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Duas figurinhas com assento na Câmara Municipal de Campo Grande..leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta quinta-feira (4)

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Rubem Alves - escritor brasileiro. "Somos as coisas que moram dentro de nós. Por isso, há pessoas tão bonitas, não pela cara, mas pela exuberância de seu mundo interior”.

 
FELPUDA

 

Duas figurinhas com assento na Câmara Municipal de Campo Grande andaram se estranhando durante uma das sessões por uma questão de divergência ideológica que descambou para bate-boca no plenário. O imbróglio teve como pano de fundo a trágica ocorrência envolvendo uma criança e um estuprador contumaz, que resultou na morte de ambos: a criança pelas mãos do maníaco e o criminoso em troca de tiros com os policiais . Aí uma das excelências congratulou-se com a polícia. A outra excelência não concordou com os elogios e, aos berros, afirmou que iria até “tribunais internacionais de direitos humanos” para repudiar o colega. Afe!

Divulgação

A Câmara Municipal lançou o livro “Vamos Colorir Campão Juntos?”, voltado ao público infantil. A publicação conta com ilustrações da capivara, apelidada de Capy Guatá, em um passeio turístico pelos principais monumentos da cidade. A obra, lançada em homenagem aos 126 anos de Campo Grande, foi escrita e ilustrada pela publicitária Mari Armôa, servidora efetiva daquela Casa. A Capy Guatá aparece no Parque das Nações Indígenas, em frente ao monumento Zarabatana, tomando o tradicional tereré gelado.

A personagem vai, ainda, na Feira Central, a Feirona, saboreando um sobá, no monumento Maria Fumaça, que fica perto da Esplanada Ferroviária e no Monumento Índia Terena, em frente ao Mercadão Municipal. 
As ilustrações também mostram a capivara de bicicleta passando pelo monumento O Beijo, perto do Lago do Amor, sentada ao lado do poeta Manoel de Barros, representado em estátua de bronze na Avenida Afonso Pena. Ela segue pela avenida, passando pelo relógio da Rua 14 de Julho, pela Morada dos Baís e pelo Obelisco. A Capy Guatá estende sua visita ainda para o Monumento da Imigração Japonesa, na Praça do Rádio Clube. Mostra ainda a Praça das Araras. Além dos desenhos para colorir, a obra traz algumas receitinhas, como chipa e pastel. O livro está disponível para download no site da Câmara Municipal.

Tudo azul

 

Tudo indica que a relação da prefeita Adriane Lopes com a Câmara Municipal de Campo Grande estaria
“de céu de brigadeiro”. 

Tanto é que vereadores mantiveram vetos do Executivo a 36 emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem biquinhos de insatisfação.

Mas, no total, 241 emendas dos vereadores propondo melhorias para a cidade foram sancionadas. A previsão da LDO é de R$ 6,66 bilhões para 2026.

Mais um

Outro veto mantido foi ao projeto que reduz para 2% a alíquota do Imposto sobre Serviços, incidente sobre os que são prestados por startups de informática, empresas de informática e congêneres.

A prefeitura justificou a medida alegando inconstitucionalidade formal, ante a ausência de estudo de
impacto orçamentário-financeiro e medidas de compensação. A administração municipal alega, ainda, descompasso com o Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal.

Camila Muzzi Grinfelder Tofano e Elton Fabricio Tofano / Studio Volkopff

Ana Carolina Auriemo / Foto: Paulo Freitas


Jeitinho

O Senado aprovou, com 50 votos a 24, o projeto que altera a forma de contagem do prazo de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa. O texto aprovado unifica em oito anos o prazo para os políticos impedidos de se candidatar.

O projeto, relatado pelo senador Weverton, segue para sanção presidencial. Atualmente, os oito anos começam a contar após o fim do mandato, o que pode estender o período para mais de 15 anos. A proposta antecipa o início da contagem para a condenação ou a renúncia.


