Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 15 de maio de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Leandro Karnal escritor brasileiro

O que eu penso não muda nada
além do meu pensamento. O que
eu faço a partir disso muda tudo!”

FELPUDA

Políticos que têm participado de reuniões para poucos confidenciam que, em certo partido, não há muito
o que se discutir com determinada liderança que, embora de fino trato, não costuma dar muita brecha para contestação.

Segundo eles, por lá, as conversas são na base do “vocês têm toda a liberdade, mas nenhuma autonomia” ou “vocês estão livres para agirem, desde que façam o que eu quero”.
Vai vendo…

Ju

No dia 11, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) lançou a Ju, sua nova assistente virtual para atendimento do público externo, por meio do WhatsApp, e interno, pelo Microsoft Teams.

A inovação é uma ferramenta de chat automatizado (chatbot), que tenta simular um ser humano na conversação com pessoas.

Mais

Conforme a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TJMS, o chat é intuitivo e os usuários poderão resolver diversas dúvidas e problemas de TI sozinhos, sem a necessidade de apoio técnico.

Caso o usuário ainda permaneça com dúvida, será atendido por um dos analistas de TI do Tribunal de Justiça sul-mato-grossense.

Foto: AP

A agência Associated Press recebeu o Prêmio Pulitzer de fotografia de notícias, em reconhecimento a um conjunto de imagens marcantes da guerra na Ucrânia.

O pacote vencedor de fotos incluía a imagem de equipes de emergência carregando uma mulher grávida (que morreu mais tarde) através dos terrenos destruídos de uma maternidade, na cidade ucraniana de Mariupol, após um ataque russo.

Breno Pereira e Isa Maiolino. Foto: Arquivo Pessoal 

Marcella Tranchesi

 

Entendimentos

Com a possibilidade de aproximação ainda maior do MDB com o PSDB, conforme alguns integrantes da sigla têm defendido, fala-se, nos bastidores, que a administração tucana poderá abrir espaço para receber emedebistas, dando-lhes cargos.

Os comentários vão mais além: que isso contemplaria, também, um dos três parlamentares da legenda que, ao se licenciar, deixaria a cadeira para o primeiro-suplente, o médico-cirurgião Diogo Bossay (12.326 votos). Resta esperar o andar da carruagem.

Retorno

Para quem estava praticamente com a água acima do nariz, politicamente falando, a ex-deputada federal Rose Modesto, atual superintendente da Sudeco, voltou a respirar com mais tranquilidade e deverá retornar ao cenário das disputas eleitorais, mesmo que não seja protagonista.

Após conquistar o comando estadual do União Brasil, que ainda é questionado, conta com apoio, em nível nacional, do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.

Temperos

Com o passar dos dias, as redes sociais estão sendo utilizadas por muitos políticos interessados nas futuras disputas eleitorais, para postagens sobre suas performances “na boca do fogão”, preparando os mais diferentes pratos.

É claro que a maioria divulga fotos ou vídeos apenas no momento de mexer a comida na panela ou frigideira. Mas nadica de nada de aparecer descascando cebolas, por exemplo.

