Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo, na íntegra, desta segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Platão - Filósofo Grego

"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz”.

FELPUDA

Nos bastidores, o que se ouve é sobre o número exagerado de “mandões” em muitos órgãos públicos,
sem que realmente estejam investidos de cargos para tanto.

O problema é que muitos estão confundindo as suas indicações por cabecinhas coroadas como “passaporte” para adotar a condição de chefe, o que está muito, mas muito longe da realidade, mesmo.

É o tal de um querendo mandar mais que o outro e, ao fim, estaria havendo capataz de mais e peões de menos.
Essa gente...

 

Falastrão

Alguém precisa lembrar certa figurinha que “falar, até papagaio fala”, pois está ficando especialista em esbravejar para fazer críticas, sem apresentar nenhum tipo de solução. 

Nos corredores, já ganhou alguns apelidos: “Espuma de Chopp” (só atrapalha), “Bombinha de Traque” (assusta, faz barulho, mas sem estragos), “Carrapicho” (gruda, incomoda, mas é descartável), entre outros não publicáveis.

Relatório

No ano de 2022, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul registrou total de R$ 305.243.387,52 com despesa bruta de pessoal, média mensal de pouco mais de R$ 24 milhões.

Esses dados e outros referentes ao relatório do demonstrativo da despesa com pessoal, orçamento fiscal e seguridade social (janeiro a dezembro) foram publicados no Diário Oficial daquele Poder, na edição do dia 27 de janeiro.

 

Engana-se quem pensa que os congestionamentos verificados em São Paulo estão entre os piores do mundo.
A empresa de software e monitoramento de localização INRIX divulgou um ranking das cidades com piores índices de congestionamento do mundo em 2022. 

O trânsito da capital paulista ficou na 48ª colocação. A liderança é de Londres, onde 
a velocidade média nos horários de pico é de 16 km/h. 

Estima-se que o motorista tenha perdido 156 horas parado no trânsito (sem contar todo o trajeto de deslocamento).

O segundo e terceiro lugares ficaram com Chicago e Paris, respectivamente. São Paulo não é nem mesmo a cidade mais congestionada da América Latina, posição ocupada por Bogotá, na Colômbia, seguida por Monterrey (México), Medellín (Colômbia), Quito (Peru) e Cali (Colômbia).
 

DIVULGAÇÃO

Será?

Pelas manifestações de alguns deputados estaduais em suas redes sociais, a Assembleia Legislativa 
de Mato Grosso do Sul voltará a ser chamada de “Casa do Povo”, o que não acontecia há algum tempo, principalmente por causa da pandemia da Covid-19. 

A pretensão desses parlamentares é abrir as portas para que a população possa assistir às sessões, visitar os gabinetes e também circular pelo saguão. A conferir.


“Pulinho”

O ex-deputado Herculano Borges não ficou muito tempo sem ocupação. Ele não foi reeleito, seu mandato foi encerrado no dia 31 de janeiro, uma terça-feira, mas na quinta-feira, 2 de fevereiro, seu nome estava estampado no Diário Oficial, contemplado que foi com um cargo no Executivo. 

Em um “pulinho de pulga”, assumiu a presidência da Fundação de Esportes da atual administração estadual. Realmente, quem tem padrinho não morre pagão.

Mudanças

O Festival América do Sul não terá mais o complemento “Pantanal” em sua denominação. 
Além disso, foi definido novo período para sua realização: 28 de abril a 1º de maio (e não no seu fim, por ser uma data importante para o turismo e o comércio, além de clima mais ameno na cidade de Corumbá, sede do evento. 

As decisões foram tomadas durante reunião de representantes do governo do Estado, 
prefeituras e classe artística, no dia 31 de janeiro.

