Correio B

De namoro a amizade

Conheça aplicativos de relacionamento e descubra qual mais combina com seu estilo

Apps se popularizaram e há opções para quem busca conhecer novas pessoas e, quem sabe, iniciar relacionamentos amorosos ou amizades

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Os aplicativos de relacionamento se popularizam nos últimos anos, especialmente para quem busca novas conexões, seja para namoro, amizade ou encontros casuais.

Com o avanço da tecnologia e o crescimento das redes sociais, esses aplicativos se tornaram uma ferramenta de comunicação entre pessoas de diferentes lugares e estilos de vida.

O mais famoso é o Tinder, mas há vários outros apps, que oferecem dinâmicas para quem busca os mais diferentes tipos de relacionamento.

O Correio do Estado listou seis deles, para você descobrir qual mais combina com seu estilo.

Apps de relacionamento

Tinder

Um dos mais conhecidos, o Tinder é um aplicativo de relacionamento amplamente utilizado, que permite que usuários conheçam novas pessoas com base em suas preferências pessoais e localização.

É ideal para quem busca tanto relacionamentos sérios quanto encontros casuais. O Tinder oferece opções de assinatura que desbloqueiam funcionalidades adicionais, como curtidas ilimitadas e a possibilidade de ver quem curtiu seu perfil.

Para começar a usar o aplicativo, o usuário deve criar uma conta e inserir informações como nome, idade, fotos e uma breve descrição pessoal. Esses dados são usados pelo algoritmo do Tinder para sugerir perfis compatíveis.

O Tinder adota uma navegação intuitiva: ao visualizar um perfil, o usuário pode deslizar para a direita, caso tenha interesse, ou para a esquerda, se não estiver interessado. Quando duas pessoas deslizam para a direita uma sobre a outra, ocorre o "match", permitindo que elas iniciem uma conversa por meio de um chat privado.

Bumble

O Bumble é um aplicativo se destaca por permitir que apenas mulheres iniciem a conversa após um "match". Além do modo de namoro, o Bumble também oferece opções para fazer amigos e conexões profissionais.

O aplicativo tem três modos de uso, o Bumble Date, para relacionamentos românticos; Bumble BFF, para fazer novas amizades; e Bumble Bizz, para networking profissional e oportunidades de carreira.

Assim como outros aplicativos de relacionamento, o Bumble utiliza um sistema de deslizar, sendo que para a direita indica interesse e para a esquerda indica que não há interesse.

Quando ocorre um "match", que é quando duas pessoas deslizam para a direita, a mulher deve iniciar a conversa. Se ela não enviar uma mensagem dentro de 24 horas, o match expira.

No caso de matches entre pessoas do mesmo sexo, qualquer um dos usuários pode iniciar a conversa.

Happn

O Happn é um aplicativo de relacionamento que conecta pessoas com base na proximidade geográfica, ou seja, ele sugere perfis de pessoas que cruzaram fisicamente o caminho do usuário durante o dia.

A ideia é facilitar o encontro entre pessoas que já frequentam os mesmos lugares, como bares, parques, ou mesmo trajetos diários, mas que não tiveram a chance de se conhecer.

Esse rastreamento é feito através do GPS do smartphone para rastrear a localização do usuário e identificar outras pessoas que usam o app e estão próximas ou que passaram pelo mesmo local recentemente, e exibe uma linha do tempo com os perfis das pessoas que cruzaram seu caminho. Ao visualizar o perfil de alguém, o usuário pode curtir de forma anônima ou "dar um like".

Se duas pessoas se curtirem mutuamente, ocorre um "Crush", e elas podem iniciar uma conversa privada pelo chat.

Além de curtir perfis, os usuários podem enviar um "Olá", que é uma forma de chamar a atenção de alguém sem esperar o like de volta. No entanto, o número de "Olás" gratuitos é limitado.

O Happn não revela a localização exata do usuário, apenas indica o ponto de cruzamento entre duas pessoas, preservando a privacidade enquanto facilita o contato.

Badoo

O Badoo é um aplicativo de relacionamento que combina elementos de rede social e plataforma de encontros, permitindo que os usuários conheçam novas pessoas para amizade, namoro ou relacionamento casual.

Ao criar uma conta, o usuário pode adicionar fotos, informações pessoais e conectar-se com outros perfis por meio de curtidas e mensagens.

O funcionamento básico do Badoo é semelhante a outros aplicativos de relacionamento. Há o modo de deslzar, onde os usuários podem votar sim ou não ao visualizarem perfis. Se ambos se curtirem, é formado um "match" e a conversa pode ser iniciada.
  
