elenco para outros personagens. Como foi essa experiência e o quanto isso ajudou a construir a Gabriela?
AM -
Foi enriquecedor! Eu ainda não tinha participado de testes dessa maneira, já aprovada. Pude ver leituras diferentes de um mesmo personagem e trocar com diversos atores, o que me acrescentou bastante como Gabriela, logo no início da jornada. Pude sentir na pele como ela reagiria ou não a cada situação e relação colocadas ali. Me deu um norte, mais prático, pra dar sequência ao trabalho teórico e depois iniciar as gravações. 

CE - Qual foi a principal diferença entre interpretar Halyna em “Desalma” e agora a Gabriela?
AM -
 A Halyna foi minha estreia no audiovisual e a Gabriela é minha estreia na TV aberta, ambas com importância na trama, acompanhadas de um grande senso de responsabilidade. Mas a principal diferença entre elas é a fé que praticam.

Pude mergulhar em universos completamente diferentes, desde a pesquisa durante a preparação até a realização do trabalho em si. Cada uma com suas crenças, que levam a atitudes e outras formas de ver o mundo e lidar com a realidade. Uma das riquezas do nosso trabalho está aí, poder expandir a consciência dentro do que é ser humano, nos ampliando como artistas.

CE - Você mencionou o uso da memória corporal na série “Desalma”. A dança ainda faz parte da sua vida de alguma forma?
AM -
 Eu amo dançar, tenho muita vontade de voltar a fazer balé ou algum outro tipo de dança em algum momento da minha vida. O que permanece é a consciência corporal e flexibilidade que ajudam na prática de exercícios físicos. Há um tempo que venho construindo uma rotina saudável e de autocuidado nesse sentido, como é bom colocar o corpo em movimento! Tem sido essencial pra mim. 

A atriz Anna Melo é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Divulgação/Bastidores - Diagramação: Denis Felipe
Por: Flávia Viana

CE - Quando exatamente você percebeu que queria seguir a carreira de atriz? Como foi esse despertar aos 14 anos?
AM -
 Eu estudei em uma escola de período integral maravilhosa, e lá tínhamos aulas de teatro. Todo ano, montávamos uma peça e apresentávamos para os pais. Eu sempre gostei muito e me dedicava bastante. Até que na apresentação do último ano do fundamental, eu senti um senso de pertencimento muito grande quando estava no palco.

Não sei explicar direito, mas essa sensação é palpável pra mim até hoje. Foi quando decidi que queria ser atriz e seguir nesse propósito. Ali ainda era algo no campo da imaginação, do sonho, tinha o vestibular e a faculdade pela frente. Mas foi o que me motivou pra buscar isso mais adiante.

CE - Sua mãe teve um papel importante nesse caminho artístico. Como os festivais que ela organizava influenciaram sua formação?
AM -
 Assistir aos espetáculos e estar sempre nos bastidores do Mostrará e FestSesi me possibilitou o contato com a arte desde muito cedo, na minha primeira infância. Então naturalmente desenvolvi um gosto por isso e uma aptidão. E para além disso, minha mãe também foi importante na minha carreira artística porque sempre me apoiou e investiu em mim, nos meus estudos e me incentivou, mesmo nos momentos desafiadores da profissão. 

CE - Além de atriz, você também é formada em publicidade e propaganda. Como essa formação contribui com sua carreira artística hoje?
AM -
 Eu acho que qualquer curso contribui de certa maneira pro ofício do ator porque nossa matéria prima é o ser humano e toda habilidade a mais que conseguimos ter pode ser de bom uso pra alguma personagem. No caso da minha graduação, sinto que me trouxe um senso crítico e estético, além de ampliar minha visão de mundo e de mercado. 

Bastidores e gravações - Divulgação

CE - Quais momentos da sua trajetória foram mais desafiadores e exigiram mais persistência da sua parte?AM - Nos anos em que estava tentando e fazendo bons testes, mas não era selecionada. Nem pra dramaturgia, nem pra comerciais. Essa época foi imprescindível pra que eu aprendesse a lidar com a frustração que é muito presente na nossa profissão, são muitos nãos pra um sim.

Foi importante também pra que eu entendesse até onde está no meu controle e fortalecesse a minha autoconfiança e minha fé em acreditar que tudo acontece no tempo que tem que acontecer pra seguir com leveza e propósito, mesmo que seja árduo e você se reinvente como profissional em outras áreas também.  

CE - Fora das telas e dos palcos, o que você gosta de fazer no seu tempo livre? Quais são suas paixões além da atuação?
AM -
 Estar com as pessoas que amo, minha família, meus amigos e minha cachorrinha, ir pra natureza, seja praia, campo, serra ou cachoeira, viajar, conhecer novos lugares, ir ao cinema, maratonar séries, sou ótima nisso! Rs além da atuação, minha maior paixão é a minha origem. Voltar pra minha cidade natal, matar a saudade da família e me reconectar com a minha essência, sempre que preciso. É o meu refúgio.

 

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista norte-americano Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância da natureza local; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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