aniversariantes

  • Adriana de Oliveira Siravegna,
  • Kátia Nunes Ribeiro Motti,
  • Keila Mattioli Souza,
  • Fernanda de Araújo Ovelar,
  • Raphael Nunes Cance,
  • Modesto Aquino Filho,
  • Sônia Terezinha Girardi
  • de Carvalho,
  • Antonio Petenatti,
  • Fauser de Oliveira Maia,
  • Jermina da Silva Leite,
  • Talmir Monteiro,
  • José Barbosa Cristaldo,
  • Valdonei Rodrigues da Silva,
  • Marila Domingos da Costa,
  • Isidro Theodoro de Faria,
  • Dra. Marigô Regina Bittar Bezerra,
  • Gesse Martins de Souza,
  • Nilma Rocha Nimer,
  • Asturio de Matos Ozorio,
  • Averaldo Oliveira Fernandes,
  • José Claudio Adami,
  • Paulo Cesar Costa Alves,
  • Mateus Massocatto Vallezzi Cavalcante,
  • Luiz Roberto Moreno,
  • Lucas Tognoli Rodrigues,
  • Ednaldo Rosa Ferreira,
  • Levino Ferreira da Silva,
  • Roberto Mendes Cruzetta,
  • Beatriz Hoffmann,
  • Maria Cabloco,
  • Oscarlina de Brito,
  • Eliene Amorim da Costa,
  • Vera Maria Fortes Corrêa Meyer,
  • Maria Tereza Mangieri Pithan,
  • Milton Teruya,
  • Dra. Celina Shinabukuno Sakae,
  • Cirene Passarini Martins,
  • Guilherme Vaz do Couto,
  • Imbrolim Correa dos Santos,
  • Olga Prado Braga,
  • Maria Luiza Rezende Perez Ramos,
  • Eunice Gouvêa Colleto,
  • José Rafael Mendonça Neto,
  • Raquel Medeiros,
  • Kei Uema do Carmo,
  • Inah Luiza Metello,
  • José Carlos Corrêa,
  • Hilton Monteiro Leite,
  • Marissol da Silva Garcia,
  • José Paz Sodré,
  • Aparecida Domingues,
  • Nicéia de Fátima Barbosa Leite,
  • Maria Roselene Flôres Coimbra,
  • Silvia Maria Giordano Barem,
  • Mohamed Kalil Zaher,
  • Maria das Graças Fonseca Mella,
  • Maria Dora Barbosa Leite,
  • Paulo César de Almeida,
  • Fábio de Oliveira Artigas,
  • Déa Terezinha Almeida,
  • Eluiza Elena Comekti Assis,
  • Dr. Lauro Rodrigues Furtado,
  • Heloisa Helena Catelan,
  • Marcus Vinicius Martinez,
  • Luiz Fernando da Silva Bastos,
  • Eliza Maria Santiago,
  • André Mauro Rodrigues,
  • Laura Munhoz Friozi,
  • Valéria de Arruda Cunha,
  • Rosa Maria Pereira da Silva,
  • Arlene Mary Mazzi Alexandria,
  • Daniela Gonçalves de Queiroz,
  • Carlos Henrique de Souza,
  • Marcelo Marculino Gomes,
  • Arlinda da Silva Andrade,
  • Dirceu de Oliveira Corrêa,
  • Geraldo Gonçalves Siqueira,
  • João Rodrigues Miguel,
  • Solange Pereira Cabreira,
  • Maria Edegreuma Ferreira Lima,
  • Erothildes de Souza Faria,
  • Rosa Angélica Oliveira Evangelista,
  • Aldo de Oliveira Darzi,
  • Tosjio Gusiken,
  • Roberto Mattos Martins,
  • Priscila Arinos Catoci,
  • Cássio Rogério Boeira Giordano,
  • Eleilson de Arruda Azevedo Leite,
  • Julia Maristela Caduri Hartmann,
  • Iraci Mendes de Aquino,
  • Rosangela Alfena Juvenal Arakaki,
  • Cristina Tiemi Maehara Kai,
  • Dalva Pereira Espindola,
  • Renato Camillo,
  • José Gildo Pimentel,
  • João Henrique Rodrigues Andreus,
  • Alexandre de Siqueira Linderberg,
  • Domingos Sahib Neto,
  • Aparecida Regina Chaves Martins,
  • Fernanda Faria de Miranda,
  • Dionatha Jones Bordignon,
  • Armando Urdan,
  • Luciana Cesar da Silva Setogute,
  • Eduardo Katsuki Takahachi,
  • Laimute Laupinaitis,
  • Margareth Hokama,
  • Janaina Di Martins,
  • Camila Soares Sakr,
  • Patricia Franco Bellé,
  • Valdira Ricardo Gallo.

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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