Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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HUMBERTO DE CAMPOS - ESCRITOR BRASILEIRO "Prefira afrontar o mundo servindo à sua consciência a afrontar sua consciência servindo ao mundo”

Felpuda

Na fila da guilhotina, figurinha que atua na área administrativa tem “plantado” informação de que poderá assumir importante cadeira em outro poder.

O problema é que, para isso acontecer, será necessária a tal “dança das cadeiras”, que, por enquanto, não se cogita.

Adversários dizem que a situação é de quem está perdido, com sede no deserto e começa a ver miragens. Como “o tempo é o senhor da razão”, resta esperar para ver no que vai dar.

“Meu nome também é Henry, mas todo mundo me chama de Harry. Eu não faço ideia do porquê”. A afirmação é do filho mais novo do Rei Charles III, durante conversa por vídeo com o ganhador do prêmio WellChild Awards, que contempla crianças com histórias inspiradoras que encararam situações de saúde delicadas.

O verdadeiro nome que consta na sua documentação é Henry Charles Albert David, porém, seu “apelido” vem desde criança, e ele não sabe o real motivo pelo qual sempre o chamaram de Harry. Os pais do menino Henry acompanharam o bate-papo e revelaram que ele foi a inspiração para a escolha do nome da criança.

Atrasado

A suposta existência de “caixas-pretas’’ que vem sendo apregoada por aí afora está causando certa curiosidade no eleitorado. Isso porque, quase quatro anos depois, já no apagar das luzes, é que está sendo alvo de denúncia por quem, na realidade, tinha todas as condições de investigar e, tudo indica, não o fez. Campanha eleitoral tem dessas coisas...

Laços

A real situação em que se encontra Campo Grande, principalmente na área econômica, deverá ser discutida na Câmara Municipal, para se buscar soluções. Um dos pontos políticos em pauta tratará do fortalecimento de laços com a administração, para que haja trabalho conjunto. Essa será uma das ações do novo secretário de Governo, Mário César, que já foi vereador e presidiu aquela Casa.

Mosaico

O quadro político em MS está parecendo um balaio de gato. O MDB estadual desprezou, no primeiro turno, a então presidenciável Simone Tebet para apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro (PL). Agora, ela está no palanque do candidato Lula, do PT. Seus colegas de partido, cá por essas bandas, anunciaram apoio ao Capitão Contar (PRTB).

Já o ex-prefeito de Campo Grande Marcos Trad (PSD), apesar de ter sido duramente atacado por Contar no primeiro turno, agora anunciou seu apoio a esse seu adversário, declarando que Jair Bolsonaro tem sua preferência para presidente

Ada Maria Pereira Tincani de Lima e Marcos Moreno de Lima / Studio Volkopff

Luana Bispo, Ricardo Santana e Clarissa Bispo / Adilson Santos e Jociara Felix

Aniversariantes!