Há também as mensagens. Ao contrário de alguns concorrentes, no Badoo não é necessário um "match" para iniciar uma conversa.

O Badoo utiliza a localização para sugerir perfis próximos, oferecendo opções como "Pessoas Perto" e "Encontros" (similar ao estilo de deslizar do Tinder).

Além disso, possui recursos pagos que oferecem visibilidade extra, como a possibilidade de ver quem visitou seu perfil ou curtiu suas fotos.

Grindr

O Grindr é voltado para a comunidade LGBTQIAPN+, especialmente para homens gays, bissexuais, trans e queer.

Ele utiliza geolocalização para conectar pessoas próximas interessadas em conversas, encontros ou relacionamentos, exibindo perfis próximos em uma grade de fotos e listando as pessoas mais próximas no topo.

Ao encontrar alguém de interesse, é possível enviar uma mensagem diretamente ou uma reação ao perfil. As conversas ocorrem em um chat privado.

Inner Circle

O Inner Circle é um aplicativo de relacionamento voltado para pessoas que buscam relacionamentos sérios. Ele preza pela qualidade dos perfis e pela segurança, oferecendo uma comunidade mais seletiva e focada em afinidades.

Ao criar uma conta, o usuário passa por um processo de inscrição e verificação. O Inner Circle revisa os perfis para garantir que os novos membros se alinhem aos valores da comunidade, priorizando pessoas com objetivos de vida claros e carreiras estabelecidas.

Com base nas informações fornecidas e nos interesses comuns, o aplicativo sugere perfis compatíveis.

A interface permite que os usuários curtam ou deixem passar perfis, similar a outros aplicativos de relacionamento.

Além da interação online, o Inner Circle organiza eventos exclusivos em várias cidades ao redor do mundo, promovendo encontros presenciais para os membros.

Dicas de segurança

Ao se usar aplicativos de relacionamento, assim como outros apps, é importante se atentar aos potenciais riscos e adotar medidas de segurança.

Confira algumas dicas:

  • Proteja suas informações pessoais: evite compartilhar dados sensíveis como endereço residencial, local de trabalho, números de telefone pessoal, documentos ou detalhes financeiros;
  • Pesquise sobre seu match nas redes sociais para verificar a identidade da pessoa;
  • Marque encontros em locais públicos e movimentados como cafés, shoppings ou restaurantes;
  • Informe um amigo ou familiar sobre seus planos, incluindo o local e horário de encontro;
  • Tenha suas próprias opções de transporte para poder ir embora quando quiser;
  • Evite interagir com perfis suspeitos sem biografia ou fotos;
  • Se sentir-se desconfortável ou inseguro, vá embora e peça ajuda se necessário;
  • Faça chamadas de áudio e vídeo antes de se encontrar pessoalmente;
  • Combine uma ligação de emergência com alguém de confiança;
  • Não compartilhe informações sobre amigos e familiares;
  • - Evite beber álcool em excesso ou usar drogas antes ou durante o encontro.

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Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Arquiteta mostra como fazer composições elegantes usando apenas itens que já fazem parte da casa

20/12/2025 17h00

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista

Especial B+: Festas de final de ano: como montar uma mesa que encanta à primeira vista Foto: Divulgação

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À medida que dezembro avança e o clima de final de ano se espalha, aflora-se também o desejo de preparar as ceias que receberão familiares e amigos para as noites festivas de Natal e Ano Novo.

Na opinião da arquiteta Cristiane Schiavoni, a elaboração da mesa posta tornou-se um ritual e, para quem tem esse apreço, é uma forma de materializar o amor por meio do simbolismo, dos significados, a beleza e a atenção explícita nos pequenos detalhes.

E claro, saber como preparar uma composição que seja sofisticada, de requinte e prática faz parte da ideia. Apaixonada por estas festividades, a profissional afirma que preparar uma mesa vistosa não depende de grandes investimentos como aparenta ser. 

“É tão bom viver esse senso de pertencimento e eu gosto de enfatizar que com coisas simples, como a louça que temos em casa, é possível fazer criar efeitos e lembranças memoráveis à mesa”, afirma.

Identificando as necessidades

Para que a experiência seja única, Cristiane explica que a primeira etapa é definir o cardápio, já que ele orienta a escolha dos pratos, talheres e taças. Quem vai servir uma sopa de entrada, por exemplo, precisa de um bowl ou prato fundo acompanhado da colher adequada. Isso vale também para as bebidas, pois cada uma exige um tipo de taça ou copo.

