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diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Guimarães Rosa - escritor brasileiro

"Quem sabe direito o que uma pessoa é? Antes sendo: julgamento é sempre defeituoso, porque o que a gente julga é o passado”

FELPUDA

Pelos corredores de certo poder, a “rádio peão” está no ar mais que poeira, diante do climão instalado por lá.
Dizem que houve até dedo no nariz de gente graúda e impropérios impublicáveis. O motivo teria sido porque andaram tirando os “jabutis da árvore”, e quem os colocou não teria gostado nadica de nada, com direito ao tradicional questionamento: “Você se esqueceu com quem está mexendo?”. Como diz também o antigo ditado popular: “Galinha esperta não atravessa galinheiro”.
 

Toma lá dá cá!

Figurinha que se notabilizou por forçar amizade até conseguir uma “boquinha” andou utilizando suas redes sociais para falar de sua satisfação pelo problema que adversário de ideologia está enfrentando. Recebeu resposta “ao vivo e em cores”: a de que conquistou mandato nas urnas, diferentemente do dito-cujo, que, segundo ele, foi “cassado” por essas mesmas urnas. Afe!
 

Vagas

A Defensoria Pública de MS promoveu dois mutirões, um em Campo Grande e outro em Dourados, para atender pais, mães e responsáveis que tentam conseguir vagas em escolas públicas para suas crianças. Na Capital, foram 293 famílias, e em Dourados, um total de 50. Diante da grande procura, um novo atendimento aos douradenses está programado para ser realizado no dia 25 deste mês.

A Unidade de Acidente Vascular Cerebral (UAVC) do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh) foi a única do País a receber o status de platina do Angels Award, programa de iniciativa internacional que busca qualificar os centros de AVC já existentes e auxiliar na implementação de novos. Em todo o Brasil, são mais de 150 hospitais que participam da iniciativa.

A unidade do Hospital Universitário já foi certificada com o status de ouro em 2022, mas desta vez o reconhecimento representa a maior cobertura de atendimentos com qualidade assistencial para os indicadores preestabelecidos. O chefe da unidade, Gabriel Pereira Braga, considera que essa é uma oportunidade de melhorar ainda mais. Para o enfermeiro Mayk Penze Cardoso, responsável técnico da unidade de urgência e emergência do hospital, o prêmio representa a continuidade do cuidado e da qualidade assistencial na unidade de AVC.


Edilza Carneiro da Silva e dr. Gerson Orro

Maria Imaculada da Penha Trussardi Rudge, conhecida como Lala Rudge

Bases

O governador Eduardo Riedel contará com dois blocos de deputados que darão sustentação à sua administração e que já foram oficializados. Um deles, o G-10, será composto por três parlamentares do MDB, dois do PL, dois do PP, além do Republicanos, do Podemos e do PSD, com um representante cada. Esse grupo será liderado pelo emedebista Marcio Fernandes e é integrado pelo presidente da Casa, Gerson Claro, e pelo Londres Machado.

Em casa

O outro grupo, o G-8, será formado por seis deputados do PSDB, um do União Brasil e um do PDT.
Isso significa que esses dois últimos partidos, que não apoiaram Eduardo Riedel nas eleições para o governo, estarão caminhando juntos na administração estadual, até porque o maior número de integrantes, inclusive da Assembleia Legislativa de MS, é do ninho tucano. Portanto...
 

Mais ou menos

Embora apoie o governo tucano, inclusive fazendo parte da gestão estadual ocupando diversos órgãos, o PT ficou fora dos dois blocos, o que não significa que será oposição. Já o deputado Lidio Lopes, do Patriota, decidiu integrar o “bloco do eu sozinho”, mas o seu partido é aliado do governo PSDB, que vem fazendo parcerias com a prefeita Adriane Lopes, esposa do parlamentar. Assim, não deverá atuar como opositor. Outros que anunciaram ser independentes foram João Henrique Catan, do PL, que deverá fazer oposição a Riedel, e Rafael Tavares (cassado), do PRTB.
 

