Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo, na íntegra, desta quarta-feira, 30 de Novembro de 2022

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Agatha Christie escritora inglesa

Ainda creio na fraternidade entre os homens, mas sei que agora isso ainda vai demorar a acontecer. Digamos que ainda teremos que esperar uns dez mil anos ou mais. Não adianta ser impaciente. A evolução é um processo lento”.

FELPUDA

Decisão do TSE que cassou o mandato de vereador e vereadora no interior de MS mostra que é bom certa figurinha colocar a barba de molho. O motivo é semelhante: descumprimento da cota de gênero na chapa formada para a disputa das eleições: lá, em 2020; cá, neste ano.

No primeiro caso, o dirigente de determinada sigla colocou a esposa para “cobrir buraco” na disputa e ela teve apenas um voto, pois nem campanha fez, configurando fraude eleitoral; no segundo, a denúncia é que certo partido não se preocupou em arrumar substitutas, o que é ilegal. O imbróglio está armado.

Conceito

O curso de Audiovisual da Faculdade de Artes, Letras e Comunicação (Faalc) da UFMS foi reconhecido e avaliado com conceito máximo pelo Ministério da Educação. 

A avaliação com nota cinco foi obtida após a visita e a investigação realizada por uma comissão designada pelo MEC. Criado em 2018, o curso é integral e abriu a primeira turma em 2019.

Mais

Além de Audiovisual, os cursos de graduação em Educação Física (bacharelado), da Faculdade de Educação; em Engenharia de Produção, do campus de Nova Andradina; em Medicina, do campus de Três Lagoas; e em Administração, do campus de Naviraí, também foram reconhecidos e avaliados com nota cinco neste ano pelo Ministério da Educação.

arquivo pessoal

Um dos vencedores do Prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura é Febraro de Oliveira, acadêmico de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Campo Grande, com o livro de poemas intitulado “Caixa d’água”. Entre os 10 premiados, Febraro foi o único da região Centro-Oeste que chegou à etapa final. A premiação dos vencedores será a publicação de suas obras. 

O livro será trabalhado em 2023 pela Editora Reformatório, que tem como proposta o cuidado com suas edições e o compromisso com a liberdade dos seus leitores e autores na publicação da literatura brasileira contemporânea. O prêmio é considerado o maior evento cultural dedicado à diversidade da América Latina e um dos maiores do mundo.

Par ou ímpar

Na legislatura que se encerra, os deputados Paulo Corrêa e José Teixeira tiveram nas mãos a presidência e a primeira-secretaria da Assembleia de MS. Na época, eram de partidos diferentes: o primeiro integrava o PSDB, já o segundo era do DEM, que depois se uniu com o PSL, formando o União Brasil, mas ele preferiu abrigar-se no ninho tucano.

Agora, terão de se entender, pois ambos estão filiados à mesma sigla, e um deles terá de abrir mão de suas pretensões de apenas “trocarem” de comando. Isso porque dificilmente as duas mais importantes cadeiras ficariam sob o comando de um mesmo partido. Portanto...

Thiago Lucena e Cintia Nascimento - Divulgação

No passado

Na primeira vez que Paulo Corrêa (PSDB) e José Teixeira (DEM) disputaram os principais cargos no Legislativo estadual, em 2019, ocorreu um fato curioso.

O tucano foi eleito por 23 votos (incluindo o dele), pois Onevan de Matos, também tucano, que faleceu em 13 de novembro de 2020, absteve-se de escolher Corrêa na chapa única apresentada, uma vez que havia tentado se viabilizar para o cargo, mas não reuniu apoio.

Valeska Amaral e Camila Castro - Divulgação

Roda

A obra da poeta e ensaísta Lélia Rita de Figueiredo será o tema da Roda Acadêmica desta quarta-feira, às 19h30min, no auditório da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. Essa edição terá a participação dos acadêmicos Américo Calheiros, Lenilde Ramos e Marisa Serrano.