 

Kátia Claro, que comemorou idade nova ontem, dia 5
 Luciana Gimenez - Crédito: Iude Richele e Fe Candy
 

Aniversariantes

  • Dr. Sideni Soncini Pimentel, 
  • Christiano Lima Metello,
  • Luiz Ricardo de Oliveira Debortoli, 
  • Dr. Gustavo Mendes Medeiros,
  • Dra. Magali Martins Trivellato,
  • Francisco Lopes da Silva,
  • Dimas Gonçalo de Faria,
  • Jalmir Amorim Dutra,
  • Marco Antonio Homem de Carvalho,
  • Pe. Ricardo Carlos,
  • Diego Correia,
  • Antonio Tomaz de Lima,
  • Cláudio Cézar Machado,
  • Marivalde dos Santos,
  • Vicente Mota de Souza Lima,
  • Amelia Barbosa Nogueira,
  • Yolanda Barreto Flud,
  • Zilda Nunes de Castro,
  • Luiz Carlos Franco, 
  • Paulo Rogério de Carvalho Silva,
  • Antonio Alberto de Bortoli, 
  • André Alves Ferreira,
  • Karolina Curado Coppola Zanotto,
  • Maria Flavia Decco,
  • José Espíndola de Barros,
  • Tays Kaida Vieira,
  • Eduardo Bogalho Pettengill,
  • Artemis Cesco Fieschi,
  • Dr. Marcos Alves Chaves,
  • Flávio Neves Costa,
  • Marcelo Moraes Salles,
  • Paulo Henrique Aguiar Nery,
  • Vagner Pinheiro da Conceição,
  • Ozená Alves Almeida,
  • João Borges dos Santos,
  • Ilza de Rezende Chagas,
  • Luiz Carlos Capucci,
  • Nelson Coleto Amador de Souza,
  • Luiz Roberto Holf de Araujo,
  • Fernando de Paula Lousada,
  • Dante Martins de Oliveira,
  • Aleide Figueiredo Serra,
  • Dra. Lilian Gonçalves,
  • Nelly Rieskstins Villarinho Bonfim,
  • Urbano Paulo Santi,
  • Patrícia Akemi Tsuge Ikeziri,
  • Amaury Neiva de Carvalho e Silva,
  • Hamilton Carvalho de Moura,
  • Claudio Marques Costa Junior,
  • Hélio Machado Borges,
  • João Simemuta da Costa Fonseca,
  • Cleber Jackson Toledo,
  • Fabiano Barth,
  • Maria Cristina Ataíde,
  • Argemiro Ângelo Corrêa Rezende, 
  • Leandro Gianny Gonçalves dos Santos,
  • Cinthia Emmanuelle Silva Arantes,
  • José Márcio de Araújo,
  • Glaucy da Silva Carmo, 
  • Edson de Almeida, 
  • José Carlos Araújo Lemos,
  • Célia Aparecida Bartles Carvalho, 
  • Maria Francisca Menezes Farias Araújo, 
  • Joise Maira Bearari Ramos,
  • Kasla Garcia Gomes Tiago de Souza, 
  • Getúlio José da Costa,
  • Vanessa Escobar Machado,
  • Vilson Corrêa,
  • José Carlos Pesuto,
  • Maria Carmen Martinez Santos, 
  • Polyanne Cruz Soares Silva,
  • Ayrton José Motta Nunes,
  • Roberto Torres Filho, 
  • Adriana Eliza Barbosa Pinheiro,
  • Delvio Fagundes Cordeiro,
  • Leda Ribeiro Mendes Martins,
  • Antonio Gilmar Vieira,
  • Elidia Cruciol,
  • José Carlos de Souza Teixeira,
  • Fernando Marques, 
  • Nelson Luiz de Carvalho,
  • Roberto Miyashiro,
  • Vladmir Tavares de Lima,
  • Tiago Lima de Oliveira,
  • Moisés Flôres,
  • Aurélio Ferreira,
  • Roberta Mendes Silveira,
  • Ana Lúcia Carvalho Lopes,
  • Luciene Souza Pinto, 
  • Clóvis Glienke, 
  • José Augusto de Souza, 
  • Marcelo Queiroz, 
  • Nilo Ferreira da Silva,
  • Lourdes Maria Rodrigues,
  • José Roberto de Azevedo,
  • Maria Luiza Alves Lima,
  • Edson Azevedo Menezes,
  • Sandro Costa Almeida,
  • Wladimir Cordeiro, 
  • Vanda Quadros,
  • Aparecida Pereira de Oliveira,
  • Neide Lima Silva,
  • Andréia Leite,
  • Emerson Matos,
  • Paulo Fernandes,
  • Marcelo da Silva,
  • Rogério de Andrade,
  • Patricia Rossi Mendes, 
  • Jefferson Souza e Silva.

* Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

Correio B+

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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