Aniversariantes

Dra. Jheth Jeanne Rodrigues Mundim Donalonso,

Dr. Nestor Muzzi Ferreira Filho,

Cláudia Malini Gaigher Bucker,

Márcio Antônio Torres Filho,

Danielle Regina Betzkoski Meier Signori,

Agenor dos Santos Correa,

Donato Casupa Rodrigues,

Maria Auxiliadora da Silva Gonçalves,

Alfeu Coelho Pereira,

Ramão Reinaldi,

Luiz Otávio Sá de Barros,

Cleiry Antonio da Silva Avila,

Egon Valter Schwerz,

Eraldo dos Santos,

Jum Urano,

Amarildo Colombo,

Edsel Coelho Rocha,

Ademar da Silva Júnior,

Flávio Arima,

Maria Marta Pavan,

Dr. Silvio César Maluf,

Pedro Henrique da Silva Seraphim,

Renato Ratier Pereira Martins,

Muriel Amaral Jacob,

Maria de Lourdes Ferreira Fontoura,

Joel de Queiroz,

Cleber Augusto Kohatsu,

Ester Mazini Corrêa,

João Pedro Santana Pereira,

Nadia da Costa Leite,

Santiago Lescano,

Lurdes Bonilha,

Simone Salbay,

Ana Maria Gonçalves,

Dr. Jorge Flauzino Barbosa,

Alfredo Miguel Dias,

Vânia Girardi Souza,

Regina Aparecida Ferreira,

Osmar Antonio Scarpari,

Claudia Mujica Coelho Lima,

Antônio Donizeth Lino,

Luiz Otávio Silva,

Huesley Paulo da Silva,

Roberto Folley Coelho,

Elianor Souza Corrêa,

Nelson Nantes,

Jean Cleverson Amante,

Valdemiro Acosta,

Izaltina Maria da Costa,

Orlando Vieira Gomes,

Nalu Wehner,

Samir da Cruz Beicher,

Fernando Luiz de Arruda,

Alexandre Platzeck Leonardi,

Mauricio Domingues,

Maria Tokie Kayano,

Neiton Stradiotto,

Antenor Mauricio Jacob Domingues,

José Luiz Figueira Filho,

Sueli da Silva Nepomuceno,

Eduardo Fonseca Lino,

Soraya Batista Dutra,

Camila Rorvaris Diorio,

Cilene Carminati Vieira,

Luiz Claudio da Silva,

Kleber Augusto Kohatsu,

Paulo Kerkhoff,

Michela Singh Berto,

Nilson Coelho,

Edvaldo Roberto Marangon,

Romeu Pires,

Viviane Aparecida Medeiros Dias,

Pedro Ivo Moreira,

Celso Ichiy,

Adão Molina Flor,

Natália Romero Gonçalves Dias Santos,

Ariovaldo Correa de Mesquita,

Bruno Giongo Faria Rasslan,

Kelly Souza Escobar,

Joel da Silva Guimarães,

Gilmar Pires de Faria Junior,

Felix Lopes Fernandes,

Rosinaldo Paiva Dias,

João Frederico Ribas,

Sangela Tieko Machado Tago,

Magda Caldas,

Edson Lourenço David,

Renato Graeff,

Cirlei Assis da Mata,

Adelina de Carvalho,

Vanderlei Barbosa,

Edson Ferreira,

Ana Lúcia Borges,

Christina Lemes Vieira,

Danilo Gomes,

Fábio Pereira de Oliveira,

Roberta Dias dos Santos,

Mariluce Maria da Silva,

Antônio Carlos Lopes Siqueira,

Beatriz Pires Coelho,

Selene Duarte,

Gerusa Maria Dutra,

Izabela Ferreira,

Cléia Barbosa Mendes,

Ana Clara Faria Dias,

Thelma Domingos Gomes,

José Carlos Gomes da Costa.

 

Colaborou tatyane gameiro
 

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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