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Capa B+: No aniversário de 3 anos do B+ uma entrevista exclusiva com o ator Douglas Silva

"Interpretar o Dadinho em Cidade de Deus foi muito importante para minha carreira, um marco para o cinema brasileiro".

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Aos 34 anos, casado e pai de duas meninas – Maria Flor (10 anos) e Morena (2 anos) – Douglas Silva, o DG, como também é conhecido, já soma mais de 20 trabalhos na TV e estará na próxima novela das sete da Globo, “Fuzuê”, com estreia prevista para agosto. 

Pela primeira vez, pai e filha contracenarão juntos de forma mais profunda. DG também será pai de Maria Flor na história de Gustavo Reiz, casado com a personagem vivida por Fernanda Rodrigues. 

"Por incrível que pareça não é a primeira vez que vamos contracenar juntos. Fizemos pai e filha em um outro trabalho, mas não tão profundo como em uma novela. Foi uma série para uma plataforma de streaming que ainda não estreou. Fizemos o teste e passamos. Eu fiz primeiro, e depois chamaram a Maria Flor. E ela passou com louvor. Todo mundo que viu o teste dela comenta isso. Ela já tinha feito teste para outra novela e também passou, mas foi a primeira vez que ela decidiu realmente fazer", explica.

“Todas as Flores”, no Globoplay, e “Amor de Mãe”, na Globo, são as novelas mais recentes do ator, que também participou do reality Big Brother Brasil, em 2022, e, este ano, do Dança dos Famosos.

Nos cinemas, DG está atualmente no filme “Transformers: O Despertar das Feras”, dublando o personagem Mirage.

"Dublar Transformers foi uma coisa mágica pra mim, único! Não sei nem direito como expressar isso, até hoje estou sem acreditar nesse trabalho. É um desenho que fez parte da minha infância, e quando virou filme fiquei mais emocionado ainda. E ver que faço parte disso foi sensacional, muito bom mesmo", exalta o ator.

Douglas Silva ficou nacionalmente conhecido há 20 anos, quando interpretou a infância de Dadinho, no filme Cidade de Deus, longa indicado ao Oscar em 2002. Por este trabalho, venceu o prêmio de melhor ator no Festival Internacional de Havana.

Sua notoriedade cresceu ainda mais ao interpretar o icônico Acerola na série Cidade dos Homens, da Rede Globo. Este último rendeu a Douglas o posto de primeiro ator brasileiro a ser indicado ao Emmy Internacional!

"Fui o primeiro ator indicado para o Emmy. Eu estava em um bar bebendo cerveja e jogando sinuca quando estava passando no Jornal na TV Globo. Meu celular não parava de tocar e era o meu empresário dizendo que eu tinha sido indicado ao prêmio, aí fui procurar saber o que era o Emmy", relembra.

Douglas é nosso convidado especial e Capa do Correio B+ desta semana em comemoração aos 3 anos do Caderno.Ele fala sobre sua carreira, BBB, novelas, trabalhos e família com exclusividade.

Douglas Silva é a Capa do B+ de aniversário de 3 anos desta semana - Foto: João Pedro Januário - Diagramação: Denis Felipe/Denise Neves

CE - Você já soma mais de 20 trabalhos na TV e estará na próxima novela da sete da TV Globo. O que as pessoas podem esperar de seu personagem em “Fuzuê”?
DS - Muita aventura, diversão, porque vai ser engraçado. Claudio é um programador de games, engraçado, medroso, mas com um enorme coração. 

CE – Como foi o convite para o Big Brother Brasil?
DS -
Me ligaram pra fazer o convite. Fiquei um pouco em dúvida na época, demorei uns 20 dias pra responder, mas decidi que sim. 

CE – Qual é a diferença quando você grava novela e cinema?
DS -
 Acho que a diferença entre gravar novela e cinema está mais no clima do set, no imediatismo que a novela tem. Na novela, por mais que você tenha uma preparação, você vai sentir o personagem durante o processo, você vai entrando aos poucos. Já no cinema, você tem mais tempo para se aproximar do personagem.

CE - Você ganhou uma notoriedade enorme  há mais de 20 anos quando interpretou a infância de Dadinho. Qual a representatividade na sua vida pessoal e profissional?
DS -
Interpretar o Dadinho em Cidade de Deus foi muito importante para minha carreira, uma obra muito importante, um marco para o cinema brasileiro. Posso falar isso com tranquilidade, não são palavras minhas, mas de vários cineastas que conheço. Cidade de Deus me colocou no mapa do mundo. 