Aniversariantes

Arlindo Namour Filho, 
Andressa Ciliato, 
Dra. Maria das Graças de Mello Teixeira Spengler, 
Neli Ferreira Moraleco,
Aline Fiorelli Dutra,
João Araújo,
Carlos Oruê,
Claudelice dos Santos Ximenes,
Rodolfo Souza Bertin,
Jurandir Rodrigues de Carvalho,
Claudio Luiz Resta Fragelli,
Fernando Alcântara de Vasconcellos,
João Francisco Ferreira,
Marlene Alvarez Ferreira,
João Rogério Silveira D’Avila,
Isair Luiz Rizzardi, 
Abadio Americo de Freitas,
Fabio Rodrigo Oliveira de Barros,
Andrelino Fiori Adelaido,
Daniela Abes Xavier Yanosteac de Almada,
Silvia Maria da Motta Gessi Andrighetti, 
Dr. Luiz Henrique Mandetta, 
Vilma Rosa Raitembach,
Valdomiro Cordeiro,
Dr. Roberto José Medeiros,
Dr. Altamiro de Souza Barbosa,
Francisco Luiz Sibut Gomide,
Dra. Magali da Silva Sanches,
Marta Céspedes Guizzo,
Lilian Macedo,
Valdinei Generoso de Souza,
Maria Auxiliadora Fontoura Ganne,
Pedro Silvio de Ávila,
João Camia,
Elias Domingos,
Neide Tomi,
Angela Rigo Portocarrero,
José Pacheco do Amaral,
Licínio Rodrigues de Oliveira,
Maria Beatriz Garcia Rondon,
José Alberto Esteves do Nascimento,
Dra. Rute Chizuko Noguchi,
Maria das Graças Ferreira Gomes,
Felipe Vargas Rigo,
Selene Flôres Matias,
Marcos Fernando de Souza,
João Alves de Queiroz,
Tânia Alvim Moreno,
Maria José Ragalci Galdino,
Eliane Ribas de Oliveira,
Jefferson Henrique Bernardo Ezequiel,
Gabriel Loureiro de Moraes, 
Adriana Taveira Chita,
Fernando José do Amaral,
Mário Rodrigues,
Rosilei Conceição Dib,
Antônia Santos da Silva,
Neilde Edite da Silva de Melo,
Heloisa Canto Azevedo,
Fabiúla Aparecida Corrêa de Oliveira,
Sueli Shimabukuro de Freitas Gallon,
Alberto José Sirena, 
Neide Bernades Machado,
Gladys Cruz Larangeira,
Ricardo Rizzo de Almeida,
José Roberto Kadota,
Ronaldo Albuquerque Leite,
Angela Lucia Martins Cantarin,
Wilson Câmara Pinheiro,
Antonio Malvazo de Moura,
Dilma Maria Rodrigues Feliciano,
Iria Hiromi Ishii, 
Jaime Perrut,
Aline Morais Martinez dos Santos,
Herbert Farias Júnior, 
Carla Ivo Pelizaro,
Mahenalva Helena Melo Furtado, 
Donisete Cristovão Mortari,
Geovana Gonçalves Dias Carneiro,
Tatiana Caldas Luppi,
Éder Sussumu Miyashiro,
Florisvaldo Saraiva Gonçalves,
Paulo Cesar Sanguina Pinto,
Fernanda da Silva Araújo Ribeiro,
Luiz Carlos Louzada Ferreira,
Flávia Arlotta Ocáriz Pinheiro,
Justina Ortega Estigarribia,
Keith Chamorro Kato,
João Ricardo da Silva Coelho,
André Mário Yadomi,
Morgana da Nobrega Medeiros,
Oscar Luiz Mosele Junior,
Fábio Caldart,
Fabiane de Souza Cantidio,
Ana Carla de Freitas Lauermann,
Regina Herter Serra,
Adriana de Oliveira Santos Okabayashi,
Márcio André Batista de Arruda,
Rodrigo Beck Pereira,
Naiara Palmeira Sant´Ana,
Mirian Cleonice Arguelho Puleo,
Angélica Amaro Ribeiro,
Waldir Gomes de Moura.

COLABOROU TATYANE GAMEIRO

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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