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Com a participação de dois parlamentares sul-mato-grossenses na CPMI... Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (29)

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GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ - ESCRITOR COLOMBIANO

"Nada volta a ser o mesmo duas vezes. Nem o amor. Nem as pessoas. Nem a vida... Com o tempo tudo passa. Vi, com alguma paciência, o inesquecível tornar-se esquecido e o necessário sobrar”.
 

FELPUDA

Com a participação de dois parlamentares sul-mato-grossenses na CPMI da Fraude no INSS, que bem poderia ser chamada  de roubalheira institucionalizada, os aposentados e pensionistas  que foram vítimas dos gatunos escondidos atrás de sindicatos  e associações talvez possam conhecer a realidade do real valor do que foi alvo da rapinagem. Fala-se em R$ 6,3 bilhões, mas pode ser muito mais,  e ninguém foi preso até o momento. A senadora Tereza Cristina  Corrêa da Costa Dias e o deputado federal Beto Pereira são os indicados para integrar a comissão. Detalhe: o governo de Lula vem criando narrativas para desviar o foco da sua responsabilidade. Vai vendo...

Aprovado

Os governos do Brasil e do México concluíram as negociações sanitárias que aprovaram a certificação internacional, viabilizando exportações de ossos  processados para aquele país.

Mais

Ossos processados são matériaprima de valor para a indústria  de alimentação animal e a produção de gelatina, de colágeno  e de fertilizantes, setores com demanda crescente no México.

A fruta mais procurada na CEASA de Campo Grande, tem sido  o morango. Para se ter uma ideia, somente na manhã do dia 24,  uma empresa que comercializa o produto vendeu aproximadamente seis mil caixas. De acordo com a gerência, o aumento na procura  foi de cerca de 50%, número superior ao volume comercializado em datas como o Dia das Mães e a Páscoa. O alto fluxo de vendas é atribuído à febre do “morango do amor” (a fruta envolta por camada de brigadeiro branco e caramelo vermelho). Com a demanda em alta, os preços também aumentaram nas regiões produtoras. Um dos comerciantes, em tom de brincadeira, afirmou: “Quem sofre é a maçã do amor,  que é a pioneira e agora está em desuso”. 
Raqueline Soares Serrano, Eduardo Serrano e Marisa Serrano 
José Maria e Jaqueline Schor 

Incógnita

A classe política volta às atividades em agosto tendo o meio  de campo ainda embolado, mesmo com as conversações intensas, mas longe do bedelho público sobre “segredinhos” conhecidos somente por poucos. Além das questões regionais  em termos de aliança, que têm  de ser resolvidas, o que vem  pela frente em nível nacional  é uma incógnita. E isso passa  pelos EUA, a terra do Tio Sam.

Tête-à-tête

Como a prefeita Adriana Lopes quer iniciar relacionamento político menos agitado no segundo semestre com a Câmara Municipal, conforme divulgado pelo Diálogo, os primeiros passos estão sendo dados. Ela se reuniu  com o presidente do Legislativo, vereador Epaminondas Vicente Silva Neto, o Papy, e outros integrantes da Casa. Com ela estavam a secretária de Fazenda, Márcia Hokama, e o adjunto  da Secretaria de Governo, Ulysses Rocha. Na pauta, construção da Lei  de Diretrizes Orçamentárias (LDO)  e estreitamento de laços.

Alerta

Apenas Campo Grande,  das 27 capitais brasileiras, apresenta nível de atividade  de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em alerta, risco  ou alto risco com sinal  de crescimento. A retomada  do crescimento do número  de casos ocorre em praticamente todas as faixas etárias, com exceção das crianças de 2 a 4 anos e na população de 50 a 64 anos. A informação consta no novo boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado na quinta-feira.