CE – Algum personagem muito desafiador em sua carreira Douglas?
DS - 
Acho que todos os personagens que fiz na minha carreira foram desafiadores. Por mais que a gente tenha um apoio, uma preparação, estamos falando de universos diferentes e todos me exigem uma estratégia de utilizar as emoções. 

Reconhecimento Internacional - Foto: Reprodução Internet

CE - Como foi a experiência de dublar o filme do Transformers?
DS -
 Dublar Transformers foi uma coisa mágica pra mim, único! Não sei nem direito como expressar isso, até hoje estou sem acreditar nesse trabalho. É um desenho que fez parte da minha infância, e quando virou filme fiquei mais emocionado ainda. E ver que faço parte disso é sensacional, muito bom mesmo. 

CE - Pela "primeira vez" pai e filha contracenarão juntos, como vocês receberam esse convite?
DS - 
Por incrível que pareça não é a primeira vez que vamos contracenar juntos. Fizemos pai e filha em um outro trabalho, mas não tão profundo como em uma novela. Foi uma série para uma plataforma de streaming que ainda não estreou. Fizemos o teste e passamos. Eu fiz primeiro, e depois chamaram a Maria Flor. E ela passou com louvor. Todo mundo que viu o teste dela comenta isso. Ela já tinha feito teste para outra novela e também passou, mas foi a primeira vez que ela decidiu realmente fazer. 

CE - Você atua desde muito jovem, como você analisa e sente a sua trajetória até aqui?
DS -
 Engraçado falar sobre isso hoje em dia, depois que participei do maior reality do país é que me vejo em um posicionamento que eu já deveria estar há anos. Não só eu, mas muitos amigos que iniciaram a carreira na mesma época, como o Darlan, o Leo Firmina. Mas infelizmente a realidade do nosso país para artistas pretos é totalmente diferente, por mais que já tenhamos feito trabalhos com notoriedade, que tenha um planejamento de carreira, é difícil ter um retorno. Um retorno financeiro, porque reconhecimento a gente até tem, mas o financeiro é mais difícil, até mesmo pra negociar cachê, porque nunca somos colocados no lugar que deveríamos estar. Por mais que elogiem o nosso jeito de atuar, de trabalhar, a remuneração nunca vem de acordo com a fama. Demorou muito para eu estar nesse patamar que estou vivendo hoje, mas vamos seguindo. 

Douglas dublando Transformers - Foto: Divulgação

CE - Você foi o primeiro ator brasileiro a ser indicado ao Emmy Internacional, em 2005. Como você recebeu essa notícia, era algo que você já esperava na época?
DS -
 Fui o primeiro ator indicado para o Emmy, eu estava em um bar bebendo cerveja e jogando sinuca quando estava passando no jornal na TV Globo. Meu celular não parava de tocar e era o meu empresário dizendo que eu tinha sido indicado ao prêmio, aí fui procurar saber o que era o Emmy. Depois que entendi o peso disso, eu amei. Mas é isso, por mais que eu tenha sido o primeiro ator brasileiro indicado ao Emmy, isso não influenciou em nada na minha carreira, não me colocou na novela das 21h e nem colocou 1 milhão na minha conta. É só um status e que ainda assim, não é valorizado no Brasil. 

CE - Como você vê o mundo da audiovisual atualmente?
DS - 
Vejo o mundo do audiovisual muito expressivo, abordando vários assuntos de atualidade, importantes para todos, e só tem a crescer. Gostaria muito de ver o audiovisual brasileiro explorar mais o universo de ficção científica. 

CE – Qual é a sua maior inspiração?
DS -
 Minha maior inspiração hoje em dia é a minha família. Me inspiram a me mover sempre, a estar trabalhando, nunca me deixaram desistir. 

Douglas ao lado da filha Maria Flor - Foto: João Pedro Januário

CE – Como é o Douglas fora das telinhas?
DS - 
Fora das telinhas é o mesmo Douglas que vocês viram no BBB. Um cara animado, zueira, que adora curtir uma festa e adora viver a vida. Acho que esse deve ser o meu lema. Eu amo a minha vida!

CE – Novos projetos?
DS -
 Já estão todos na pista. Fuzuê, o Dança dos Famosos que está chegando ao fim, a dublagem de Transformers, e tem ainda dois longas a serem lançados e também uma série.

Eternos Acerola e Laranjinha - Foto: Divulgação

 

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista norte-americano Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância da natureza local; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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