A arquiteta Cristiane Schiavoni apresenta os detalhes da mesa com a presença do sousplat branco. “A decoração deve facilitar a interação entre os convidados e, por isso os arranjos muito altos atrapalham o contato visual. Recomendo apostar em acessórios mais baixos que trazem charme sem comprometer a conversa”, complementa.

Quando o serviço é à francesa, o souplat, nome em francês para o suporte de prato que protege a toalha, ganha ainda mais importância, uma vez que ele mantém a mesa com a apresentação sempre belíssima, mesmo quando o prato é retirado entre uma etapa e outra.

Segundo a arquiteta, outro cuidado que agrada bastante é oferecer guardanapo de papel junto ao de pano, uma solução prática para quem usa batom e não quer manchar o tecido.

Para deixar a noite mais personalizada, ela sugere acrescentar marcadores de lugar que podem ser feitos com pequenas etiquetas ou suportes simples. “Esse detalhe organiza a disposição dos convidados e reforça a atenção dedicada ao preparo da mesa”, diz.

Mesa posta com louças pretas e detalhes dourados

Para quem busca um estilo um pouco fora do tradicional – e não menos chique, muito pelo contrário! –, umas das propostas sugeridas por Cristiane envolve o emprego da louça preta brilhante ou fosca e combinada ao dourado, resultando em contraste acolhedor. Galhos secos, pinhas, velas, anéis e guardanapos no mesmo estilo reforçam o clima intimista.

Ela reforça que não é preciso transformar a casa inteira para montar uma mesa marcante. “O espírito do Natal está nos detalhes e, principalmente, no prazer de reunir quem importa em um ambiente preparado com carinho”, argumenta.

Na paleta natalina

O clássico sempre faz bonito e, nessa sugestão de mesa, a louça branca se une ao vermelho, cor muito evidente entre os adereços natalinos.

“Vale começar pelo essencial como a aplicação de jogo americano vermelho, sousplat branco associado com louças da mesma cor e guardanapo claro para manter a harmonia”, diz Cristiane. 

Com essa base, o anfitrião pode ajustar os detalhes ao cardápio da noite, usando talheres adequados, taças compatíveis com as bebidas e até pratinhos extras para azeites ou pequenos petiscos.

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Pet B+: Vai viajar com o pet? Veja o que não pode faltar no checklist

Médica-veterinária dá dicas para evitar imprevistos e tornar esse momento divertido e inesquecível

20/12/2025 15h30

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal

Pet B+: Mariana (à dir.) em passeio com a família na Rota da Estrada Real (MG) Crédito da imagem: Arquivo pessoal Foto: Divulgação

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As férias de fim de ano estão chegando e muita gente aproveita esse período para fazer aquela viagem em família. E, nesse momento de puro descanso e diversão, é possível levar também o animalzinho de estimação. Com alguns cuidados antes e durante o trajeto, esse momento tende a ser inesquecível também para o pet.

Em 2024, dados das companhias aéreas indicaram que mais de 100 mil pets viajaram ao lado de seus donos – 15% a mais que no ano anterior. Essa é uma rotina comum na vida da designer de experiência Mariana Corrér, de 36 anos. Toda vez que a viagem é de carro, Giovanna e Maya, duas vira-latas de 1 e 7 anos, embarcam juntas. No dia 20 de dezembro, elas iniciam uma nova aventura, saindo de Indaiatuba/SP com destino as cidades da região Serrana do Rio de Janeiro, num total de 1.590km em 16 dias de passeio.  

“É sempre uma experiência maravilhosa envolvê-las em minhas viagens, pois são membros da nossa família. Eu trabalho em casa e a gente fica juntas o dia inteiro. Tudo que vou fazer procuro levá-las comigo, seja em passeios ao ar livre, no shopping ou em restaurantes. Daí, sempre busco lugares que são pet friendly”, conta. “Eu gosto muito de viajar, me faz muito bem, então poder compartilhar esses momentos com elas é algo muito valioso e torna-os ainda mais especiais. Eu não conseguiria passar tanto tempo longe delas.”

A médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Dra. Aline Ambrogi, salienta que o primeiro ponto a ser avaliado para essa decisão é a idade do animal.

“O ideal é que eles viajem após completarem o protocolo inicial de vacinação, geralmente a partir de 16 semanas (4 meses). Antes disso, cães e gatos ainda não possuem proteção adequada contra doenças infecciosas”, alerta. “Filhotes mais novos só devem viajar em situações realmente necessárias e com orientação direta do médico-veterinário.”

Os cães devem estar imunizados com a vacina polivalente (V8 ou V10), que previne doenças graves como cinomose e parvovirose; a vacina antirrábica (raiva), obrigatória em todo território nacional; e a vacina contra a tosse dos canis (gripe canina), doença altamente contagiosa e comum em ambientes com grande circulação de animais, como hotéis e praias.

