Correio B

DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta sexta-feira, 03 de março de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Gui Fleury - escritor brasileiro

"O primeiro mediu a distância em quilômetros. O segundo, em vontades. Chegou bem antes o segundo".

FELPUDA

Ex-cabecinha coroada, caso realmente assuma o comando de partido, não deverá apenas enfrentar debandada como também terá muita dor de cabeça para atrair novos jogadores para o time.

É porque não é do desconhecimento de ninguém que, nas últimas eleições, foi despejado um "caminhão de dinheiro" na campanha de um só candidato, enquanto os demais ficaram com as migalhas. O temor, dizem, é que em 2024 essa, digamos, proteção financeira toda venha a se repetir. Assim sendo...

Improbidade

Seis anos depois, ex-prefeita de cidade do interior de MS foi condenada a pagar multa de R$ 145.789 e teve seus direitos políticos cassados por quatro anos em razão de improbidade administrativa.

Segundo o Ministério Público, a então gestora asfaltou determinada rua, mas não construiu sistema de drenagem das águas pluviais. Em consequência, o asfalto acabou se "esfarelando" logo nas primeiras chuvas.

Quase espertas

Duas integrantes da comissão de licitação da Câmara Municipal da mesma cidade dessa ex-prefeita auxiliaram, obviamente, na escolha de empresa para realização de concurso público. E ainda se inscreveram também, sendo aprovadas e empossadas.

O Ministério Público entrou em ação, pois, pela lei, elas não poderiam sequer ter participado. A juíza anulou o ato que deferiu as inscrições e as condenou a pagar os custos do processo.

A professora e historiadora Aparecida Benites (Kunha Mbo'y Arandu), de Amambai, contribuiu com a organização do livro "Pohã Ñana" (plantas medicinais), fruto de pesquisa desenvolvida há quase uma década pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco e pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp-RJ).

A obra valoriza as práticas tradicionais de cura utilizadas pelos povos guarani-kaiowá e apresenta 79 plantas rasteiras e árvores que servirão de estudos por todo o mundo. Acompanhada da pesquisadora Islândia Carvalho, Kunha teve audiência com o prefeito de Amambai, Edinaldo Luiz de Melo Bandeira, em 28 de fevereiro.

Os irmãos Neca Bumlai e Paulo Domingos dos Santos. Foto: Arquivo Pessoal 

Marta Sierra. Foto: Giovanni Mocchetti

Se...

A prefeita Adriane Lopes está com um abacaxi para descascar. Os vereadores aprovaram projetos de autoria da Mesa Diretora aumentando os proventos mensais daquela gestora, de seu vice (que está vago), de secretários municipais e de dirigentes de autarquias (procuradores e auditores fiscais).

Ela passaria a receber R$ 41.845,49, enquanto o primeiro e o segundo escalão teriam salários de R$ 35.567,50. Demais servidores e a população estão indignados com esses reajustes, que representam porcentuais de 96% a 206%. Se ela aceitar, causará uma crise; se recusar, idem.

Barulho

Para aprovar o benefício, a Câmara Municipal justificou que os beneficiados com o aumento estão defasados em 115%, pois há 12 anos não têm reajustes, uma vez que suas remunerações estão atreladas ao provento mensal da prefeita.

Os defensores do aumento dizem que seria "mais do que aumentar", mas também valorizar a classe dos procuradores e dos auditores fiscais. Um deles afirmou, inclusive, que se trata de compromisso de campanha (de 2020). Duro será convencer os demais "barnabés", que, pelas manifestações, querem também a tal da "valorização". Durma-se com um barulho desses.

Demora

A ponte da Rua José Antônio está interditada há mais de um mês, colaborando para tumultuar ainda mais o já tumultuado trânsito de Campo Grande. Até quando?