Aniversariantes


Luciana Tavares Marcondes de Souza, 
Artur Fernandes Filho (Tuca), 
Patricia Carvalho Pereira Chaves, 
Milton da Costa Lima, 
Leôncio de Souza Brito Neto, 
Dra. Djanir Corrêa Barbosa Soares, 
Claydêe Ignacio Ribeiro,
Marcos Ramirez Meza, 
Pedro Roberto Sanches, 
Victorino Martos Caetano Fonseca, 
Maria Luisa da Conceição Martins, 
Veimar Seabra Santana, 
Genésia Rodrigues de Oliveira  Sayd Pinto, 
Silvestre Pereira da Silva,
Primos Zafari de Cauli, 
Maurício Antunes Strang, 
Rosely Torres Alves da Rocha, 
Diana Francisca de Oliveira Melges, 
Abel Conceição,   
Elisandro Cerioli, 
Marco Antônio Martins,
Teresa Cristina Buainain Balbuena, 
Camila Ávila Corrêa da Costa Cance, 
Juliana Magri, 
Dra. Denise da Silva Viégas, 
Luiz Marques Vieira, 
Cláudio Duailibi, 
Pedro Mendes Couto, 
Carlos Dódero Duailibi, 
Cristiana Junqueira Mendes, 
Beatriz Sanches Pimentel, 
Domingos Garde Filho, 
Jéferson Matas Ibrahim, 
José Armando Cerqueira Amado,
Dilma de Medeiros Baréa,
Isabella de Castro Bertelli, 
Odácio Pereira Moreira, 
Tainná Martins Escobar, 
Ana Daiana Grunewaldt, 
Marcelino Tadashi Akimura, 
José Roberto Brun Filho, 
Cely Maura Uehara, 
Mauro Brisola Girão, 
Sueli Zaneide Furine,  
Maria Rosa Anderson Nasser,  
Dr. Benedito Dutra Pimenta,  
Jeny Ferreira Soares, 
Selene Rocha Zeola, 
Sandra Regina Zeola, 
Ary Fernando Bittar, 
Deize Benevides, 
Honorio Pimentel Alencar, 
Maria Madalena Carvalho, 
Silvia Helena Franzini, 
Marta Zierman Landfeldt, 
Luiz Fernando de Souza Oliveira, 
Marisa Galdeiro Alencar, 
Rodrigo Marques Moreira, 
Lázaro Corrêa da Costa Filho, 
Ivone Cardoso Ramalho Gomes, 
Maurílio Vieira Tôrres,
Antônio de Oliveira Resende Filho,
Itamar de Souza Novaes, 
Maria Luisa Caldas Corrêa da Costa, 
Iderli de Souza, 
Maria Regina França, 
Carla Cristina Ferreira de Almeida,
Márcia Regina Rezek, 
Nacif Matheus Chacha, 
Maria do Carmo Oliveira Nunes, 
Lucas Arruda dos Santos, 
João Luiz Fontes de Castro, 
Maria Janete Dutra,
Luiz Antônio Corrêa da Silva, 
Zuleide Menezes Arruda,
Luiz Salgado de Almeida, 
Maria Rita de Oliveira, 
Cândida Maria de Souza, 
Tathiane Franzoni da Silveira, 
Aderbal Luis Lopes de Andrade, 
Jari Francisco Souza, 
Luiza Castro,
Maria Aparecida Leite, 
Luana Martins de Oliveira, 
Lindinalva da Silva Leal,
Zulma Paula da Silva, 
Maria Dalva Portilho de Souza,
Rafael Antonio Mauá Timoteo, 
Hélio Augusto Lazzarini Pereira,
João Paulo Avansini Carnelos,
Camila Andrigheto Meneghel Hage,
Rodrigo de Oliveira Mecca, 
Célia Figueiras Hairrman, 
Ademar Rotili Nunes Junior, 
Tomaz Yukio Shishido, 
Anna Carolinne de Freitas Silva,
Cassia de Lourdes Lorenzett, 
Luana Ueti Barasioli Brustolin, 
Cleber Augusto Aguiar Siqueira, 
Jefferson Luiz Barros Araújo,
Mafalda Donária Viana Bonete, 
Leny Baptista Ferreira Bizelli, 
Ruth Elizabeth Tormena, 
Claudia Hideko Matsusita Nakasato, 
Ellen Clea Stort Ferreira Cervieri,
Giovanny Luiz Farrel, 
Cristiana Jerônimo Diniz Junqueira, 
Edison Luiz Bazan Miglioli, 
Jovino Balardi, 
Wladimir Aldrin Pereira Zandavalli.

COLABOROU TATYANE GAMEIRO
 

Carretas da magia

Caravana de Natal da Coca-Cola passa por Dourados e Itaporã nesta quarta; veja o trajeto

Caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d'água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel

17/12/2025 10h15

Carretas natalinas da Coca Cola

Carretas natalinas da Coca Cola DIVULGAÇÃO/Coca Cola

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Falta uma semana para o Natal e a tradição de sair às ruas para acompanhar a passagem das carretas natalinas da Coca-Cola está de volta.

Caravana Iluminada percorre ruas e avenidas de Dourados e Itaporã nesta quarta-feira (17). 

Os caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d’água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel.

É possível acompanhar ao vivo o lugar que a carreta está neste site.

Confira os trajetos e horários:

DOURADOS - 17 DE DEZEMBRO - 20H30MIN

  • INÍCIO - 20h30min - rua Sete de Setembro
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Delfino Garrido
  • Avenida Weimar Gonçalves Torres
  • Rua Paissandú
  • Rua Monte Alegre
  • Rua Rangel Torres
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Itamarati
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Mozart Calheiros
  • Rua Raul Frost
  • Rua Docelina Mattos Freitas
  • Rua Seiti Fukui
  • Rua Josué Garcia Pires
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Manoel Rasselem
  • Rua Projetada Onze
  • Rua General Osório
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Olinda Pires de Almeida
  • Rua João Cândido da Câmara
  • FIM - Rua Manoel Santiago

Carretas natalinas da Coca Cola

 ITAPORà- 17 DE DEZEMBRO - 17H30MIN

  • INÍCIO - Rotatória de entrada/saída da cidade
  • Avenida José Chaves da Silva
  • Avenida Estefano Gonella
  • Rua José Edson Bezerra
  • Rua Aral Moreira
  • Rua Duque de Caxias
  • FIM - Rotatória de entrada/saída da cidade

Carretas natalinas da Coca Cola

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

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