Aniversariantes

Marithê Cogo,
Matheus Bechuate Corrêa Peralta,
Cleuza Vasconcellos,
Fernando Santos Gonçalves,
Geovanna da Silva Coutinho Lanzarine,
Joselina Nunes Neves,
Olga Tila Menegale Silva,
Ludovico Adami,
Leonildo Franchin,
Lourival Ribeiro de Souza,
Valmir Messias de Moura Fé,
Rosalvo Santos da Silveira,
Fernanda Gonçalves Pereira da Silva Wanderley,
Alaor Suriano Maia,
Cynthia Folley Coelho,
Jary Ferreira de Almeida,
Jaime Candido,
Venezito Kioshi Muta,
Martins Alves de Oliveira,
Jorge Bertulino de Marco,
Gilberto de Mattos Rizzo,
Dra. Soraya Saad Sayegh,
Dr. Lauro Takeshi Miyasato,
Tereza Terumi Taniguchi,
Douglas Sanches Tiburcio,
Alcira Rodrigues dos Santos Correa,
Antônio Maria Nunes Rondon Filho,
Etiene Garcia da Cunha,
Wilkens Pereira Leite,
Teóphilo Barboza Massi,
Helen Cristie Messias,
Luiz Henrique Mujica,
Maricelma Vila Maior Zapata,
Maria Neide Araujo Silva,
Gabriel Arruda da Costa,
Jaqueline Maidana da Silva,
Elza Castro Andrade,
Ana Cláudia Ferreira Stapani,
Denize Silva de Oliveira,
Robson de Araujo Martins,
Sebastião Ivo,
Nivaldo Mota,
Alice Maira de Almeida,
Maria Josefina Borghette Zampieri,
Silvia Rafaela Bergottini,
Dr. Nilo Genaro Klafke,
Vivian Ferreira Chaves,
Eni Nantes Martins,
João Mujica,
Aparecido Camilo de Oliveira,
Luiz Paulo Contrin Guimarães,
Mauro José Ocampos,
Conceição Gamarra,
Rogério de Avelar,
Camila Pompeo dos Santos,
Adolpho Figueiredo,
Joyce de Almeida Pires,
Delson Monteiro Ferreira,
Cleide Alves de Almeida,
Gladys dos Santos Azuaga,
Roney Jorge Kalil Pinheiro,
Darlene Saab Guedes,
Marina de Souza Mello,
Gregório Otoni de Camargo,
Auci Corrêa Fernandes,
Maria Celeste Vale do Espírito Santo,
Dra. Ivone Weber Prieto,
Dr. Nelson Neves de Farias,
Nádia Eunice da Silva,
Marcos Antônio Volpato,
Carlos Alberto Rodrigues Morruda,
Fabiane Romeiro Salvian,
Gilson Rodolfo Martins,
Ângela Maria Ferreira Rodrigues,
Iria dos Santos Loreto,
Renato Lacerda Cesar,
Vera Lúcia Andrade,
Masuko Gonda,
Ana Maria de Menezes,
Flávia Renata Menezes Polon,
Edilo Francisco Trentin,
Paula dos Santos Nobre,
Catarina Florêncio,
Esperanza Rojas Orozco,
Cleonice Franca Gouveia,
Ângela Hitomi Yabusame,
Nelson Vieira Lopes,
Manoel Henrique Lopes Zequini,
João Carlos Brum Farias,
Patrícia Costa Anache,
Helena Corrêa da Costa,
André Luiz Trindade de Souza,
Mariana Pereira de Souza Rosa,
Emmanuel Olegário Macedo,
Leize Oliveira de Britto,
Emerson Chaves Furlaneto,
Ronaldo Cesar Miranda Ramos,
Luiz Carlos Barbosa Torres,
Nina Negri Schneider,
Flávio Antonio de Oliveira,
Luiz Wagner Couto de Souza,
Dirce Rosa Puerari,
Rosalina de Freitas,
Jovelice Rodrigues Alves,
Fábio Alves Monteiro,
Guilherme Frederico de Figueiredo Castro,
Jakeline Rodrigues de Andrade Girardi.

Colaborou Tatyane Gameiro

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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