Aniversariantes

 
  • Dra. Mariam Kodjaoglanian Di Giorgio,
  • José Duarte Neto,
  • Eva Maria Ayres Pereira Mendes,
  • Eduardo José Vieira Miranda,
  • Carlos Eduardo Almeidinha Nahas,
  • Dr. Marcos Antônio Martins Sottoriva,
  • Paulo Ribeiro Junior,
  • Antenor Gregio,
  • Galdinei Antunes Pereira,
  • Neide Pertussati,
  • Dr. Otávio Hernandes,
  • Ricardo Saddi,
  • Euler de Azevedo Neto,
  • Zoé Lacerda Faria,
  • Adalberto Pereira Camargo Filho,
  • Jorge Takeshi Otubo,
  • Milton Massuda Sobrinho,
  • Nilson Pinto Martinez,
  • Carolina Barios Padilha,
  • Narciso José dos Santos,
  • Cláudio Soler,
  • Diogo Otto Mata,
  • Dr. Rubens Demirdjian,
  • Dr. Marcelo Barbosa Martins,
  • Isadora Ribeiro,
  • Leusimar Tristao Moreno,
  • Madalena Gomes Longen,
  • Letícia Couto,
  • Valquiria Rodrigues Oriqui,
  • Dra. Sarah Filgueiras Monte Alegre de Andrade Silva,
  • Cinara Belló,
  • Romeu Foizer,
  • Gandi Jamil Georges,
  • Reneide Casagrande Melo,
  • Ana Cláudia da Costa Ribas Roque,
  • Diego Gustavo Benites,
  • Sônia Honorato de Oliveira Carneiro,
  • Silvio Aparecido Barbeta Junior,
  • Igor Chiareli Perdono,
  • Sandra Luiza Freire,
  • Otília de Paula Moreira,
  • Juraci Aparecida de Souza Silva,
  • Eunice Rocha Mecelis Cabral,
  • José Miguel Razuk Azambuja,
  • Dr. Cícero de Castro Faria Neto,
  • Beatriz Yamachita Costa,
  • Katlen Teles Echeverria,
  • Carlos Fernando Souza Panissa,
  • Olga Lechuga Capriata,
  • Luís Fernando Crivellaro Medeiros,
  • Eunice Figueiredo Nunes de Barros Camargo,
  • Daiane Bigaton,
  • Celina Conceição Figueiredo Garcia,
  • Sônia Rosely Bacha,
  • Maria das Graças Schwanz,
  • Eugênio de Carvalho,
  • Elvira Dorsa,
  • Hildebrando Correa Benites,
  • Odilza Medina de Souza Bexiga,
  • Rosemary Gonçalves,
  • José Waldir Domingos de Britto,
  • Nilza Barcellos Braga,
  • Joel César Lyrio,
  • Eny Jacques,
  • Dr. Pedro Américo Nicolatti,
  • Karla Bianca Gonçalves,
  • Márcia Barbura Arantes,
  • Ana Lúcia Duran Cruz Perez,
  • Antonio João de Andrade,
  • Benedito Lopes Nunes,
  • Marcelo Nahas,
  • Cássia Cristina Milliatti Albres,
  • Juarez Ferreira Pinto,
  • Valdemir da Silva Ferreira,
  • Kauan Paschoaletto Gimenes,
  • Gustavo Peixoto Machado,
  • Maria de Jesus Ossuna da Silva,
  • Cacildo Pereira Dias,
  • Tindaro Aor Wess Moreira,
  • Renato Faria Brito,
  • Marlene da Costa Ferreira,
  • Gerson Antonio Godoy,
  • Edson Chaia,
  • Manuel Nelito de Sousa,
  • Gilson de Souza Mendes,
  • Célia Maria Bezerra da Silva,
  • José Avelino e Silva,
  • Dra. Regina Cláudia Neves Serafim,
  • Sandro Mattevi Dal Bosco,
  • Ellen Rocha dos Santos,
  • Sandro Henrique Polloni,
  • Marcelo Augusto Baltazar Pires,
  • Adriana Regina de Almeida Lolata,
  • Roberto Antonio Nadalini Mauá,
  • Wilson Cezar Miazato,
  • Antonio Macario Filho,
  • Albertino Gonçalves,
  • Gabriela Marques Mafuci de Magalhães,
  • Fabiane Fiuza Antunes Borges,
  • Fernando Cesar Figueiredo Santiago,
  • Evaldo Rodrigues Higa,
  • Raquel de Cordoue Lunardelli,
  • Eliana Daltozo Sanches Nascimento,
  • Fabiana Moreira Sortica dos Santos,
  • Felipe Costa Gasparini.

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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