  • Raquel Barbosa Genta,
  • Mônica Fernandes Cullmann,
  • Dr. José Roberto Campos de Souza,
  • Isabela Recalde Schneider,
  • Bruna da Silva Aquino, 
  • Rosane Nely Lima,
  • Ake Bernhard Van Der Vinne, 
  • Rosemary Biano Mendes Valiente, 
  • Wandyr de Jesus, 
  • Alfredo Barbosa de Souza Filho, 
  • Dr. Darion Leão Lino, 
  • Maria Amelia Casal Batista Nunes, 
  • Gabrielle Tavares Rodrigues, 
  • Dr. Bernardo Carvalho Baís, 
  • Luis Carlos Campos Sales, 
  • Rubens Antonio Riquelme, 
  • Claudia Notarangeli de Amorim, 
  • Jorge Saboungi Sleiman, 
  • Mário Sérgio Maciel Lorenzetto, 
  • Cristiane da Silva Moraes, 
  • Angelo Comin, 
  • Marcela Vilhalva da Silva, 
  • Cathia Patrícia Mattosinho, 
  • Marlyeda Corrêa Pereira Chedid, 
  • José Gilberto Petinari, 
  • Dra. Elza Arakaki Shimabukuro, 
  • Lucy Aparecida Botelho Marques, 
  • Giovanna Machado, 
  • Geraldo Freire, 
  • João Vicente Schildt Martines, 
  • Ana Paula Brandão, 
  • Dr. João Pereira da Silva, 
  • Fernanda do Nascimento London, 
  • Eraldo de Azevedo Coelho, 
  • Alexandre Maiolino Simioli, 
  • Odair José Bortoloti, Altair Ribas, 
  • Wanessa Alves Custódio, 
  • Alexandre Oliveira, 
  • Roberto Guimarães, 
  • Tereza Louveira, 
  • Claudinei Bitencourt Lopes, 
  • Mary Fátima Montania, 
  • Elizabete Costa Novaes, 
  • Pe. Odair de Souza Costa, 
  • Pe. Francisco Eduardo Galvão, 
  • Maria Arminda Corrêa Pereira, 
  • Priscila Mitsue Yabu Recaldi, 
  • Mariza Martins Oliveira, 
  • Dr. Gessírio Domingos Mendes, 
  • Vânia Eliza Pacheco, 
  • Mário de Ávila Martins, 
  • Talmir Nolasco de Abreu, 
  • Deise Correia de Souza, 
  • Ana Dolores Regis Pinto, 
  • Waldomiro Ferreira de Brites, 
  • Abílio Matida, 
  • Margarida Maria Lopes dos Santos, 
  • Flávio Adreano Gomes, 
  • Dr. Hamilton dos Santos, 
  • Aparecido Travain Ferreira, 
  • Carlos de Albuquerque, 
  • Ivani Aparecida de Souza Mouras Barros, 
  • Joel Portilho Martins, 
  • Ivone Burema Aquino, 
  • Ana Maria Pergo Borges, 
  • Bruno Fontoura Silva, 
  • Neide Gutierres Sarian, 
  • Dr. Ronald Rodrigues Bais, 
  • Patriane Iara Caccia, 
  • Francisco Torres Martinez, 
  • Weslley Antero Ângelo, 
  • Paula Batista Menezes Scaramuzzi, 
  • Odemar Leite da Silva, 
  • Carmo Inácio Kern, 
  • Andréia dos Santos Tobias, 
  • Felipe Grison Figueiras, 
  • Antonio Matheus de Souza Lobo, 
  • Roberto Ocariz de Souza Rosa, 
  • Carlos Roberto Silveira da Silva, 
  • Volindomar Paimel de Queiroz, 
  • Denise Silva dos Santos, 
  • Paulo César Braga, Carmela Rysdyk, 
  • Lúcia Fátima da Silva Barros, 
  • Antonio Claret de Oliveira Júnior, 
  • Shirley Bahia da Silva Penteado, 
  • Marislei Zamban, 
  • Ellen Mara Carneiro Marques, 
  • Lúcia Helena de Freitas, 
  • Éder Carlos Moura Candado, 
  • Piero Eduardo Biberg Hartmann, 
  • Érika Rosiane Pereira Foglia Nesrala,
  • Walter Adolfo Hanemann, 
  • Nilson Rodrigo Nakamura, 
  • Rafael Koehler Sanson, 
  • Neide Gomes Gutierres, 
  • Maria Regina Vizioli de Melo, 
  • Yvan Sakimoto de Miranda, 
  • Ademir César Mattoso, 
  • Everton Aparecido Fernandez de Arruda, 
  • Fabiano Ricardo Gentelini, 
  • Genilson Romeiro Serpa, 
  • Juliana Aparecida de Souza, 
  • Sandrelena Sandim da Silva, 
  • Vera Helena Ferreira dos Santos, 
  • Larissa Almeida Couto, 
  • Rogério Martins Lopes, 
  • Maria Cláudia Assis Teixeira

Colaborou Tatiane Gameiro

Carretas da magia

Caravana de Natal da Coca-Cola passa por Dourados e Itaporã nesta quarta; veja o trajeto

Caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d'água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel

17/12/2025 10h15

Carretas natalinas da Coca Cola

Carretas natalinas da Coca Cola DIVULGAÇÃO/Coca Cola

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Falta uma semana para o Natal e a tradição de sair às ruas para acompanhar a passagem das carretas natalinas da Coca-Cola está de volta.

Caravana Iluminada percorre ruas e avenidas de Dourados e Itaporã nesta quarta-feira (17). 

Os caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d’água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel.

É possível acompanhar ao vivo o lugar que a carreta está neste site.

Confira os trajetos e horários:

DOURADOS - 17 DE DEZEMBRO - 20H30MIN

  • INÍCIO - 20h30min - rua Sete de Setembro
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Delfino Garrido
  • Avenida Weimar Gonçalves Torres
  • Rua Paissandú
  • Rua Monte Alegre
  • Rua Rangel Torres
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Itamarati
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Mozart Calheiros
  • Rua Raul Frost
  • Rua Docelina Mattos Freitas
  • Rua Seiti Fukui
  • Rua Josué Garcia Pires
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Manoel Rasselem
  • Rua Projetada Onze
  • Rua General Osório
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Olinda Pires de Almeida
  • Rua João Cândido da Câmara
  • FIM - Rua Manoel Santiago

Carretas natalinas da Coca Cola

 ITAPORà- 17 DE DEZEMBRO - 17H30MIN

  • INÍCIO - Rotatória de entrada/saída da cidade
  • Avenida José Chaves da Silva
  • Avenida Estefano Gonella
  • Rua José Edson Bezerra
  • Rua Aral Moreira
  • Rua Duque de Caxias
  • FIM - Rotatória de entrada/saída da cidade

Carretas natalinas da Coca Cola

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

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