No caso dos gatos, é importante que estejam com as vacinas tríplice (V3) ou quádrupla (V4/V5) e a antirrábica em dia.

“A vermifugação e o controle parasitário são obrigatórios tanto para cães quanto para gatos, incluindo vermífugos gastrointestinais e controle contra pulgas, carrapatos e mosquitos. Isso é fundamental para prevenir dirofilariose, leishmaniose e doenças transmitidas por carrapatos e pulgas”, destaca Aline.

Documentação deve estar em dia

Com vacinas e vermífugos atualizados, o próximo passo é juntar toda a documentação do animal. Para viagens nacionais, geralmente é exigida a carteira de vacinação atualizada, com destaque para a vacina antirrábica válida. Também é necessário o atestado de saúde, emitido exclusivamente por médico-veterinário –, com validade de 7 a 10 dias antes da viagem.

Em viagens de ônibus, as empresas podem exigir caixa de transporte adequada e documentação de vacinação.

Se a viagem for de avião, o tutor deve apresentar o atestado de saúde recente (3 a 10 dias, dependendo da companhia), a carteira de vacinação com antirrábica válida e o laudo de aptidão ao transporte (quando solicitado). Podem ser exigidos ainda documentos específicos para transporte na cabine ou no porão.

Para voos internacionais, a companhia aérea pode solicitar microchip, sorologia da raiva, o Certificado Veterinário Internacional (CVI) e documentos adicionais do país de destino. “É fundamental que o tutor consulte a companhia aérea com antecedência”, reforça Aline.

Chegou a hora de partir: como transportar o pet?

Segundo a médica-veterinária, essa pode ser a etapa mais importante, pois envolve a segurança do animal.

Se a família viajar de carro, cães e gatos podem ser levados em caixa de transporte, com cinto de segurança ou em cadeirinha específica para pets.

“O importante é nunca transportar o bichinho de estimação no colo ou solto no carro. Também é essencial evitar que o animal fique com a cabeça para fora da janela do veículo, pois, além do risco de acidente, pode acarretar infração de trânsito”, alerta Aline. A prática está prevista no artigo 235 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e prevê multa grave no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

Caso a viagem seja de ônibus, é fundamental que o pet esteja bem acomodado em caixa de transporte rígida e bem ventilada.

Em viagens de avião, animais de pequeno porte podem ir na cabine, acomodados em uma caixa macia adequada ao seu tamanho. Os pets de grande porte viajam no porão climatizado, em caixa compatível com o tamanho do animal. Todas as caixas devem seguir as normas da International Air Transport Association (IATA).

Conforto e comodidade durante o trajeto

Para que a viagem seja realmente inesquecível com o “melhor amigo”, é importante que ela seja confortável, especialmente durante o percurso.

Nas viagens terrestres, além de transportar o animal com segurança, o tutor deve levar a ração habitual do pet para evitar distúrbios gastrointestinais.

“O recomendado é alimentar o animal de 2 a 3 horas antes da saída e, durante o trajeto, ofertar pequenas quantidades a cada 4 a 6 horas, conforme a tolerância do animal. Já a água deve ser ofertada com frequência, a cada 1 a 2 horas”, orienta Aline.

Em viagens de avião, não é recomendado oferecer comida durante o voo. O tutor deve alimentar o animal 3 horas antes para evitar náuseas. A água pode ser deixada em recipientes presos à caixa, especialmente em voos longos. “Evite tranquilizantes sem prescrição veterinária, pois não são recomendados”, reforça Aline.

Durante viagens terrestres, é fundamental fazer paradas a cada 2 horas. Esse momento é importante para a oferta de água, para que o cão faça suas necessidades fisiológicas e para caminhadas breves.

Os felinos devem permanecer seguros na caixa, mas podem ter breves pausas em ambiente totalmente controlado, evitando qualquer risco de fuga.

10 dicas para a viagem ser agradável ao pet:

1 – Realize avaliação veterinária antes da viagem;

2 – Mantenha vacinas e antiparasitários atualizados;

3 – Não dê alimentos que o pet não esteja acostumado a comer;

4 – Faça a identificação do animal

5 – Garanta sombra, hidratação e pausas frequentes;

6 – Evite passeios nos horários mais quentes;

7 – Utilize protetor solar veterinário em áreas sensíveis do animal;

8 – Leve kit de primeiros socorros;

9 – Respeite a individualidade do pet, alguns se assustam com ambientes agitados;

10 – Nunca force interação, aglomeração ou exposição excessiva ao calor.

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